segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Bento XVI: Maria nos ensina a rezar

Bento XVI: Maria nos ensina a rezar para anunciar que Cristo é o Salvador do mundo.
 
O Papa Bento XVI explicou esta manhã que a Virgem Maria ensina aos membros da Igreja Católica a necessidade da oração e de uma relação próxima com Ele para anunciar a todos que Cristo é o Salvador do mundo.


Em suas palavras em espanhol na audiência geral desta quarta-feira, com a qual iniciou um ciclo de catequeses sobre a oração no livro dos Atos dos Apóstolos e nas Cartas de São Paulo, o Santo Padre ressaltou que toda a existência da Virgem Maria está caracterizada pela oração e pelo recolhimento “meditando cada acontecimento no silêncio de seu coração”.

Na Praça de São Pedro e perante milhares de fiéis presentes, o Papa disse que “a presença de Maria com os apóstolos, na espera doPentecostes, adquire um grande significado, já que compartilha com eles o mais precioso: a memória viva de Jesus na oração. Ela se encontra em oração com e na Igreja“.

Bento XVI explicou logo que “venerar a Mãe de Jesus na Igreja significa aprender dela a ser comunidade que reza. Ela nos ensina a necessidade da oração e de que mantenhamos com seu Filho uma relação constante, íntima e cheia de amor, para poder anunciar com valentia a todos os homens que ele é o Salvador do mundo”.

Em sua catequese em italiano, o Papa recordou que “com Maria inicia a vida terrena de Jesus, e com ela começam também os primeiros passos da Igreja. (…) Ela seguiu com discrição todo o caminho do seu Filho durante a vida pública até os pés da cruz, e agora acompanha, com uma oração silenciosa, o caminho da Igreja”.


As etapas do itinerário de Maria desde a casa de Nazaré até o cenáculo de Jerusalém “estão marcadas pela capacidade de manter um perseverante clima de recolhimento para meditar todos os acontecimentos no silêncio de seu coração, na presença de Deus. A presença da Mãe de Deus com os onze, depois da Ascensão, (…) assume um valioso significado, porque com eles a Virgem compartilha o mais precioso: a memória viva de Jesus na oração”.

Depois da Ascensão de Jesus ao céu, os apóstolos se reúnem com Maria para esperar junto a ela o dom do Espírito Santo, sem o qual não se pode testemunhar a Cristo.

“Ela, que já o recebeu para gerar ao Verbo encarnado, compartilha com toda a Igreja a espera do mesmo dom. (…) Se não há Igreja sem Pentecostes, tampouco há Pentecostes sem a Mãe de Jesus, porque ela viveu de modo único o que a Igreja experimenta cada dia sob a ação do Espírito Santo”.

O Papa recordou que o Concílio Vaticano II sublinhou esta relação especial entre a Virgem e a Igreja na Constituição dogmática “Lumen gentium”: “Vemos os apóstolos antes do dia de Pentecostes ‘perseverantes com um só coração na oração, com as mulheres e Maria a mãe de Jesus’”.

O Santo Padre recalcou logo que “o lugar privilegiado de Maria é a Igreja, na qual é reconhecida como (…) figura e excelentíssimo modelo de fé e caridade”.

Ante a necessidade da oração, disse o Papa, muitas vezes nas pessoas “esta está ditada por situações de dificuldade, por problemas pessoais que levam a dirigir-se ao Senhor em busca de luz, conforto e ajuda”.

“Maria convida a abrir as dimensões da oração, a dirigir-se a Deus não somente em momentos de necessidade e não só pedindo por nós mesmos, mas também de modo unânime, assíduo, fiel, “com um só coração e uma só alma’”.

Bento XVI assinalou também que “a Mãe de Jesus foi colocada pelo Senhor nos momentos decisivos da história da salvação, e soube responder sempre com plena disponibilidade, fruto de uma relação profunda com Deus amadurecida na oração assídua e intensa”.

Fonte: http://www.acidigital.com

As Profecias de São Malaquias

As Profecias de São Malaquias

O titulo parece até uma historia de conto de fadas. Mas essa é um conto real.
Para entender as profecias, devemos conhecer o profeta.
São malaquias foi um bispo irlandes, que teve uma revelação apocaliptica em relação ao fim do mundo, para sermos mais diretos em relação aos Papas.
Malaquias teve a visão de todos os papas que passariam pelo vaticano, e também profetizou sobre o fim da igreja catolica.
Malaquias um homem muito temente a Deus que hoje pelos catolicos é considerado um santo, vivia para ajudar as pessoas e morreu  deixando sua profecia em códigos decifrveis.
São Malaquias Preveu o nome significativo dos 111 papas. Chegando ao Final que o ultimo papa se chamaria Pedro o Romano.
Para entendermos isso melhor vamos analisar:
Vamos entener esses “codnomes” que ele deu aos papas. VOu mencionar apenas alguns.
Peregrinus Apostolicus - Em 1775 foi eleito o papa Pio VI. Por ir contra o despótico Napoleão, esse papa foi expulso de Roma, sendo levado por esse imperador francês até Valença, morrendo ali. Ou seja, morreu exilado, como um peregrino apóstolo, longe de sua terra.
Aquila Rapax - Esse papa, Pio VII, viveu sob o domínio militar de Napoleão Bonaparte, cujo símbolo foi uma águia imperial (aquila rapax significa águia de rapina, destruidora).
De Balneis Etruriae - O papa Gregório XVI pertenceu à Ordem que São Romualdo, fundada em Balnes, na Etrúria, de modo que seu qualificativo é perfeitamente identificável pela sua origem religiosa.
Crux de Cruce - Pio IX teve um pontificado que foi, de fato, uma dolorosa e pesada cruz. Este papa e Vitor Emanuel, sendo ambos da casa de Savóia (em cujos escudos se vê a cruz), sofreram e foram espoliados pela terrível revolução italiana. Morreu encerado no Vaticano. Ou seja, a “Cruz da Cruz” (o martírio de um papa que foi da casa dos Savóia).
Lumen in Coeluo - Leão XIII, apesar de seus excessos de conselhos, advertências e encíclicas, foi considerado um luzeiro para sua época, amante da ciência e das artes. Lumen in Coeluo significa luz no céu.
Ignis Ardens - O dístico completo que São Malaquias deu ao papa Pio X é: Ignis Ardens Funatus de Littore Veniet. Esse papa tinha no seu escudo uma estrela (ignis ardens), uma âncora (funatus, que quer dizer ancorado), e ele da margem do mar de Veneza (de littore veniet).
Religio Depopulata - A Bento XV é atribuído, na profecia de São Malaquias, o dístico Ecce Religio Populata et Satanae Soboles Saevissima, que quer dizer: “Eis a religião despovoada e a raça cruel de Satanás”. E Malaquias ainda acrescenta: Su, italiano liga! “De pé, liga italiana! A falta de amor, caridade e religiosidade assolou a Europa e o mundo durante a Primeira Guerra Mundial, matando milhões de pessoas. E após a Guerra veio a crise, a fome, a miséria, as pestes, o comunismo, a gripe espanhola… (Religio Depopulata, as religiões abandonadas, despovoadas, os corações cheios de ódio no mundo.)
Fides Intrepida - Leia a frase usada para designar esse guia da seita católica: “Eis a fé que não estremece e a imolação predita. Vitória santa certíssima. Nosso santo padre Pio XI, Rei na Itália! Que a Cidade Santa tenha fé em seus méritos”. Note que Malaquias usa a frase “Rei na Itália” e não Rei da Itália. Por quê? Pelos Pactos de Latrão, Mussolini reconhece a soberania papal unicamente num pedaço de Roma, ou seja, no Vaticano: Um Rei na (ou seja, dentro da) Itália!
Pastor Angelicus - Este papa, Pio XII, reinante em 1942, era um grande amante da ciência, especialmente das ciências que estudavam os céus (ou seja, a morada dos anjos).
Outra interpretação reza que esse papa era na verdade um mago negro, de alta estirpe em sua hierarquia negra. Portanto, era um “guia de anjos”, porém de “anjos caídos”. Muitos o chamaram de “O Papa Nazista”.

Pastor et Nauta -
João XXIII, homem de bondoso coração, foi guiado pela Grande Fraternidade Branca para tentar reconciliar as religiões monoteístas, por isso, sendo considerado um cultuador da fraternidade entre os homens, um verdadeiro Pastor. O termo Nauta (timoneiro) também refere-se a Veneza, cidade alagada, onde nasceu. Conhecedor da terrível “3ª Mensagem de Fátima”, João XXIII lutou intensamente pela paz mundial, na época da Guerra Fria. Foi chamado por Malaquias de “O Rei Pacífico”.
Flos Florum - Sua tradução é: “Flor das Flores”, devido à flor-de-lis do escudo do papa Paulo VI.
De Medietate Lunae - Ou, Da Meia-Lua. O papa João Paulo I morreu um mês após se tornar papa. Diz um dos vários livros que contam sobre o caso deste pontífice que ele foi assassinado ao tentar “sanear” o banco do Vaticano e anular a influência da máfia italiana. São Malaquias inclui uma frase sobre este papa: Salve amore, pater nostro, mediatore sactissimo, presunta victima (Salve, amado pai, santo mediador, futura vítima).
De Labore Solis Optimo - Pelo excelente Trabalho do Sol.
O papa João Paulo II foi um incansável trabalhador, tendo sido o papa que mais viajou em redor do mundo.
Grande inimigo do comunismo, consagrou a União Soviética ao coração da Virgem Maria.
Gloria Olivae – O atual papa, Bento 16, que foi líder da Santa Inquisição e da Ordem dos Olivetanos, irá reinar em relativa paz. Sem muitas informações adicionais que caracterizem um pontificado agitado. Afora, é claro, os inúmeros casos de homossexualismo e pedofilia entre os membros do clero católico.
Petrus II - O Grande Iniciado Malaquias usa a seguinte frase para explicar o momento desse papa: Tu, in desolacione suprema sede. Ecce Petrus Romanus, ultimus Dei veri Pontifex! Tradução: “Na suprema desolação do mundo, reinará Pedro, o Romano, o último papa do Deus verdadeiro!”
E o profeta termina a descrição dos acontecimento que se avizinham afirmando:” Roma nefans destruitor et judex tremendus judicabit triumphans omnes populos. “Roma criminosa será destruída e o Tremendo Juiz julgará triunfante todas as nações”.
Ja que para São Malaquias a igreja irá se tornar criminosa por se adequar ao modernismo do mundo. E Pedro o Romano apascentará seus fiéis quando chegar o dia do juizo.


Mas o que São Malaquias quer dizer com o fim da igreja catolica?
De acordo com ele o fim da igreja não vira com guerra, explosão do vaticano, nem sangue derramado terá.
O fim da igreja terá um fim quando a igreja começar a mudar seus principios religiosos e tentar se adequar ao mundo moderno. Todos Sabem que a igreja catolica e conservadora e isso para São Malaquias é importante para que ela se mantenha santificada.
Se paramos para analisar, recemtemente o Papa Bento 16, aprovou o uso da camisinha em caso de prostituição. Perante a igreja isso é um ato histórico, ja que o catolicismo não aprove nenhum método anticoncepcional  para os fiéis, e assim muitos estão largando a Igreja Apostolica Romana devido seu conservadorismo.
Agora só nos resta aguardar para saber se São Malaquias acertará de novo, e se o novo Papa será mesmo Pedro o Romano.
Fico por aqui.
Fontes
http://apanaceiaessencial.blogspot.com/
http://beatimonoculiinterracaecorum.blogspot.com/2009/10/sao-malaquias-e-os-papas.html
http://www.gnosisonline.org/fim-dos-tempos/sao-malaquias/

sábado, 5 de janeiro de 2013

Pedro morou em Roma e foi enterrado em Roma

Pedro morou em Roma e foi enterrado em Roma





A Agência de notícias Zenit publicou no dia 29 de junho de 2012, um artigo bastante interessante sobre uma questão debatida por algumas pessoas: Pedro morou em Roma, foi enterrado em Roma?

Achamos importante publicar aqui.

Leia o texto abaixo:

Pedro morou em Roma e foi enterrado em Roma

Testemunhos literários e prova arqueológica

A festa de S. Pedro nos coloca uma questão: Pedro morou em Roma, foi enterrado em Roma?

Resolver essa pergunta é importante porque este “morrer de Pedro em Roma e ser enterrado em Roma”, capital do Império Romano, sempre foi interpretado pela Igreja como uma vontade implícita de Cristo, fundador de Cristo, fundador da Igreja, que o Bispo de Roma deve ser considerado o sucessor de Pedro e o seu Vigário na terra.

Temos testemunhos literários que confirmam tudo isso:

1- A carta do Papa Clemente de Roma aos Coríntios (ano 96). Falando da perseguição de Nero, ano 64, escreve: “Lancemos os olhos sobre os excelentes apóstolos: Pedro foi para a glória que lhe era devida… A esses homens … juntou-se grande multidão de eleitos que, em consequência da inveja, padeceram muitos ultrajes e torturas, deixando entre nós magnífico exemplo” (5,3-7; 6,1).

2- Ireneu (140-203),  Bispo de Lião-França, escreveu uma obra importante “Contra as Heresias”. Nesta nos confirma a chegada de Pedro a Roma: “À maior e mais antiga e conhecida por todos, à Igreja  fundada e constituída em Roma, pelos dois gloriosíssimos apóstolos  Pedro e Paulo” (III, 3, 2); “Os bem-aventurados apóstolos que fundaram e edificaram a Igreja romana transmitiram o governo episcopal a Lino” (III, 3, 3).

3- Tertuliano (160-250), no escrito “Sobre o Batimo”: Não há nenhuma diferença entre aqueles que João batizou no Jordão e aqueles que Pedro batizou no Tibre” (IV, 3).  O Tibre é o rio que atravessa Roma; de tal forma que Tertuliano confirma a presença de Pedro em Roma.

4- Eusébio de Cesaréia  (260-340), na sua “História Eclesiástica”: “O  apostolo Pedro  na Judéia, empreendeu uma longa viagem além-mar… para o Ocidente, veio para Roma” (História , II, 14, 4-5).  “Nero foi também o primeiro de todos os inimigos de Deus, que teve a presunção  de matar os apóstolos. Com efeito conta-se  que sob o seu reinado Paulo foi decapitado em Roma.  E ali igualmente Pedro  foi crucificado. Confirmam tal asserção os nomes de Pedro e  de Paulo, até hoje atribuidos aos cemitérios da cidade” (História, II, 25, 5).

5- Ainda Eusébio  refere o testemunho do Presbítero Gaio (ano 199)  que viveu durante o pontificado do Papa Zefirino (199-217), no seu escrito contra Proclo, chefe da seita dos Montanistas: “Nós aqui em Roma temos algo melhor do que o túmulo de São Filipe. Possuímos os troféus dos apóstolos fundadores desta Igreja local. Vai à via Óstia e lá encontrareis o troféu de Paulo; vai ao Vaticano e lá vereis o troféu de Pedro” (História, II, 25, 6).

6- O mesmo Eusébio nos refere outros testemunhos. No livro II refere o testemunho de Dionísio bispo de Corinto (ano 170): “Tendo vindo ambos a Corinto, os dois apóstolos Pedro e Paulo nos formaram na doutrina evangélica. A seguir, indo para a Itália, eles vos transmitiram os mesmos ensinamentos e, por fim, sofreram o martírio na mesma ocasião” (História, II,25,8).

7- Orígenes, (185-253),  na obra Comentários ao Gênesis, terceiro livro  (conservado na História  de Eusébio, III,1, 2):  “Pedro, finalmente tendo ido para Roma, lá foi crucificado de cabeça para baixo, conforme ele mesmo desejara sofrer”.

Além desses testemunhos, foram encontrados e decifrados grafites anônimos dos séculos II e III escritos sobre o túmulo de São Pedro localizado durante as escavações arqueológicas realizada debaixo da Basílica do Vaticano nas décadas de 50 e 60 (do séc. XX) que confirmam a sepultura do Apóstolo Pedro em Roma: “Pedro está aqui.” (=Petros Eni) , “Pedro, pede a Cristo Jesus pelas almas dos santos cristãos sepultados junto do teu corpo”, “Salve, Apóstolo!”,  “Cristo e Pedro” , “Viva em Cristo e em Pedro”,  “Vitória a Cristo, a Maria e a Pedro”.

Em 1953 foi achado um antigo túmulo hebraico com a inscrição “Simão filho de Jonas”.

Provas arqueológicas.

Em 1939, o Papa Pio XII iniciou uma série de escavações debaixo da basílica de São Pedro. Nessas buscas descobriu-se, entre outros restos, o que se julga ser o túmulo de São Pedro.   A descoberta foi anunciada pelo Papa Pio XII no Ano Santo,  Radiomensagem de natal, 23 de dezembro de 1950:

“As escavações debaixo da  Confissão mesma, pelo menos enquanto se relacionam com a tumba do Apóstolo … e seu exame científico, foram, durante este Ano jubilar, concluídas muito bem. Este resultado foi de suma riqueza e importância. Mas a questão essencial é esta: A tumba de São Pedro foi realmente achada? A tal pergunta a conclusão final dos trabalhos e dos estudos responde com um claríssimo Sim. A tumba do Príncipe dos Apóstolos foi encontrada. Uma segunda questão, subordinada à primeira, diz respeito às relíquias do Santo. Estas já foram descobertas? Na beira do túmulo foram encontrados restos de ossos humanos, que no entanto não é possível provar com certeza que pertencem aos restos mortais do Apóstolo. Isto deixa, portanto, intacta a realidade histórica da tumba. A cúpula gigantesca foi erguida justamente sobre o sepulcro do primeiro Bispo de Roma, do primeiro Papa; sepulcro originalmente muito humilde, mas sobre o qual a veneração dos séculos posteriores com maravilhosa sucessão de obras ergueu o maior templo do Cristandade”.

Paulo VI continuou as escavações. A resposta positiva a apresentou na Audiência Geral da Quarta-feira, 26 de junho de 1968: “Uma segunda questão, subordinada à primeira, diz respeito às relíquias do Santo. Elas foram encontradas? A resposta então dada pelo venerável Pontífice foi duvidosa. Novas investigações pacientíssimas e precisas foram feitas mais tarde com resultados que Nós, confortados pelo juízo de prudentes e valiosas pessoas competentes, acreditamos que seja positivo: também as relíquias de São Pedro foram identificadas… Temos razão para acreditar que foram encontrados os poucos, mas sacrosantos restos mortais do Príncipe dos Apóstolos, de Simão, filho de Jonas, do Pescador chamado Pedro por Cristo, daquele que foi eleito pelo Senhor como fundamento da sua Igreja, e ao qual o Senhor confiou  as chaves supremas do seu reino, com a missão de apascentar e de reunir o seu rebanho, a humanidade redimida, até a sua última vinda gloriosa”.

Os estudos continuaram. O mesmo Paulo VI, na Audiência Geral da quarta-feira, 28 de junho de 1978, voltou ao assunto: “Sim, a prova histórica, não somente da tumba, mas também dos seus veneradíssimos restos mortais, foi encontrada. Pedro está aqui, onde a análise documentária, arqueológica, cheia de indícios e lógica finalmente nos indica… Nós temos assim o consolo de ter um contato direto com a fonte da tradição apostólica romana mais segura, aquela que nos garante a presença física do Chefe do Colégio dos primeiros discípulos de Jesus Cristo em Roma”.

Mons. Vitaliano Mattioli*

* Mons. Vitaliano Mattioli, nasceu em Roma em 1938, realizou estudos clássicos, filosóficos e jurídicos. Foi professor na Universidade Urbaniana e na Escola Clássica Apollinaire de Roma e Redator da revista “Palestra del Clero”. Atualmente é missionário Fidei Donum na diocese de Crato, no Brasil.

Sete caminhos rumo a Pedro

Sete caminhos rumo a Pedro

Categoria: Artigos e Textos



As iniciativas da Opera Romana Pellegrinaggi por ocasião do Ano da Fé
Roma, segunda-feira, 22 de outubro de 2012 (ZENIT) – Opera Romana Pellegrinaggi, ente do Vicariato de Roma, colabora com o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização e com os entes eclesiais compententes para que os fiéis de todo o mundo possam viver o Ano da Fé segundo as indicações do Santo Padre.
Entre as recomendações do Papa estão a confissão frequente e fervorosa e a prática da peregrinação. Opera Romana Pellegrinaggi, no âmbito da sua missão de acolhida dos peregrinos que chegam a Roma, atividade já explicada nos últimos Anos Santos, oferece o seu serviço à Igreja Universal na acolhida em Roma dos peregrinos que vão à Sede de Pedro, nas propostas de peregrinações e percursos catequéticos em Roma e na Itália e nos Eventos, ou seja nos encontros, também com caráter internacional, previstos em Roma com o Santo Padre, nos simpósios, congressos e manifestações artísticas – culturais ligadas ao ano da Fé.
Para confessar a fé em plenitude, celebrar a fé na liturgia, dar testemunho da vida cristã, em Roma, sede da Cátedra de Pedro e guardião da Tradição Apostólica, onde os Santos Pedro e Paulo testemunharam a fé, foi desenvolvido um caminho experiencial com 4 etapas.
Sete caminhos, em quatro etapas, levarão os fiéis, de acordo com o convite do Papa, a redescobrir os conteúdos da fé orada e meditada, celebrada, vivida e professada. Entre as iniciativas que Opera Romana Pellegrinaggi terá para o Ano da Fé, os peregrinos poderão compartilhar pensamentos e emoções sobre “Faith Scrol”, o lugar onde poderão escrever sobre o tema “que coisa é a fé para vós”, projetado pela arquiteta Isabella Mancini. Esta iniciativa permitirá acolher num único lugar, do lado da Praça de São Pedro, os pensamentos dos que vieram em peregrinação a Roma durante o Ano da Fé. O resultado será uma espécie de “collage” multicultural que será compartilhado com o resto do mundo por meio da Web.
Opera Romana Pellegrinaggi durante o Ano da Fé publicará o JOSP Magazine, uma revista dos itinerários do Espírito (Journeys Of the Spirit) que será distribuída gratuitamente. A Itália tem uma liderança natural em âmbito cultural e religioso que lhe foi conferida pela sua história. Cada região, cada cidade, cada bairro da península tem um bem artístico ou cultural a ser visitado e na quase totalidade dos casos, trata-se de um sujeito ligado à religião. O Cristianismo é realmente o que une a Itália. Em colaboração com as igrejas e as instituições locais nasce esta publicação que contém informações úteis e vários itinerários regionais ligados a temas de caráter religioso, cultural, artístico, paisagístico, com a intenção de concentrar-se na relação entre o território e a população que vive lá.
Finalmente, na capital, serão criados Pontos de Informação e Hospitalidade. Em colaboração com a Prefeitura de Roma Capital e com as Instituições de Gestãos dos portos, aeroportos e estações de trem, Opera Romana Pellegrinaggi garantirá além do mais uma série de Pontos de Hospitalidade para o Peregrino, estrategicamente distribuídos por sobre  todo o território para oferecer um primeiro e imediato serviço de acolhida e informação.

O que é o Credo?




No encerramento do “Ano da Fé” (30/6/67 a 30/6/68), em comemoração dos 1900 anos dos martírios de São Pedro e São Paulo, o Papa Paulo VI quis oferecer à Igreja  a sua “Profissão de Fé”, que se chamou o “Credo do Povo de Deus”.
Muitas razões tornaram este Credo de Paulo VI de grande importância para a Igreja, sendo muito utilizado e citado nos documentos posteriores da Igreja.
Desde o início de sua vida apostólica, a Igreja elaborou o que passou a ser chamado de “Símbolo dos Apóstolos”, assim chamado por ser o resumo fiel da fé dos Apóstolos; foi uma maneira simples e eficaz da Igreja apostólica exprimir e transmitir a sua fé em fórmulas breves e normativas para todos. Nos seus Doze artigos, o Creio sintetiza tudo aquilo que o católico crê. Este é como que “o mais antigo Catecismo romano”. É o antigo símbolo batismal da Igreja de Roma.
Santo Ambrósio (340-397), bispo de Milão, doutor da Igreja, que batizou santo Agostinho, mostra de onde vem a autoridade do Símbolo dos Apóstolos, e a sua importância:
“Ele é o Símbolo guardado pela Igreja Romana, aquela onde Pedro, o primeiro dos Apóstolos, teve a sua Sé e para onde ele trouxe a comum expressão da fé”( Expl. Symb.,7; PL 17, 1158D; CIC §194)
“Este Símbolo é o sêlo espiritual, a mediação do nosso coração e o guardião sempre presente; ele é seguramente o tesouro da nossa alma”. (Expl. Symb. 1: PL, 1155C; CIC §197) 
Os seus doze artigos, segundo uma tradição atestada por Santo Ambrósio, simbolizam com o número dos Apóstolos o conjunto da fé apostólica.(cf. CIC §191)
A palavra grega “symbolon” significa a metade de um objeto quebrado (como por exemplo, um sinete que traz em baixo ou alto relevo um brasão), e que era apresentada como um sinal de identificação e reconhecimento. As partes quebradas eram então juntadas para formar um todo e identificar assim o seu portador. Portanto, o Símbolo da fé, o Creio, é a identificação do católico. Assim, ele é professado solenemente no Dia do Senhor, no Batismo e em outras oportunidades.
Por causa das heresias trinitárias e cristológicas que agitaram a Igreja nos séculos II a IV, ela foi obrigada a realizar uma série de Concílios ecumênicos (universais), para dissipar os erros dos hereges. Os mais importantes para definir os dogmas básicos da fé cristã, foram os Concílios de Nicéia (325) e Constantinopla I (381). O primeiro condenou o arianismo de Ário, que ensinava que Jesus não era Deus, mas apenas a maior de todas as criaturas; o segundo condenou o macedonismo, de Macedônio, patriarca de Constantinopla, que ensinava que o Espírito Santo não era Deus. Desses dois importantes Concílios, originou-se o Creio chamado Niceno-constantinopolitano, que traz os mesmos doze artigos da fé do Símbolo dos Apóstolos, porém de maneira mais explícita e detalhada, especialmente no que se refere às Pessoas divinas de Jesus e do Espírito Santo.
Além desses dois símbolos da fé, mais importantes, outros Credos foram elaborados ao longo dos séculos, sempre em resposta a determinadas dificuldades ou dúvidas vividas nas Igrejas apostólicas antigas. Por exemplo, temos notícia do Símbolo “Quicumque”, dito de Santo Atanásio (295-373), bispo de Alexandria; as profissões de fé dos Concílios de Toledo (DS 525-541), Latrão (DS 800-802), Lião (DS 851-861), Trento( DS 1862-1870), e também de certos Papas, como a “Fides Damasi”(DS 71-72), do Papa Dâmaso.
O Catecismo da Igreja nos assegura que:
 ”Nenhum dos símbolos das diferentes etapas da vida da Igreja pode ser considerado como ultrapassado e inútil. Eles nos ajudam a tocar e a aprofundar hoje a fé de sempre através dos diversos resumos que dela têm sido feitos.”(CIC § 193)
Falando do Credo, São Cirilo  de Jerusalém (315-386), assim se expressa nas Cathecheses illuminandorum(5,12; PG 33, 521-524; CIC §186):
“Este símbolo da fé não foi elaborado segundo opiniões humanas, mas da Escritura inteira recolheu-se o que há de mais importante, para dar, na sua totalidade, a única doutrina da fé. E assim como a semente de mostarda contém em um pequeníssimo grão um grande número de ramos, da mesma forma este resumo da fé encerra em algumas palavras todo o conhecimento da verdadeira piedade contida no Antigo e no Novo Testamento”.
Também o Papa Paulo VI, em 1968, achou oportuno fazer a soleníssima Profissão de Fé, no encerramento do Ano da Fé, que aqui publicamos conforme foi publicado no L’Osservatore Romano,  1-2 de julho de 1968.
De fato este Credo do Povo de Deus é um marco da maior importância. Quem o aceita plenamente e o vive de todo o coração, é de fato católico; caso contrário, não será, ainda que afirme ser católico. Na verdade, o Papa Paulo VI quis colocá-lo como um farol e uma âncora para a Igreja caminhar nos tempos difíceis de vivemos, por entre tantas falsas doutrinas e falsos profetas, que se misturam sorrateiramente como o joio no meio do trigo, mesmo dentro da Igreja.
Ao apresentar a sua Profissão de Fé, o Papa Paulo VI disse que a sua intenção era a de cumprir a missão petrina, dada por Jesus, de “confirmar os irmãos na fé” (Lc 22,32), que “sem ser uma definição dogmática propriamente dita, repete substancialmente (…), o Credo da imortal Tradição da Santa Igreja”.
O Papa justificou a apresentação da Profissão de Fé, em vista da “inquietação que agita certos meios modernos, em relação à fé”, diante deste mundo que põe em “discussão tantas certezas”. O Papa não deixa de dizer que preocupa-o “que até católicos se deixam dominar por uma espécie de sede de mudança  e de novidade”.
São Paulo, há cerca de 1950 anos atrás, já tinha falado a Timóteo desta “sede de novidades”, que acaba levando muitos católicos para o caminho do erro:
“O Espírito diz expressamente que nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas, de hipócritas e impostores (…).” (1Tm 4,7).
“Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões  e pela curiosidade de escutar novidades, ajuntarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.” (2Tm 4,7)
Paulo VI fala também daqueles que atentam “contra os ensinamentos da doutrina cristã”, causando “perturbação e perplexidade em muitas almas fiéis, como se pode verificar nos dias de hoje”. Assim, fica claro que o Papa quis com a sua Profissão de Fé corrigir erros de doutrina surgidos após o Concílio Vaticano II, às vezes por interpretação errada de suas intenções. Preocupa o Papa as “hipóteses arbitrárias” e subjetivas que são usadas por alguns, mesmo teólogos, para uma interpretação da Revelação divina (hermenêutica), em discordância da autêntica interpretação dada pelo Magistério da Igreja.
Na apresentação do Credo, o Papa conclui dizendo:
“Queremos que a nossa Profissão de Fé seja bastante completa e explícita para responder, de maneira adequada, à necessidade de luz que tantas almas fiéis sentem, e que experimentam também todos os que, no mundo, seja qual for a família espiritual a que pertençam, estão em situação de procura da Verdade”.
Sabemos que é a Verdade que nos leva à salvação. São Paulo, como já citamos acima, fala da “sã doutrina da salvação” (2 Tm 4,7), e afirma que “a Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3,15). Na mesma Carta a Timóteo, Paulo alerta o seu fiel discípulo, bispo de Éfeso, que “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4).
Note que para o Apóstolo, a “salvação” e o “conhecimento da verdade” são coisas conexas. Quando ele fala aos tessalonicenses sobre a grande provação que a Igreja deve passar antes da volta de Jesus, as terríveis seduções do homem da iniquidade, com as armas de satanás,  ele diz que os que se perderem terão como causa não terem se apegado à verdade que salva.
“Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar”. (2Ts 2, 10)
“Desse modo serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal”. (2Ts 2,12)
Enfim, o Apóstolo exorta os tessalonicenses:  “ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras,  seja por carta nossa”. (2Ts 2,15)
Claramente notamos que a preocupação do Apóstolo é manter os fiéis firmes na verdade ensinada pela Igreja, seja de maneira oral (Tradição), seja por escrito.
Jesus é a Verdade (Jo 14,6) e disse que a Verdade nos libertará (Jo 8, 32). O Credo do Povo de Deus é mais uma das inúmeras maneiras que a Igreja usa para manter o Rebanho do Senhor no caminho da  verdade que liberta e salva.
Quando o Papa João Paulo II apresentou o Catecismo da Igreja Católica, através da Constituição Apostólica “Fidei Depósitum”, fez questão de dizer, logo no início:
“Guardar o depósito da fé é a missão que Cristo confiou à sua Igreja e que ela cumpre em todos os tempos”.
De fato, em todos os tempos – já vinte séculos – a Igreja cumpre bem este mandato do Senhor, assistida pelo Espírito Santo, não permitindo que se corrompa o “depósito da fé”. Vinte e um concílios ecumênicos foram realizados nestes dois mil anos, a maioria deles a fim de debelar as heresias que ameaçavam o sagrado depósito da verdade que o Senhor confiou `a sua Igreja. E, como essas ameaças à fé são contínuas, a Igreja não cessa de chamar os seus filhos a viverem de acordo com a autêntica verdade que Paulo VI ensina na sua solene Profissão de Fé.
Com alegria entregamos aos nossos leitores esse Credo, tão profundo e detalhado, para que fique claro aos nossos olhos a verdade da nossa fé.
Que, vivendo a “obediência da fé” (Rm 1,5), fiéis e submissos à Santa Igreja e ao Sagrado Magistério, possamos chegar todos à salvação; pois, como diz o Apóstolo, “sem fé é impossível agradar a Deus”(Hb 11,6), já que o “justo vive pela fé” ( Rm 1,17).
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Prof. Felipe Aquino

ANO DA FÉ

Ainda tem dúvidas sobre o Ano da Fé?

Categoria: Artigos e Textos




O Site ZENIT, em virtude da proximidade da abertura no Ano da Fé, publicou um artigo contendo 9 perguntas e respostas sobre este importante evento de nossa Igreja.
Vale a pena conferir! Fique por dentro!

9 perguntas sobre o Ano da Fé
1. O que é o Ano da Fé?
O Ano da Fé “é um convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo” (Porta Fidei, 6).
2. Quando se inicia e quando termina?
Inicia-se a 11 de outubro de 2012 e terminará a 24 de novembro de 2013.
3. Por que nessas datas?
Em 11 de outubro coincidem dois aniversários: o 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e o 20º aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. O encerramento, em 24 de novembro, será a solenidade de Cristo Rei.
4. Por que é que o Papa convocou este ano?
Enquanto que no passado era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade, devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas”. Por isso, o Papa convida para uma “autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo”. O objetivo principal deste ano é que cada cristão “possa redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo”.
5. Quais meios assinalou o Santo Padre?
Como expos no Motu Proprio “Porta Fidei”: Intensificar a celebração da fé na liturgia, especialmente na Eucaristia; dar testemunho da própria fé; e redescobrir os conteúdos da própria fé, expostos principalmente no Catecismo.
6. Onde terá lugar?
Como disse Bento XVI, o alcance será universal. “Teremos oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo”.
7. Onde encontrar indicações mais precisas?
Numa nota publicada pela Congregação para a doutrina da fé.
Aí se propõe, por exemplo:
- Encorajar as peregrinações dos fiéis à Sede de Pedro;
- Organizar peregrinações, celebrações e reuniões nos principais Santuários.
- Realizar simpósios, congressos e reuniões que favoreçam o conhecimento dos conteúdos da doutrina da Igreja Católica e mantenham aberto o diálogo entre fé e razão.
- Ler ou reler os principais documentos do Concílio Vaticano II.
- Acolher com maior atenção as homilias, catequeses, discursos e outras intervenções do Santo Padre.
- Promover transmissões televisivas ou radiofônicas, filmes e publicações, inclusive a nível popular, acessíveis a um público amplo, sobre o tema da fé.
- Dar a conhecer os santos de cada território, autênticos testemunhos de fé.
- Fomentar o apreço pelo patrimônio artístico religioso.
- Preparar e divulgar material de caráter apologético para ajudar os fiéis a resolver as suas dúvidas.
- Eventos catequéticos para jovens que transmitam a beleza da fé.
- Aproximar-se com maior fé e frequência do sacramento da Penitência.
- Usar nas escolas ou colégios o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
- Organizar grupos de leitura do Catecismo e promover a sua difusão e venda.
8. Que documentos posso ler por agora?
- O motu proprio de Bento XVI “Porta Fidei”
- A nota com indicações pastorais para o Ano da Fé
- O Catecismo da Igreja Católica
- 40 resumos sobre a fé cristã
9. Onde posso obter mais informação?
Visite o site annusfidei.va
(Fonte: http://www.opusdei.org.br/art.php?p=50231)
Fonte: http://www.zenit.org/article-31424?l=portuguese