Roteiro dos Encontros de
Crisma (versão 1.6.4) 20/03/2007
Este material encontra-se em fase de escrita e revisão e
novas versões podem ser solicitadas pelo email.
Por favor ajude a melhorar este material enviando correções,
dicas, complementos, críticas e elogios para: pimenteldias@gmail.com – seu feedback
é muito importante.
Índice
Esta é uma versão inicial para uma apostila que se destina a
ajudar os orientadores na preparação dos encontros do curso de Crisma.
Os encontros aqui apresentados estão ainda sendo refinados.
Eles possuem em alguns casos mais de uma opção de dinâmica ou mesmo de
estrutura. Cada orientador deve ler o material e preparar o encontro
aproveitando as idéias, unindo a outros materiais, adaptando à realidade local,
etc..
Vale ressaltar que este material não deve ser considerado
como material suficiente para um curso de crisma, mas sim como um material
auxiliar à preparação dos encontros. Acima
de tudo, o curso de crisma deve seguir às diretrizes que a equipe central
estabelecer, adequando ainda à realidade da comunidade, do tempo/período em
que se realiza o encontro, entre outros aspectos que vêem a influenciar
diretamente na dinâmica do curso da Crisma.
Muitos aspectos são importantes para o bom aproveitamento do
curso de Crisma, dentre eles, cito alguns:
- O orientador e o
grupo: o orientador deve colocar-se na posição de amigo, integrante do
grupo, e não como um professor a parte do grupo. Para tanto, deve estar sempre
disponível para acolher os crismandos, estar disponível para um bate papo
informal, deve procurar fazer parte da vida do grupo antes e após os encontros.
O orientador deve, todavia, ter o cuidado para não perder o respeito perante o
grupo;
- disponibilidade
(antes e após os encontros, acolhida, amizade): O orientador deve
envolver-se com o grupo não apenas durante os encontros, mas em especial deve
estar disponível antes e após os encontros; deve ir ao encontro do grupo, observando
a união dos membros, intervindo para a melhor integração de cada um;observando
e respeitando as diferentes personalidades, observando problemas particulares
(procurando tornar-se amigo e mostrando-se disponível para conversar e ajudar);
- ambiente: o
orientador deve sempre estar preocupado com a manutenção de um ambiente
agradável, adequado para o tamanho do grupo e para as atividades que serão
desenvolvidas. O ambiente deve estar preparado com antecedência de no mínimo 10
minutos. Nos 10 minutos que antecedem o encontro o orientador deve estar
disponível para conversar com os crismandos e aproveitar o momento para
aproximar-se de cada um;
- acolhida e diálogo:
a acolhida inicia-se com a preparação antecipada do ambiente. Se o
crismando se sentir acolhido antes mesmo que o encontro se inicie, ele já
iniciarão encontro com maior pré-disposição a colher as mensagens que virão.
Além disso, a acolhida individual permite um contato muito mais amigável com
cada integrante;
- seqüência de
encontros: os encontros devem seguir uma seqüência lógica e sempre que
possível, o orientador deve relembrar rapidamente o encontro anterior
conectando-o ao assunto do novo encontro;
- datas especiais:
o orientador deve estar atento a datas especiais (dia das mães, pais,
namorados, fatos importantes na localidade ou mesmo no Brasil, etc). Essas
datas, ou fatos podem ser oportunidade de orientação, debate, etc. Sempre com a
preocupação de estar motivando o crescimento do crismando como membro da
comunidade, da sociedade, como exemplo de cristão, buscando compreender e viver
como cristão na realidade que o mundo nos apresenta.
- planejamento e
acompanhamento: é muito importante que o orientador faça um planejamento
analisando:
·
seqüência
de encontros (melhor ordem / encadeamento
de temas, observando orientações da equipe central, material, tempos, datas
especiais, etc.);
·
cronograma/datas
para cada encontro; tempo disponível para o curso; possibilidade de imprevistos
e eventos como: feriados, datas especiai, eventos da comunidade, eventos
nacionais (eleições,copa, férias, feriados, etc);
·
necessidade de agendar/solicitar/marcar
palestrantes externos, intercâmbios, convidados;
·
variação
de estilos de encontros – deve-se procurar planejar um calendário/
seqüência de encontros com alternância entre os tipos de encontro. Deve-se oscilar
entre os diferentes meios de se conduzir um encontro: trabalho em grupo, uso de
dinâmica, apresentação expositiva, palestra, uso de áudio visual, debate,
meditativo/reflexivo, uso de músicas e cantos, intercâmbios, etc..
·
re-planejamento:
o planejamento deve ser revisto e ajustado de acordo com a caminhada; pode-se
questionar os crismandos sobre o andamento e realizar melhorias durante o curso
segundo as dicas e sugestões dos mesmos;
- conhecer os objetivos:
é importante que o grupo sempre tenha com clareza o objetivo que se pretende
atingir com o curso ou ainda com cada encontro, ou com determinados encontros
ou dinâmicas ou tarefas que sejam solicitadas. Isso valoriza e facilita o
envolvimento e comprometimento com cada atividade;
- avaliação periódica
e feedback: é importante lembrar de dar e receber feedback sobre o
andamento do curso. Comentar como a turma está indo (participação,faltas,
presença nas celebrações, entrosamento, etc.), assim como escutar o que estão
achando dos encontros (solicitar dicas, opiniões, críticas, etc..). A avaliação
no final do curso é muito importante para a melhoria de um próximo curso,
entretanto, pode-se realizar avaliações e melhorias durante o curso em
andamento.
- dar e receber
reconhecimento: nem sempre entender se estão ou não gostando, ou mesmo
entender o reconhecimento que expressam é algo trivial. O orientador deve estar
atento a sinais mesmo que implícitos para aproveitar os bons resultados de
encontros na melhoria de outros. O
orientador deve também valorizar e dar reconhecimento individual ou ao
grupo para o mesmo se motive a participar cada vez mais;
- recursos: é
importante utilizar recursos adequados e diversos (quadros, vídeos, cartazes,
símbolos, cantos, músicas, textos, mensagens, textos bíblicos,etc.), visando
facilitar e potencializar a absorção do conteúdo e o interesse do grupo. Caso o
ambiente normal não possua variedade de recursos, deve-se buscar meios
alternativos e criatividade.
Obs: O uso de textos bíblicos deve ser prática constante
junto aos demais recursos de comunicação.
- melhoria deste
material: O objetivo deste material é colaborar e compartilhar idéias e
experiências. Pede-se que comentários sejam anotados, e remetidos aos autores
do material para o que mesmo possa ser melhor avaliado e melhorado. Dicas,
correções, orientações, críticas, questionamentos, sempre serão muito bem
vindos. (Helder: pimenteldias@gmail.com)
1- 1º
Encontro: “Apresentação - Integração” / Quebra-Gelo
Início
Sugestões: Música ao fundo; quadro escrito “Bem Vindo”;
ambiente arrumado; aos primeiros que forem chegando, pode-se dar a ficha de
inscrição para preencherem enquanto o outros chegam. Pode-se também motiva-los
a ir se conhecendo. Estar a disposição deles 15 minutos antes com tudo
arrumado. Recebê-los na porta, um a um. Lembrar que a primeira impressão é
muito importante.
Oração inicial
Oração inicial com canto meditativo, tipo “Deus está
aqui...”
Objetivo: Quebrar o gelo!! Levantar uma expectativa positiva
da Crisma. Apresentação dos orientadores. Estabelecimento da primeira
impressão.
Há muitas dinâmicas
sugeridas abaixo, deve-se escolher dentre essas aquelas que melhor se aderem ao
objetivo do orientador.
Dinâmica 1
Formar duplas e trocar as seguintes informações: nome de
cada um, idade, onde estuda, se trabalha, se tem cachorro, periquito, etc.
Tentar ser informal, descontraído, ... Depois, um se apresenta para o grupo
como sendo o outro. Por exemplo: O Marcos se apresenta como sendo a Carla(Eu
sou a Carla, tenho 16 anos, etc). Pode-se fazer plaquinhas com o nome do amigo
e colocar na carteira visível para todos. Se tiver quadro, cada um pode ir e
colocar o nome do amigo no quadro (opcional) – isso ajuda a quebrar o gelo, a decorar
os nomes, e depois o orientador pode usar os nomes para encerrar comentando
quão importante é a presença de cada um, que aqueles são nomes especiais, os
nomes dos novos crismandos...etc...
Dinâmica 2
Usar um quadro e giz. Dizer ser um desenhista nota 10!!!
Criar clima de descontração e dizer que eles vão ter a tarefa de acertar o que
será desenhado. Ir desenhando aos poucos. A idéia é ir sugerindo um desenho,
para no final, mostrar que há sempre mais de um ponto de vista possível.
Depende de como vislumbramos a “obra” (no caso o desenho, ou a Crisma, ou os encontros, ...).
Inicialmente os crismandos não acertarão o desenho, mas a
idéia, é ir sugerindo a idéia de um cisne,ou pato... no fundo, o desenho final
espera-se que eles digam ser um pato....mas haverá uma outra realidade por trás
disto, situação da qual poderão ser refletidos diversos aspectos...
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O novo desenho que foi formado é um coelho. Deixar que eles
descubram associando a idéia da cenoura. Ir dando tempo até que todos
descubram. Perguntas: Que mensagem tiram e o que isso tem a ver com a Crisma?
1 - Às vezes podemos ver as coisas com outra visão.
2 - Às vezes só vemos um patinho feio, mas existe um lado
diferente deste patinho.
3 - Os encontros poderão ser sempre bons desde que achemos o
lado bom do encontro.
4 – O curso de Crisma pode ser para nós um patinho, ou pode
ser muito mais que isso. Pode ser uma oportunidade de crescimento, oportunidade
de conhecermos mais sobre nós mesmos, sobre a Igreja, sobre a Bíblia....
oportunidade de fazermos novas amizades, amizades duradouras, verdadeiras...
oportunidades que ainda não somos capazes de vislumbrar, mas que ao final da
caminhada certamente poderemos avaliar de forma muito mais bela que o simples
pato que visualizamos agora no início.
4- Em nossa vida também acontece isso sempre, só vemos o
pato feio, às vezes...
Dinâmica 3
Divididos em grupos, foram instruídos a jogar “escravo de
jó” com o objetivo de em 15 minutos apresentarem o trabalho da melhor forma possível.
Verificar o trabalho dos grupos, acompanhar para depois comentar. “Pressionar
na questão tempo”. (Entre as caixinhas
de fósforo, colocar uma ou outra vazia.)
Depois da apresentação(mesmo que incompleta), deve-se bater
palmas para o grupo.
Refletir: Motivar para que eles digam o que acharam, como
foi o trabalho em grupo. Pedir que eles digam em 1 palavra coisas que são
tiradas como lição da dinâmica. (União, trabalho em grupo, descontração,
visor(+), amizade, pressão, erro, compreensão, diálogo, adaptação, objetivo,
negociação.)
O orientador deve comentar o que tudo isso tem a ver com a
Crisma e com os encontros e trabalhos que acontecerão. Dizer que depende deles
se envolverem, participarem e que o trabalho final dependerá do empenho de
todos.
Dinâmica 4
Colocar um presente no centro do círculo formado pelos
crismandos e perguntar quem quer pegá-lo. Só que, quem o pegar deve dá-lo a
alguém. E quem o ganhar deve passá-lo a frente, até que o último ficará com o
presente. (Depois pode-se tirar conclusões: Às vezes ganhamos algo mas
precisamos saber partilhar... Poderia ser um presente que, no final, quando o
ganhador abrisse, este devesse partilhá-lo, pode ser algo específico para ele
mesmo, ou sugerir que ele presenteie alguem da família dele.
Dinâmica 5
Dinâmica das datas especiais. É importante lembrar e
valorizar datas especiais como: Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia dos Avós,
Páscoa, Natal, Nossa Senhora Aparecida, etc.
No caso, como era véspera do Dia dos Pais, foi oferecido um
marca livros com mensagem bíblica para cada um, para que escrevessem uma
mensagem para seu pai e depois, no Dia dos Pais, entregassem.
Ambiente
Som com música calma, agradável, diversas imagens no centro
do círculo.
* Pode-se trabalhar a pergunta: “Por que estou aqui?”
Após breve apresentação dos orientadores, fez-se uma pequena
explicação sobre a Crisma dizendo que além dos orientadores, outros dariam
alguns encontros. Pode-se fazer uma dinâmica em que em duplas ou grupos sobre o
motivo ou possíveis motivos de se fazer o curso em questão, ou de se estar
presente ali.
Dinâmica das fotos
Foi pedido para cada um observar todas as fotos e orientado
que cada um deveria escolher e pegar uma foto para comentar o que a foto tinha
a ver com a Crisma (sobre e com o curso de Crisma). Cada um deveria se
apresentar e dizer por que escolheu a foto (antes conversaram em duplas sobre
as fotos escolhidas).
Então, o orientador usou cada comentário para comentar sobre
o que seria visto nos encontros de Crisma, explicando que não seria restrito à
religião, mas abrangeria toda a vida. Entre os assuntos: Jesus, Maria,
Comunidade, Igreja, à Pessoa, à Amizade, Felicidade, Família...
Encerrou-se com uma oração e foi distribuída a ficha de
inscrição para cada um preencher em casa (para quem ainda não tinha
preenchido). Mas deixar que levem para casa pode causar estravios, ou demora no
retorno da fixa, talvez o melhor seja que as fichas sejam preenchidas e
devolvidas no próprio encontro.
Ambiente : No centro do círculo, objetos diversos.
Apresentação
Inicial (Introdução à Crisma)
Individual (nome, endereço, estado civil, trabalho e estudo)
Dinâmica do plantio da semente em grupo
Objetos (dois conjuntos): Colher; Sementes; Balde para
terra; Balde para água; Objetos extra (fósforo e copos).
Iniciou-se questionando o que seria feito tendo em vista os
objetos... Foi-se dando dicas (semente, água, etc). Lêu-se a parábola das
sementes que cai em diferentes terrenos...
(Acho melhor deixar para ler a leitura após a dinâmica)
Dividiu-se o grupo para realizar a tarefa (Variação: Colocar
os crismandos em duplas, com as mãos dadas, e a regra é não soltar a mão, além
disso, um não pode usar a ferramenta do outro, cada um faz uma parte na
tarefa). Cada um escolheu algo e foi explicado o que deveriam fazer... Após
todos terem suas sementes plantadas, foi discutido como foi a experiências:
- Impressões iniciais
(o que acharam?);
- Trabalho em grupo,
colaboração, amizade, uso das ferramentas, ferramentas com defeito, fósforo
inútil (as vezes as ferramentas que temos não servem em determinados momentos),
necessidade de encontrarmos os meios de colaboras (na Crisma e na vida), expectativa
de que os frutos apareçam e necessidade de cuidar da semente (a semente pode
ser a palavra de Deus), as mensagens que teremos [na Crisma] (...) e que
devemos cuidar dessas sementes: na falta (regar), valorizar, colaborar (na vida
também é assim)... Cada um precisa ser terra boa e acolher o que lhe for “
ensinado”.
Depois foi combinado que cada um deveria cuidar de sua
semente por pelos menos duas semanas. Avisos: Regra de faltas; Solicitou-se que
levassem bíblia e participassem das celebrações.
(Sementes lançadas durante a Crisma)
Falar sobre os encontros
Pode-se falar um pouco sobre o que é a Crisma para
motivá-los.
Dar continuação à Dinâmica do Pato (imagem do Pato X Coelho)
para mostrar a importância de uma experiência para o outro. Quem faltou o 1º
encontro não viu de cara as duas imagens, mas quem viera no 1º encontro,
rapidamente identificou apesar de ser outra imagem.
Importância de não faltar nos encontros e explicado a
questão das faltas.
Dinâmica do Cacho de Uva
Dado um cacho de uva, perguntar:
Como estão as uvas?
O que se pensa delas?
Podem estar azedas, ou doces, boas ou ruins, mas só se
descobrirá ao prová-las; alguns gostarão e outros talvez não, mas o mais
importante é ter experimentado. Assim são muitas coisas em nossas vidas, e
aquelas que achamos que serão boas para nossa vida, mesmo na dúvida devemos
provar. Na própria Crisma, talvez tenhamos dúvidas: Será que não estamos
perdendo tempo?... Mas vale a pena experimentar.
Pode-se esclarecer coisas sobre o Curso de Crisma (faltas,
feriados, férias, período, horário certo, uso da Bíblia, apresentação à
comunidade).
Marcada reunião com os pais (avisado na celebração).
Planejada apresentação dos crismandos na celebração.
Realizada a Dinâmica do Plantio da Semente (ler a leitura).
– Encontro 2.1
Dinâmica da Surpresa
Tinha uma caixa de calçados com uma camisa da Crisma
anterior e com uma vela. Foi feito um suspense, um canto e uma oração; a caixa
foi aberta e seguiu a oração. Este é o objetivo deles.
Início
Oração com música ao fundo: salmo (bem aventurados)...
Dons citados e anotados no quadro:
Ajuda aos outros, comunicativo, otimista, diálogo,
fidelidade, perdoar, sinceridade, amizade, pessimista, cantar, ser insistente,
sorrir, brincar muito, paciente, mentiroso, compreensivo, ter medo, ser
estudioso, companheiro, alegre, carismático, música, rir, honestidade, timidez,
cautela, perfeccionista, hiper ativo.
Comentários
Leitura da Parábola dos Talentos
Dinâmica dos Talentos e Defeitos
Cada um escreve três dons seus ou de outras pessoas;
coloca-se numa urna; depois cada um pega um papel e escolhe um dos dons para
comentar.
Ao final, e de acordo com a necessidade, o orientador
complementa.
Conclusões
Avisos
Dinâmica do Feijão; Crisma; Perseverança; Festival;
Presença.
Pode-se usar a dinâmica de apresentação com a fruta
preferida.
Pode-se usar outra imagem desafio.
Pode-se fazer um esclarecimento melhor sobre o que é a
Crisma.
Esclarecer sobre: faltas, horários, levar Bíblia, atrasos,
necessidade de cooperação especialmente em eles se envolverem.
Realizado dinâmica como na opção 3.1
Finalizado o encontro com um momento meditativo sobre:
1- Que
dons Deus no deu?
2- O
que estou fazendo com eles?
3- Será
que estou enterrando-os na terra?
4- Quais
dons eu já descobri?
5- Quais
serão que ainda descobrirei?
6- Como
pretendo usar esses dons?...
Introdução sobre a Bíblia
Esclarecer que a Bíblia será melhor explicada e apresentada
a partir do 8º ou 9º encontro. Mas, para iniciar, esclarecer: Livros,
Linguagem, Objetivo (transmitir uma mensagem/ensinamento, não contar um fato ao
pé da letra, não é história; Livros, Capítulos, Versículos, Novo Testamento e
Antigo Testamento).
Procurar por:
Mt 6, 7 – 8
|
Introdução ao Pai Nosso
|
Tg 2, 14 – 17
|
Fé sem obras
|
Mc 12, 30 – 31 ou Mc 12, 28 –
31
|
Os 2 principais mandamentos
|
Tg 1, 26 – 27
|
Religião é socorrer os
necessitados
|
Mc 16, 14 – 16 ou Mc 16, 15 –
16
|
Jesus aparece aos discípulos e
os orienta
|
Rm 12, 4 – 8 ou Rm 12, 4 – 6ª
|
Somos parte do Corpo de
Cristo/Dons
|
1Cor 12, 12 – 18
|
Corpo/Comunidade
|
Dinâmica do Anjo
Cada um terá o compromisso por um colega, ligando para ele e
incentivando-o.
O “Sombra”; Ser o sombra de alguém.
Sortear quem é sombra de quem.
Objetivo: Elo entre eles; não deixar ninguém se afastar.
Dinâmica do Desafio
Sempre que possível, deixar um desafio (tarefa) para todos
fazerem.
Exemplo: Trazer a Bíblia, ler algo na Bíblia, fazer uma boa
ação, fazer o sinal da cruz na hora do almoço/refeições, fazer uma oração
diária em novo horário, visitar alguém, ler o terço, participar das
celebrações...
Dinâmica do Balão
Em dupla ou em trio, devem responder as perguntas segundo o
que sortearam:
Papéis para sortear:
- Viver em família
|
- Viver em comunidade
|
- Vivência entre os amigos
|
- Vivência nos bares, boates...
|
- Vivência na escola
|
- Vivência no trabalho
|
- Vivência entre os vizinhos
|
|
Perguntas:
1- Como
é a vivência neste grupo?
2- Cite
3 vantagens/alegrias/bons frutos desta vivência.
3- Cite
3 frutos maus ou indesejáveis desta vivência.
4- Cite
3 desafios/problemas desta vivência/grupo.
5- Por
que este grupo é mais importante que os outros grupos ou por que é menos
importante?
Talvez sejam muitas perguntas,
pode-se pensar em Três aspectos de cada grupo:
- Bons frutos
- Maus frutos
- Importância do grupo
Se der tempo, ordenar as duplas ou trios por ordem de
prioridade explicando o motivo. Em geral, eles colocam assim:
1 – Família
|
2 – Comunidade
|
3 – Estudo
|
4 – Trabalho
|
5 – Amigos
|
6 – Vizinhos
|
(?) – Lazer
|
|
Questioná-los se realmente seguirão isso na vida deles; se
priorizarão a família e a comunidade ou se trocarão isso por lazer ou trabalho.
Início
Oração inicial (música ao fundo)
Apresentação
Dinâmica de apresentação: dinâmica das frutas
Bíblia (introdução)
Leitura (Atos: 2, 42-47)
Viver em Grupo (?!?)
Dinâmica
Levantar a bexiga em grupo com barbantes (seis pessoas; dois
minutos; pode-se repetir uma vez em silêncio).
Debate sobre o ocorrido; debate sobre a necessidade de
vivermos em grupo. Exemplos: Leitura (comentar) e dinâmica (comentar).
Vivência em família; na escola; no trabalho; com a
vizinhança; em comunidade; amizades.
Relacionar com a leitura (a união das primeiras
comunidades).
Início
Refletir sobre a música “Quanto Vale a Vida” dos Engenheiros
do Hawaí.
Antes foi comentado sobre acontecimentos recentes: assaltos,
assassinatos, seqüestros, acidentes de trânsito... Depois ouviu-se a música e
foi pedido para escolherem um trecho que chamou a atenção. Ligou-se essa
mensagem sobre como atuamos mediante esse mundo... o que o mundo tem nos
oferecido, será que são coisas boas?
Dinâmica das Fotos
Foram espalhadas fotos sobre as coisas que o mundo nos
oferece e cada um deveria escolher uma foto. Em duplas deveriam comentar as
fotos (coisas que o mundo oferece/impõe) e depois refletirmos.
Fotos: Moda, TV, Novela, Corrupção, Violência, Poluição,
Bebidas, Cigarro, Esportes Radicais, Tecnologia, Marcas, Propagandas...
Será que precisamos de tudo isso?
Leitura
Leitura de Mc 6, 6b – 13
Jesus envia os discípulos e os instrui a não levar nada.
(Não precisamos de todas essas coisas para nossa vida)
Rever encontros anteriores:
1º) Nós nos conhecemos.
2º) Nós plantamos juntos várias sementes.
3º) Valorizar os dons que Deus nos dá.
4º) Viver uns com os outros.
Observações: Participações nos encontros; trazer a bíblia;
participação nas celebrações; primeira impressão dos encontros.
Dinâmica das fotos
Dinâmica de fotos com moda, novidades, tecnologia, esportes,
viagens etc... Cada um escolhe e depois comenta.
Por que escolheu? (compartilhar com a dupla ao lado; depois
alguns comentam).
Há necessidade de tudo isso? Para ser feliz?
É indispensável? Só por que os outros fazem, trás vantagem?
Onde estão essas mensagens? (Novelas, shoppings, moda,
comerciais, hotéis, revistas)
Será que o homem vale pelo dinheiro e pelo que tem?
Pode-se e deve-se ter coisas boas. Podem não ser as mais
caras.
Não julgarmos os outros (tatoo, cabelo, pircing) –
conseqüências.
E Deus, o que diz disso?Exige autencidade.
Comentário da Dinâmica das Fotos.
Debate com perguntas sobre diversos assuntos.
Leitura
Leitura em grupo (cada um lê um versículo)
Marcos 6, 6b-13 ou Mc 6, 7-13
Os discípulos são enviados e instruídos que não devem levar
nada além de um bastão (nem sacola, nem dinheiro, nem pão). Mandou irem de
sandálias.
è
Para cumprir nossa missão e seguir o caminho que Jesus indicar; não devemos nos
preocupar com luxo e com o que necessitamos... Tudo nos será concedido (isso
não implica em cruzar os braços e esperar a comida do céu)... Relacionar com o
encontro.
Dinâmica das Tarefas Semanais
Cada grupo planejará realizar as tarefas propostas em uma
determinada seqüência e acumulação de pontos com isso.
Em trio, devem planejar e conversar sobre todas as tarefas.
Definir das tarefas nas semanas seguintes (uma tarefa por semana).
Tarefas:
A – Fazer o sinal da cruz antes das refeições.
B – Rezar 5 dezenas do terço.
C – Fazer uma oração todos os dias em um horário
determinado.
D – Fazer uma visita a um doente ou um idoso.
E – Ler os 2 primeiros capítulos de Jonas.
F – Ler os 2 últimos capítulos de Jonas.
G – Aprender uma nova oração.
H – Escolher um trecho Bíblico (máximo 6 versículos) para
ler como oração inicial ou final da Crisma.
I – Aprimorar os laços de amizade com alguém da família.
Obs.: Comentar sobre o porque das tarefas, sua importância.
Exemplo: Tarefa A: Agradecer a Deus e ser exemplo para os outros.
Orações
Distribuir as folhas com as orações, pedir que leiam e
entendam. Com dicionário, tirar as dúvidas. Cada grupo deve responder as
perguntas abaixo (o que acham):
1- Para
que serve cada oração?
2- Quando
deve ser rezada?
3- Em
que ordem deve ser rezada?
Material: Folha com as principais orações (uma para cada
crismando); alguns dicionários, pois há palavras complicadas nas orações.
Podem combinar de aprender as orações a cada semana.
Ambiente
“Toque” meditativo: música de fundo.
Pode iniciar com o salmo: “Bem aventurados...”
Lembre-se daquilo que te trouxe mais sofrimento.
Quais sofrimentos que existem?
Quais sofrimentos que nos atinge?
Agora se lembre daquele sofrimento que mais atingiu sua
família ou conhecidos.
Agora se lembre daquele sofrimento que mais te atingiu.
Doenças falta de um pai, de uma mãe, morte de alguém querido, separações, fome,
falta de emprego, bebidas, vícios, traições, perseguições, solidão, medo,
violência...
Quem sofre mais aqui? Você? Sua família?
Quem sofre mais em nossa comunidade? Bairro?
Quem sofre mais em nosso estado? País? Continente? Mundo?
Quem sofre mais? O faminto? O violentado? A vítima de
acidente? Furacão? Raio? Guerra?
Quem é culpado por
tudo isso? É Deus?
Deus não poderia
impedir o domínio dos maus? As guerras? Os furacões? Os raios? A fome?
Será que a culpa é de
Deus?
Que culpa tem o
homem? O que ele fez de errado? O que os governantes fazem?
O que deixam de fazer
os homens?
O que fez para tirar
o sofrimento de alguns? O que poderia fazer?
Será que os homens,
nós, não podemos diminuir o sofrimento?
Agora... a que esses
sofrimentos nos levam?
Uma pessoa pode
aprender algo quando fica doente? Algo quando sofre um acidente? Será que não
foi por ela ter bebido, descuidado ou se arriscado? Aprende algo com um pequeno
assalto? Talvez a se cuidar melhor, dar mais valor à vida, ajudar a quem
precisa.
Sofrimento pode
contribuir?
Sofrimento já
contribuiu na sua vida?
Será que Deus não
pode ter permitido um sofrimento para que você cresça e aprenda algo?
- O crismado pode pensar em um sofrimento que passou e
contá-lo!
Dinâmica da Rosa (sofrimento é passagem, não pode ser aceito como realidade fixa e se conformar com isso)
O dirigente pega a rosa e conduz os participantes a se
imaginarem sendo a rosa... bonita, cheio de beleza, que possui seus espinhos,
mas que é cheia de qualidades... e vai dizendo e mostrando a rosa, e inicia
então a dizer que com o passar do tempo, vem o efeito do dia a dia, da rotina,
da situação da sociedade, e esta rosa vai se machucando, vai se ferindo, vai
perdendo sua beleza (enquanto isso o orientador vai retirando as pétalas da
rosa e deixando-a cada vez mais feia, até que não sobre nenhuma pétala, apenas
o talinho verde). E quantas vezes em sua vida você não se sentiu “assim”,
vazio, talvez feio, talvez despedaçado, ... quanto sofrimento você não passou,
e quanto estrago ele não lhe causou... entretanto, tudo isso pode passar, o
sofrimento é algo passageiro desde que ele seja encarado assim... você precisou
ou precisa aprender a dar a volta por cima, e ser persistente... com
persistência e confiança em Deus consegue-se transformar tudo. Inclusive este
talo de rosa, aparentemente acabado, sem vida, que poderia ser jogado ao
lixo...se este talo for considerado que pode ser um broto, e for plantado,
regado e cuidado, ele se transformará em
um lindo pé de rosas, e deste talo, brotará uma linda nova roseira (o
orientador retira de dentro da caixa ou outro local escondido uma nova rosa e
vai apreciando a Beleza da Rosa).
Leitura
Eclesiástico 30, 22-25: “Não se deixe dominar pela
tristeza... Alegre-se.”
Bem aventuranças: Mt 5, 1-12
Felicidade, o que é?
(Pode usar Eclesiastes 5, 17-19 ou passagem usada anteriormente em que Jesus
diz para não levarmos comida, nem dinheiro, nem duas túnicas... Isso tudo nós
teremos se caminharmos com Jesus).
E felicidade, o que
é? (Todos podem contribuir... É ser rico? É ser pobre? É ter sobrando? Ou
seria saber aceitar o que tem?)
Pode-se ler as bem aventuranças ou a outra leitura... ou a
mensagem.
Pode-se iniciar ou concluir com algum grupo que já tenha
feito a tarefa de preparar versículos para a oração.
Comentar sobre: presença/faltas; participação nas
celebrações; Bíblia; Tarefas (O que foi feito?)
Início
Iniciar com um minuto de silêncio para que todos reflitam
sobre “O que nos faz sofrer?”
Em meditação pode-se ir perguntando:
1- O
que faz você sofrer?
2- O
que faz sua família sofrer?
3- O
que faz seus vizinhos sofrerem?
4- O
que faz as pessoas do bairro sofrerem?
5- E
as outras pessoas mas distantes, quais são as causas do sofrimento?
Dinâmica
Em pequenos grupos, sortearem/escolherem um dos papéis que
contem um conjunto de causas do sofrimento e rapidamente devem responder as
seguintes perguntas:
1 – Até que ponto é Deus quem permite isso? De quem é a
culpa?
2 – Como você superaria isso, se fosse contigo? Temos como
ajudar quem passa por isso?
3 – O que se aprende com esse sofrimento?
Assuntos para cada grupo:
Doença; Deficiência Física; Síndrome de Down; Cegueira;
Perda de uma parte do corpo; Câncer; Mal de Parkinson; Mal de Alzheimer.
Passar fome; Viver na Rua; Sofrer Violência; Ser Assaltado.
Ser vítima de seca, terremoto, furacão, raio, incêndio,
enchente...
Ser vítima de acidente de carro, moto ou acidente em
esportes.
Viver a morte de um parente próximo; não ter pai; não te
mãe; viver a separação dos pais.
Não viver bem em família, com pai ou mãe, irmão (a) ou
esposo (a), ter raiva de alguém, ter inimizades.
Leitura
Ler Eclesiástico 30, 22 – 25
“Não se deixe dominar pela tristeza... alegre-se”
Final
Momento final meditativo com vela e ambiente escuro, se
possível, música de fundo. Refletir e concluir com a dinâmica da rosa.
Que coisas lhe faz sofrer?
Você culpa alguém por isso? Talvez devesse perdoá-la.
Deus às vezes nos poda: “Um senhor observava um
temporal...”.
Inicio
Oração inicial, canto.
Debate sobre o andamento das tarefas e encontros.
Dinâmica
A turma foi dividida em grupos. Cada grupo recebeu uma
tarefa: eles teriam um tempo para preparar/refletir e depois apresentar e
debater o trabalho.
O objetivo era debater sobre o tema do encontro.
Tarefas:
I. Ler
e retirar a mensagem de um pequeno texto (teatro) sobre “O sonho de três
árvores”, e sobre o que aconteceu com elas.
II. Apresentar
um Jogral com um texto sobre “O que é felicidade?”
III. Ler
as Bem Aventuranças e escolher algumas passagens que orientem como ser feliz
e/ou ler o texto sobre “O que é ser feliz?” e escolher alguns trechos.
IV. Encenar
uma passagem do pequeno príncipe (conversa entre a raposa e o principezinho).
V. Refletir
e retirar mensagens sobre a passagem do pequeno príncipe.
VI. Encenar
um diálogo entre Deus e os anjos sobre onde esconder a felicidade.
O encontro foi dividido entre os crismandos, mas os jovens
foram convidados para assistir (eles tiveram vergonha, mas apresentaram). O
grupo de jovens ficou comprometido de retribuir
o esforço dos crismandos.
Oração
Dinâmica
Pergunta: O que te faz feliz?
Leitura
Bem aventuranças Mt 5, 1-12.
Reflexão: Você tem saúde, família, amigos, irmãos, trabalho?
Você
anda, fala, ama Deus?
Você
tem tudo... Você é feliz e não sabe. Se não se considera feliz, deveria
considerar-se.
Quantas pessoas sonham em ter a metade do que você tem?
Oração
Dinâmica
Pergunta: Como que você faz pipoca?
- Cada uma tem um
formato;
- O sabor é o mesmo;
- As que estouram são
saboreadas, o resto vira lixo;
- Procurar ser autêntico...
Ser pipoca de sabor... Ser você mesmo... Não imitar os outros.
(Dividir dois grupos)
Grupo 1:
Você é responsável pelo que faz? (Sim ou não)
Você consegue assumir e aceitar os seus erros e qualidades?
Assume o papel de filho? Como?
Assume o papel de ser cristão? Como?
Quando você recebe um elogio, é bom? Por quê?
Grupo 2:
Você procura ser você mesmo ou não? Por quê?
O que acha da moda? Se você não gostou, usa?
Se seus colegas fumam, você também tem que fumar para sair
com eles? (Sim ou não). Por quê?
O que você acha de pessoas que ajudam as outras e esperam
algo em troca? Faria o mesmo?
Quando recebe uma crítica, você para e analisa se a pessoa
está certa ou não?
Procure ser você, acredite em sua capacidade, e tenha esperança em Deus
Um menino ouviu dizer que os peixes estariam com um enorme
tesouro dentro deles, principalmente dentro da boca. Sua família estava em
desespero pois o pai dele estava desempregado a muito tempo. Estavam passando
dificuldades. O menino viu sua mãe chorando e lembrou dos peixinhos... Correu
no quarto, pegou todo o dinheiro que tinha, que era apenas R$ 0,30 centavos e
saiu correndo. Falou para a mãe aguardar que ele tinha a solução para todos os
problemas.
Chegou a uma peixaria, viu um peixe grande e perguntou:
- Quanto que é esse
peixe?
E o peixeiro respondeu:
- R$ 40,00 reais.
- E quanto é só a
cabeça? Perguntou o menino.
- A cabeça, para
você, vendo por R$ 0,40 centavos.
- Mas só tenho R$
0,30 centavos! Respondeu, triste, o menino.
O peixeiro, sem entender, vendeu a cabeça por R$ 0,30
centavos.
O menino pediu para embrulhar para viagem e correu para
casa. Logo que chegou, colocou o embrulho sobre a mesa, abriu a boca do peixe e
se decepcionou: não tinha nada!
Sua mãe, vendo aquilo tudo e sem entender voltou para o quarto.
O menino pegou o jornal que estava o peixe, rodou pra um
lado e pra outro sem entender e decepcionado, acabou largando o jornal na sala
e foi para o quarto. Acontece que no trecho do jornal usado para embrulhar o
peixe, havia um anuncio de emprego bem visível. O Pai do menino, ao chegar em
casa e ver o jornal sobre sofá, logo imaginou que o jornal fosse para ele e foi
passando o olho sobre os anúncios... percebeu então que havia um oportunidade
especial que se encaixava perfeitamente com a experiência dele. O mesmo nem
disse nada para a família e no outro dia mesmo foi atrás do emprego. Ao chegar
em casa, muito feliz, contou tudo, e disse que encontrara o emprego graças ao
pedaço de jornal usado para embrulhar o peixe.
Oração Final
Avisos: Trazer bíblia no próximo encontro.
Ambiente
Com Bíblia e uma vela para fazer a dinâmica da comparação da
vela com a Bíblia.
Em ambiente escuro, ou imaginado tal ambiente, apenas uma
vela é colocada no centro e pode, depois, ser passada de pessoa a pessoa.
Pergunta: O que vocês vêem?
Primeiro, tenta-se fazer com que respondam que vêem a vela -
só ela possui luz própria; e então se questiona: o que mais se vê?...
E se aproximar a vela dos outros cantos da sala, o que se
observa?... Além da vela, pode-se ver muito mais coisas...
Faz-se a ligação com a Bíblia! Pode-se perguntar: Por que
podemos comparar a Bíblia com a vela?
“Isolada, a Bíblia já possui um valor especial, mas ela é
mais importante se usada com a luz para enxergarmos o mundo seguindo e apoiados
pela luz de Deus”.
(Não se deve olhar apenas para a luz, mas tudo ao redor).
1) O que tem na Bíblia?
Histórias, parábolas, leis normas, dicas, contos, fatos...
2) Qual a origem?
Tradições orais: contadas de geração em geração; algumas
escritas dezenas ou centenas de anos após ocorrerem (especialmente o Antigo
Testamento). Não haviam muitos que dominavam a escrita.
Inspiração e ação do Espírito Santo.
Quem escreveu?
Várias pessoas: Profetas, discípulos dos profetas,
discípulos e seguidores destes...
Formação da Bíblia
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|
|
Cristo
|
|
|
|
Abraão
|
Moisés
|
Antigo Testamento
|
Novo Testamento
|
Hoje
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1800
|
1250
|
1000
|
0
|
100
|
Será que eles sabiam, centenas de anos depois, exatamente o
que ocorreu?
Nem tudo ocorreu 100% como está na Bíblia. A Bíblia não é um
livro de “História” da escola. É um livro no qual, o que importa são as
mensagens: as mensagens que Deus nos deixa, as lições e os ensinamentos.
(Pode-se citar a história de Jonas, que é rica ensinamentos, mas que não
necessariamente aconteceu como está relatado).
3) Linguagem da Bíblia
A linguagem da Bíblia não pode ser entendida ao “pé da
letra”. (Há símbolos, parábolas, contos...)
Imagine se escrevermos, hoje, as citações abaixo e alguém
for tentar entender daqui a 500 anos:
“João entrou pelo cano.”
“Ele fez tudo ao pé da letra.”
“Ah, vai tomar banho!”
“Ele perdeu a cabeça.”
“Você podia quebrar meu galho.”
“Morrer de tanto rir.”
“Ela morreu de vergonha.”
“Comeu que nem uma vaca.”
Precisamos ler a Bíblia e decifrar essas mensagens, assim
como decifrar os símbolos. (Citar passagem Jonas no peixe: Jonas 1, 15-2, 2 e
2, 11 e Costela de Adão: Gn 2, 21-25).
Símbolos não são mentiras.
Nós usamos símbolos: uma rosa, uma aliança, um bolo de
aniversário...
A Bíblia está repleta de símbolos.
4) Inspiração e Inerrância
Toda palavra da Bíblia é, ao mesmo tempo, palavra do homem
(redator) e palavra de Deus (Espírito Santo). Tudo foi inspirado pelo Espírito
Santo; a inspiração não tira e nem enfraquece a personalidade do autor humano.
Inerrância: Os livros inspirados são isentos de todo erro no
domínio da fé (só).
Não são isentos de erro no domínio da ciência (geografia,
história, biologia, evolução) porque os autores pensavam conforme as categorias
de seu tempo.
Dicas: Eclesiastes, Eclesiástico, Evangelhos...
“Manuseando a Bíblia” (Caso não tenha sido feito antes)
Explicação sobre os versículos e capítulos.
Explicação sobre as citações bíblicas.
(Ponto, vírgula, hífen, letras, etc.)
Mc 4, 7 – 9a
Dinâmica do Pic-Nic (13º Encontro) (texto em que se completa as lacunas em branco a partir de versículos bíblicos)
Dinâmica que usa a Bíblia: “Buscando Ensinamentos na Bíblia”
Dinâmica para motivar a busca de boas mensagens na Bíblia.
Cada grupo/pessoa tinha um livro para pesquisar/escolher um pequeno trecho que
trouxesse alguma mensagem. Depois foi partilhado em grupo ou no grupo geral
(caso seja feito em grupo, pode-se depois apresentar uns 2 de cada grupo).
(Base: Encontro 7 do livro)
Acolhida e Oração Inicial
Introdução (pauta)
Usando um quadro com algumas citações e tópicos, explica-se:
Divisão da Bíblia
Novo
Testamento – Grego
Antigo
Testamento – Hebraico e 7 livros Grego
Traduções: Causas de diferenças entre as diferentes edições
da Bíblia e influência nas interpretações (Exemplo: primos = irmãos).
Bíblia Crente ≠ Bíblia Católica (apenas por 7 livros do
Antigo Testamento)
Citações (usar algumas como exemplo)
Divisões da
Bíblia: Livros, Capítulos e Versículos.
Exemplos: Mc 4,7;
Mc 7, 4.8.19-22; Lc 5, 15 – 19 e Mt 6, 7 – 10ª
Lecionário: Contém os textos da Bíblia de forma organizada
para facilitar a liturgia das celebrações.
(Algumas Bíblias foram mostradas para observarem os mapas,
tabelas de abreviaturas, índice, comentários de rodapé e introduções).
Dinâmica
Formaram-se 2 grupos de 8 pessoas cada. A cada grupo foi
dado um conjunto de 73 recortes preenchidos com informações de um livro Bíblico
cada, onde a maioria falta o nome do livro ou a abreviatura. A tarefa deles era
completar cada recorte e depois ordena-los pela ordem dos livros na Bíblia,
colocando-os em um cartaz maior.
Exemplos:
Abrev.
|
Livro
|
Nº de Capítulos
|
Testamento
|
Observação
|
|
|
50
|
Antigo
|
Conta a Criação do mundo
|
|
|
40
|
Antigo
|
2º livro da Bíblia
|
Lv
|
|
27
|
Antigo
|
|
|
Números
|
36
|
Antigo
|
|
|
|
16
|
Novo
|
2º dos Evangelhos
|
Obs.: Tempo da Dinâmica – Aproximadamente 50 minutos para 7
pessoas.
A ordem dos livros pode ser vista na Bíblia, mas é melhor
fornecer uma imagem com os livros organizados por semelhança (Exemplo: pág. 52
do livro 1B).
(Base: 8º Encontro do livro)
Poderia usar um vídeo para contar a História do Povo de Deus
no Antigo Testamento.
Utilizamos como referência o Livro 1B – pág. 53 para contar
um pouco da história do Antigo Testamento
Dinâmica
(Acrescentar, no debate da dinâmica, dados sobre a Bíblia,
Antigo Testamento e o Povo de Deus no Antigo e Novo Testamento).
Para cada crismando foi indicado um livro da Bíblia, em
ordem pelo círculo. Foram escolhidos, previamente, livros mais importantes ou
mais conhecidos e alguns de fácil leitura. Dado o livro, cada crismando deveria
ler vários trechos do livro para escolher um. Após 20 minutos, cada um comentou
sobre o livro, leu o trecho escolhido e disse por que o escolheu.
(Durante as apresentações, eram acrescentados dados históricos,
cronológicos e bíblicos).
Perguntou-se se gostaram dos textos e todos gostaram de
todos.
Alguns dos livros escolhidos: Gn, Ex, Jó, Salmos,
Provérbios, Eclesiastes, Cântico, Sabedoria, Eclesiásticos, Jonas, Mt, Ma, Lc,
Jô, Atos dos Apóstolos e Cartas (qualquer).
Leu-se Gn 1, 1 – 31; Gn 2, 4b – 9 e Gn 2, 15 – 18
Dinâmica
Dividiu-se um 2 grupos e cada um deveria responder as
seguintes questões:
(Explicado que não haviam respostas diretas, podendo haver
mais de uma resposta ou interpretação).
O que a Bíblia diz sobre a criação do mundo e dos homens?
A criação terminou? (Ler Gn 2, 15)
O que há de comum nos versículos 4, 10, 12, 18, 21, 25 e 31
do 1º capítulo de Gênesis? O que isso quer dizer?
Por que o mundo não é o paraíso que Deus quis? (Explicar Gn
3, 1 – 24)
Que mensagem você pode tirar sobre:”O paraíso”; “A
serpente”; “A tentação”; “A árvore do Bem e do Mal” e “O homem feito de barro”?
Leia Gn 3, 8. Como pode explicar os seguintes pensamentos?
“Paraíso não é um lugar. É um estado de espírito.”
“Vivem no paraíso todas as pessoas que ficam na amizade de
Deus, as outras vivem no inferno.”
Comentários sobre as respostas.
A pergunta “A criação terminou?” ficou um tanto dividida nas
respostas.
Foi proposto usar a convivência familiar como passeio da
crisma para entrosamento.
(trabalho em grupo sobre a Bíblia).
Dinâmica “Vamos fazer um pic-nic”
Em pequenos grupos de 3 pessoas, cada grupo completa o texto
“vamos fazer um pic-nic” usando as citações bíblicas.
Exemplo: “Para fazermos sanduíche, precisamos de
_____________(citação) e para o recheio, podemos usar _____________(citação) ou
_____________(citação).”
Com isso, os crismandos praticam a procura de citações,
conhecem mais a Bíblia, trabalham em grupo, se descontraem (alguns resultados
geram frases engraçadas), etc.
Tempo da dinâmica: Aproximadamente 50 minutos.
Base: Encontro 11 do 1B (Deus renova a aliança)
Dinâmica
São sorteados entre os crismandos, 8 papéis contendo trechos
da bíblia ou as citações (números abaixo apresentados: 1,2,3 ...). A medida que
o encontro vai sendo discutido (conduzido), cada crismando vai lendo o trecho
respectivo. O orientador vai conduzindo os temas / aspectos abaixo e vai
solicitando a leitura de cada trecho.
Perguntas utilizadas para discutir ou introduzir o tema
(pode servir de quebra-gelo):
O que é uma aliança?
Para que serve uma aliança?
Dê exemplos de alianças.
O que necessita para que uma aliança seja mantida?
(Fidelidade, responsabilidade, diálogo, atenção...)
O que se assume em uma aliança?
(i) Gn 9, 8 – 13; (ii)
Gn 15, 7 – 10 e Gn 17, 4 – 7 e 9)
Deus fez alguma aliança com os homens? Abaixo seguem 3 destas alianças:
a. (1) Gn 9, 8 – 13. Deus diz a Noé que não mais haverá
dilúvio para destruir tudo.
b. Deus estabelece a aliança com Abraão: promessa da terra
prometida
2) da “terra
prometida” (Gn 15, 7 – 10 e 15, 18).
3) Mas a aliança
é o compromisso de ambas as partes. Não?
Gn 17, 4 – 9
= Deus recorda a aliança e responsabilidade de toda a descendência de Abraão
(Melhor Gn 17, 4 – 9 do que Gn 15, 7 – 10 e 15, 18. Mas esse último fala do
sacrifício de Animais.)
4) Exigiu a fé
de Abraão: Hb 11, 8
5) Como
estabelecer as responsabilidades? O que Deus fez?
Deus estabelece os
mandamentos: Ex 20, 1 – 17.
6) Só os
mandamentos basta?
Deus estabelece muitas outras regras: Ex 20, Ex 24...
7) Moisés sela a
aliança com o sangue e o povo exclama: “Faremos tudo o que Javé mandou e
abedeceremos.” Ex 24, 7 ou Ex 24, 6 – 8.
c) A Nova Aliança -> pode-se ler: Lc 22, 14 e Lc 22, 19 –
20
Comparar e tirar conclusões.
Jesus é a nova aliança. O sangue de Jesus selou a aliança;
ele foi o cordeiro imolado.
(Pode-se aproveitar para comentar sobre a eucaristia).
Pode-se deixar um gancho para falar de Jesus nos próximos
encontros.
Qual o tema do encontro anterior? (Aliança)
Quais alianças nós citamos?
Qual foi a última aliança? Qual o evento que registra a
última aliança? (A morte e ressurreição do Jesus, o cordeiro, o fiador.)
Dinâmica A
Cada pessoa pegou um papelzinho em branco e escreveu algo
sobre Jesus: Quem foi? Quem é para você? O que representa? Por que é
importante? Etc.
Depois depositaram em uma sacola/urna.
Mexeu-se a sacola e (pode ser no final do encontro) cada um
pegou um papel, leu e passou para o amigo da direita fazendo com que todos
lessem todos os papéis. Depois usou-se esses papeis para a oração final.
Dinâmica B (Principal)
Cada pessoa sorteou um papelzinho que continha um número e
uma citação bíblica. Pelo número, formava-se duplas e trios. Estes em duplas ou
trio, fazem a leitura dos trechos/versículos bíblicos e tiram as mensagens de
cada passagem. Então, em ordem, cada pessoa ou dupla/trio lê a sua citação e
faz o seu comentário.
Obs.: As citações possuem algum tipo de ligação, como se
montassem uma história. O orientador deve conduzir o encontro realizando os
comentários oportunos, tirando dúvidas, etc.
Para esse encontro, a seqüência das citações conta o início
da história de Jesus:
Seq.
|
Leituras
|
Comentários
|
1
|
Lc 1, 26 – 33
|
Maria recebe a anunciação
|
1
|
Lc 1, 34 – 38
|
|
2
|
Mt 1, 18 – 19
|
Sobre Maria virgem e José: O
sonho de José
|
2
|
Mt 1, 20 – 21
|
|
2
|
Mt 1, 22 – 25
|
|
3
|
Mt 2, 1 – 18
|
Reis Magos dizem que já estava
anunciado nas escrituras
|
3
|
Mt 2, 9 – 12
|
|
4
|
Mc 1, 2 – 3
|
João Batista anunciando Jesus
|
4
|
Mc 1, 4 – 8
|
|
5
|
Mt 3, 13 – 17
|
João Batista batiza Jesus
(opcional)
|
6
|
Jo 10, 24 – 26
|
Jesus é o filho de Deus: Uma
das provações de suas obras.
|
6
|
Jo 10, 27 – 30
|
|
6
|
Jo 10, 31 – 33 e 36 - 38
|
|
7
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Jo 14, 1 – 7
|
Jesus é o caminho que leva ao
Pai.
|
7
|
Jo 14, 8 - 14
|
Opcionais: Jo 2, 1 – 5 e Jo 2, 6 – 11. Bodas de Caná.
Observações/Comentários:
Várias comprovações de que Jesus é o filho de Deus.
Não há apenas um evangelista, mas quatro evangelistas
contaram, recontaram e registraram a história de Jesus.
Deus fala a José em sonho. E hoje? Deus nos fala através de
muitos modos (às vezes chamamos coincidências).
Antes de Jesus nascer, os profetas já o anunciavam.
Inclusive, a vinda de um mensageiro que prepararia o caminho: João Batista.
Os milagres são grandes provas de que Jesus é o filho de
Deus.
Recordando o encontro anterior:
Tema: Jesus (A Nova Aliança).
Que provas tivemos de que Jesus é o filho de Deus?
( Suas obras, os anúncios dos anjos e profetas, os milagres,
a ressurreição, o forte testemunho dos apóstolos...)
Opções para este encontro:
A - Propor que cada crismando (ou dupla) escolha livremente
uma passagem da vida de Jesus (ler pelo menos três e escolher um) e depois em
grupo de cinco pessoas ou no grupo em geral cada um leia ou conte o fato e diga
por que escolheu e que mensagem tirou do trecho.
B - Propor que os crismandos escolham trechos e proceder
como indicado na outra opção, porém indicando temas específicos para cada
crismando: Sofrimento de Jesus, cura de doentes, morte de Jesus, ressurreição,
Jesus e seus discípulos, nascimento de Jesus, Jesus enfrentando as autoridades,
Jesus evangelizando, Jesus e suas parábolas, Jesus libertador.
C – Propor trechos específicos previamente escolhidos com
passagens importantes para “conhecer” quem é Jesus Cristo. E proceder como na
opção A, quanto à partilha das reflexões. Pode-se acrescentar perguntas para
direcionar as mensagens mais importantes.
Pontos Importantes:
- Jesus Cristo é filho de Deus - obras, anúncios, etc. (visto no encontro anterior)
- Jesus é o caminho que leva ao Pai.
- Jesus nos liberta: da cegueira, da surdez, do egoísmo, da opressão, da injustiça, da fome, do pecado, etc.
- Jesus ressuscitou! Morreu e ressuscitou para que crêssemos nele, e assim fôssemos salvos por acreditar nele.
- Quem acredita em Jesus, faz o que ele faz; segue seus passos.
- “Jesus ressuscitou” quer dizer que, como ele e com ele, nós também havemos de ressuscitar.
- Após Jesus ter ressuscitado, nas aparições, os discípulos não o reconhecem imediatamente e nem facilmente. Precisamos reconhecer Jesus presente em nossas vidas com os olhos de nossa fé.
- Há alguns momentos especiais que podemos reconhecer e experimentar a presença amiga de Jesus.
- Quando estamos reunidos em seu nome (Jo 20, 19 – 28)
- Quando acolhemos um irmão que sofre e caminha conosco (Lc 24, 15 – 16; Mt 25, 35 – 41).
- Quando lemos as Sagradas Escrituras (Lc 24, 32).
- Quando repartimos o pão da Eucaristia (Lc 24, 30 – 31).
Alguns trechos:
Leituras
|
Comentários
|
Mt 25, 31 – 43
|
O juízo final. Ovelhas à
direita, cabritos à esquerda.
“Eu estava com sede e me destes
de beber...”
|
Mt 25, 14 – 30
|
Talentos
|
Jô 8, 1 – 11
|
“Quem não tiver pecado, atire a
primeira pedra.”
|
Jô 2, 1 – 11
|
Bodas de Caná.
|
Jô 10, 7 – 15
|
Jesus é o único caminho.
(Aposta das ovelhas)
|
Jô 20, 24 – 29 ou [19 – 29]
|
Tomé só crê quando vê.
|
Mt 25, 1 – 13
|
Ficar vigiando.
|
Mc 6, 6b – 13
|
Jesus enviou os discípulos dois
a dois.
|
Mt 18, 1 – 5
|
Ser como criança.
|
Jô 20, 19 – 23
|
Jesus ressuscitado vai aos
discípulos e deixa o Espírito Santo.
|
Mc 1, 16 – 20
|
Para seguir Jesus, às vezes
abrimos mão...
|
Jô 21, 1 – 7ª ou Jô 20, 19 – 24
|
Jesus Ressuscitado indica o
caminho.
Jesus Ressuscitado deixa o
Espírito Santo.
|
(Poderia ser o encontro sobre Maria)
Este encontro foi dado com uso de várias leituras Bíblicas;
espécie de estudo sobre algumas passagens de Jesus.
Dinâmica
Dá-se as leituras (citações) e perguntas aos crismandos e
eles têm que relacionar as perguntas com
suas respectivas respostas.
1)Quem é Jesus?
Jô 10, 7 – 15 (Apostadas ovelhas; o bom Pastor)
2) Quem Jesus chama para o seguir? Que tipo de pessoa?
Mc 1, 16 – 20 (Jesus chama gente simples)
3) Jesus nos envia e nos ensina sobre com o que devemos nos
preocupar, e como devemos agir...
Mc 6, 6b – 13 (Jesus envia os discípulos dois a dois...)
Obs.: Mas, nos perguntamos: Como se eu nem sei o que fazer
ou falar?...Jesus responde recordando que Deus nos deu talentos...
4) O que fazer com os talentos que recebemos de Deus?
Mt 25, 14 – 30 (Parábola dos talentos).
5) Jesus vai nos cobrar de nossos talentos... Mas somos
pecadores... O que Jesus faz com o pecadores? O que Ele ensina sobre os
pecadores?
Jô 8, 1 – 11 (“Apedrejamento da adúltera” e “Acolher e agir
como uma criança”)
6) Jesus usa um exemplo simples para dizer como quer que
sejamos...
Mt 18, 1 – 5 (Ser como uma criança)
7) O que devemos fazer para sermos escolhidos na hora do
julgamento? Como será o julgamento?
Mt 25, 31 – 43 (Jesus morreu por nós e nos mostrou o
caminho, mas muitas vezes, nos comportamos como se não acreditássemos em Jesus...).
8) De quê Tomé duvidou? O que aconteceu uma semana depois?
Jô 20, 19 – 29 (Tomé e Jesus)
9) Jesus deixou-nos o Espírito Santo e mesmo depois de
ressuscitado, ele agiu instruindo aos discípulos e mostrando-lhes que Ele os
guiaria, iluminando-os, instruindo-os...
Jô 21, 1 – 7a (Jesus instrui os discípulos a pescar e eles
pegam muitos peixes. Jesus nos reanima e dá força para viver.)
Reflexão sobre o tempo de Natal e nossa vida em geral.
(Poderia refletir sobre Jesus ou Maria)
Dinâmica
Dividiu-se os crismandos em grupos e cada grupo elaborou uma
definição sobre o natal, respondendo as perguntas abaixo:
- O que é?
- O que deveria ser?
- O que acontece de bom e o que acontece de ruim no natal?
- O que as famílias fazem?
Reflexão
Natal é tempo de renovação, planejamento para um ano melhor,
com mais dedicação, amor... Com mais Jesus em nossa vida.
Tempo para se reconciliar, perdoar, reavaliar nossas brigas
e fazer as pazes.
Tempo de valorizarmos as pessoas que amamos e que estão ao
nosso lado no dia-a-dia.
Tempo de lembrar que devemos fazer essas coisas o ano
inteiro e não apenas no natal.
Terminados os encontros sobre Jesus, pode-se falar de Maria,
ou sobre os sacramentos, ou sobre a Igreja que Jesus fundou. Pode-se falar
também sobre o Espírito Santo, pois Jesus ressuscitou mas deixou o Espírito
Santo.
(Se nossa igreja se resumisse a uma pessoa, quem seria essa
primeira pessoa? O início de tudo, qual foi? Quem criou nossa igreja? Como
Jesus começou organizá-la?
Leituras utilizadas para debate:
Leituras
|
Comentários
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Mc 1, 16 – 20
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Jesus convida o homem para o
seguir.
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Lc 6, 12 – 16
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Escolhe 12 apóstolos dentre os
discípulos (muitos discípulos)
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Lc 10, 1 – 4
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Jesus envia 72 discípulos... 12
apóstolos eram os líderes entre tantos discípulos.
Jesus falando sobre os
discípulos e a igreja.
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Jô 17, 6 – 10
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Jesus entregando os homens à
Deus.
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Jô 17, 20 – 26
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Jesus pela igreja.
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( Tudo pode ser comparado à atualidade.)
Oração Final
Leituras utilizadas na Oração Final
Leituras
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Comentários
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Mt 28, 20
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Jesus não nos abandonou.
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Jô 14, 18
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Mt 18, 20 (“Onde 2 ou 3 de
vocês estiverem, eu estarei lá.”)
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Jô 15, 1 – 6
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Mt 16, 15 – 20
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Simão Pedro
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Jô 21, 17 (Ligar com o Papa)
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Jô 1, 42
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Mt 16, 18
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Lc 22, 32
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Jô 14, 26
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Jesus foi, mas deixou-nos o
Espírito Santo
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Jô 14, 15 – 17
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Jô 14, 16
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Passagem do Ato dos Apóstolos
sobre Pentecostes.
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1Cor 3, 16
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Apostila
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Sobre o Espírito Santo
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(Pode ser dado junto do encontro anterior)
Recordando o encontro anterior (DinâmicaA, Frases):
Jesus iniciou sua missão convidando pessoas a o seguirem.
Jesus conseguia discípulos convidando-os pessoalmente e em
suas pregações.
Dentre os discípulos, Jesus escolheu 12 apóstolos.
Jesus enviava os
discípulos em missões ensinando-os o que deveriam fazer.
Dentre os apóstolos, Jesus escolheu Pedro para ser a pedra
fundamental da igreja.
Jesus anunciou que morreria, mas que não nos deixaria
sozinhos.
Jesus deixou o Espírito Santo para orientar e auxiliar os
discípulos.
Após a morte e ressurreição de Jesus, os apóstolos seguiram
as instruções de Jesus, e assim a Igreja se formou.
Dinâmica A
Opção A1: Dar as frases separadas e embaralhadas para que
eles coloquem em ordem.
Opção A2: Cortar as frases em pedaços e pedir para eles
montarem e colocarem em ordem.
Dinâmica B
Em grupos, refletirem e tentar explicar as frases abaixo:
I. A
Igreja é o Povo de Deus.
II. A
Igreja é a família de Deus.
III. A
Igreja é o Corpo de Cristo
IV. Quem
é a cabeça? Quem é a Alma? E quem são os membros? (Jesus Cristo é a cabeça, o
Espírito Santo é a Alma e todos nós somos os membros.)
V. 1Cor
12, 12 – 31; Ef 4, 12 – 16; Rm 12, 4 – 8.
VI. A
Igreja é a vida de Cristo. Quem é o tronco?
VII. Quem
são os ramos? O que ou quem são os frutos?
(Jo 15, 1 – 6)
VIII. A
Igreja é um rebanho: Jô 10, 11 – 15 (Bom Pastor).
IX. (?)
A Igreja é como uma construção (Mt 21, 42; At 4, 11; 1 Cor 3, 11; 1° Pd 2,5)
(?).
X. (?)
A Igreja é como uma mãe, porque nos dá a vida de Deus (--- 4, 26; Ap 12, 17)
(?).
XI. (?)
É como uma esposa que Jesus muito ama (Ap 19, 7; Ap 21, 12; Ap 22, 7; E 15, 26)
(?).
Encontro realizado usando as frases, sendo que cada frase
foi quebrada em duas e cada grupo deveria conectar a primeira parte da frase à
segunda parte (poderia mandá-los colocar em ordem).
Após a dinâmica anterior, em grupos de três pessoas, eles
leiam citações bíblicas com metáforas referentes à Igreja... E cada grupo
deveria ler a citação e discutir sobre a leitura e sua relação com a Igreja.
Após todos terminarem, reuni-se no grupão e foram feitos
comentários gerais, a citar alguns:
- A importância da Igreja;
- A importância de estarmos fazendo parte da Igreja;
- A união de várias pessoas e o resultado que se alcança;
- A metáfora da construção, videira, do corpo...
Dinâmica
Dar uma folha de papel em branco para os grupos desenharem
uma ou três imagens/ comparações da Igreja: árvore, corpo humano, barco.
Com todos os elementos: leme, vela, raízes, ramos, frutos,
etc. Depois procurem fazer uma comparação com a Igreja e seus membros (Jesus,
Espírito Santo, Padres, leigos, frutos,...
Dinâmica
Dada a frase abaixo, cortada em muitos pedaços e
embaralhados, pedir para os grupos montarem a frase. (Experiência com 1 pessoa:
10 a 15 minutos com algumas pistas).
“Comunidade/ significa um grupo de/ pessoas unidas/ (e não
só reunidas)/ por um ideal comum./ Este ideal leva/ as pessoas/ á luta,/ ao
trabalho,/ à partilha/ de sua vida,/ de sua amizade,/ de sua fé,/ dos seus
interesses,/ do seu tempo/ e de suas posses.”
Após o término, debater em grupo o significado da frase, o
que podem dizer sobre a frase além do que está escrito e em plenário (todos
juntos, apresentação dos resultados).
* Como foi o trabalho em grupo? (Relacionar com a
comunidade)
(Conteúdo abaixo dado em dinâmica)
História da Igreja
As primeiras comunidades tinham como motivação/ inspiração
as palavras de Cristo. Exemplo:
- João 15, 7 – 17 (Permanecer unidos a Cristo/ Amai-vos uns aos outros...)
- João 13, 12 – 17 (Jesus dá o exemplo lavando os pés dos discípulos.) – Pode-se pedir para eles encenarem esta passagem. Essa encenação pode ser levada para a comunidade.
- Atos dos Apóstolos: conta sobre as primeiras comunidades. (Atos 2, 42 – 47 e Atos 4, 32 - 37).
- As Cartas do Novo Testamento demonstram como a Igreja caminhava e se espalhava. (Cartas de apoio, orientação, motivação, fortalecimento da fé, união,...). Exemplo: Romanos 1, 1 e Romanos 1, 7 – 12.
A Igreja foi se espalhando e crescendo. Ao passar das
décadas, ocorreram diversos encontros chamados “concílios”, onde os líderes da
Igreja se reúnem para resolver questões, problemas, propor normas, renovar os
costumes, promover a unidade da caminhada, etc.
Divisões da Igreja Católica
Como a Igreja se organiza?
Organizada em dioceses que são formadas por paróquias, que
por sua vez, são formadas por comunidades. (Dioceses grandes são chamadas
Arquidioceses).
As comunidades são formadas por cristãos (famílias, adultos,
jovens e crianças) de um determinado local.
A família cristã, santificada pelo Sacramento do Matrimônio,
pode ser considerada a célula menor do grande Corpo da Igreja, o primeiro
centro de comunhão, participação e evangelização.
CEB – Comunidade Eclesial de Base
1.
Comunidade
Pequeno grupo de pessoas que permitem a vivência concreta da
comunhão fraterna e a participação ativa de todos os seus membros.
2.
Eclesial
É a Igreja, é gente reunida em nome de Jesus Cristo e em
comunhão com toda a Igreja e seus pastores.
3.
Base
É a célula básica da Igreja e de Paróquias. É de “Base”
também no sentido que é constituída e dirigida pelo povo, base da sociedade e
da Igreja. É a Igreja – Povo.
À frente das dioceses estão 1 ou 2 Bispos ou Arcebispos
(arquidiocese).
À frente das paróquias está um pároco, normalmente um padre
(com outros auxiliares).
Agentes de Comunhão e Participação
Apóstolos e Discípulos = Bispos, padres, leigos, religiosos
(as),...
Leigos – Membros da Igreja.
Sacerdotes – Padres, bispos,...
Religiosos – São leigos, leigas e sacerdotes que consagram a
sua vida (podem ser freiras, leigos ou leigas consagradas) à serviço do Reino e
da Igreja, fazendo parte de uma “Congregação”, ou “Ordem” ou “Instituto
Religioso” (muitas vezes com fins específicos, conforme o carisma de seu
fundador) – exemplos de carismas/fins específicos de algumas congregações:
oração, catequese, escola, cuidar de doentes, cuidar de creches, asilos,
orfanatos, trabalhar com meios de comunicação, etc...
Dinâmica
Foram distribuídos papéis para cada crismando com um título,
para que falassem o que entendiam ou sabiam sobre o item. O orientador
complementava com mais informações sobre o tópico. Os tópicos podem ser:
- Igreja Primitiva. (Atos 2, 42 - 47)
- Cartas do Novo Testamento (Rom 1, 1 e Rom 1, 7 – 12) – [as Cartas serviam como elo para as primeiras comunidades]
- Concílios da Igreja
- Divisões da Igreja: surgimento de novas Igrejas. (Citadas as datas de fundações de algumas Igrejas e mais dados sobre o assunto).
- Dioceses
- Paróquias
- CEB: Comunidade Eclesial de Base
- Bispos, Arcebispos e Papa
- Padres e Diáconos
- Leigos e Leigas Consagrados
- Leigos e Leigas
- Congregações Religiosas (Exemplo: Salesianos, Agostinianos, Franciscanos, monges, etc,...)
Foi passado o filme: “Patch adans: O Amor é contagioso.”
Serviu para integração, reflexão e confraternização.
Após o filme, ou no encontro seguinte é interessante fazer
uma reflexão sobre mensagens ou lições que o filme transmite (positivas e
negativas).
(Para se refletir sobre as pastorais, propõe-se duas
dinâmicas)
Dinâmica 1
Elaborar um formulário de questões do tipo:
O que a pastoral faz?
Quais trabalhos a pastoral realiza?
A quem atende? Como ajuda as pessoas?
Como se pode participar, ajudar ou visitar uma pastoral?
Quem participa atualmente?
Por que a pastoral é importante?
Cada crismando sorteia uma pastoral para entrevistar. Dá-se
um prazo de 14 dias e cada um apresenta a sua pesquisa.
Dinâmica 2
Convidar coordenadores ou membros de pastorais para o
encontro e deixar que eles mesmos falem sobre as Pastorais que participam.
Podem ser distribuídos papéis contendo perguntas ou o nome da pastoral para que
os crismandos também participem, fazendo perguntas aos convidados.
Algumas Pastorais ou Equipes:
Pastoral do Batismo; Pastoral da Catequese/Perseverança;
Pastoral da Crisma; Pastoral da Juventude; Pastoral da Liturgia/Cantos;
Evangelho no Lar/Círculo Bíblico; Pastoral Carcerária; Pastoral Operária;
Conselho; Pastoral da Saúde; Dízimo; Pastoral Familiar; Limpeza; Legião de
Maria; Pastoral da Criança; Pastoral do Idoso; Grupo da R.C.C.; etc.
Podem-se usar as perguntas da Dinâmica 1 e outras como:
- Qual pastoral está precisando de alguém?
- Em qual pastoral cada crismando ajudaria e por quê?
- Dizer que não tem tempo é impedimento para ajudar? Tem como ajudar com pouco tempo?
- Quais as recompensas de se participar de uma pastoral?
*Pediu-se aos crismandos que já participavam de algumas
pastorais ou grupos para comentar sobre suas experiências: Evangelho no Lar,
Catequese e Batismo.
* Relembrou-se sobre o encontro anterior sobre as pastorais
comentando o que achavam mais importante; o que descobriram que ainda não
sabiam; em quais pastorais achariam que poderiam trabalhar, etc.
* Como gesto concreto de participação na comunidade,
colocando-se a serviço, iniciaram-se os ensaios do evangelho de lava-pés para
que eles apresentassem o teatro na celebração de lava-pés.
Foi convidada a coordenadora de liturgia da comunidade para
falar sobre como se prepara uma celebração, como se celebra, vestes, bons
modos, etc.
Foi ensaiado o teatro da lava-pés para apresentar na
celebração de lava-pés.
Realizado na Matriz da Paróquia
Falou sobre o Chamado de Deus.
Pensando sobre a caminhada
*Oração e reflexão/debate sobre o momento especial que a
Igreja passa: “A morte do Papa”.
A importância do Papa.
A escolha do novo Papa.
O lado político da Igreja (importância, a luta pela paz e
justiça).
O exemplo do Papa (político, luta pela justiça, igualdade).
* Reflexão sobre a (boa) presença do grupo nos encontros (em
especial, debatido sobre o encontro vocacional).
* Reflexão sobre a participação das pessoas nos eventos em
gerais que costuma ser fraco. Deixamos passar as oportunidades de temos (shows
gratuitos, romarias, encontro de corais, cursos, palestras, teatros, ensaios de
cantos, encontros de crisma, jovens, reflexão do evangelho, evangelho no lar,
participação nas pastorais, etc.), oportunidades que deixamos escapar.
Preocupação em participar e convidar outras pessoas.
O que dizer sobre:
- Uma fotografia antiga em um porta – retrato?
- Uma flor seca dentro de um livro?
- Um perfume que te lembra algo/alguém importante?
- O soar de um grande sino antigo?
- O cantar de um galo em meio ao silêncio?
- Um brinquedo (boneca, carrinho, jogo) que estava guardando a anos e fora encontrado?
- As fotografias de um lugar distante, de uma viagem?
- O que isso disperta? Que sentimento? (saudade, ausência, amor...).
- O que é saudade?
- Será que sentimos saudade do que não amávamos?
- Outros símbolos: bolo de aniversário, aliança, álbum, diploma, medalha, benção, aperto de mão, abraço, beijo, flores, presentes, visita...
- Para que servem? Porque são importantes esses sinais?
- A Igreja também, pois sinais muito importantes, quais orações, sinal da cruz, imagens, sacramentos...
“Sacramentos são sinais que Jesus deixou na Igreja para
sabermos que o amor dele continua presente apesar da sua aparente ausência, os
sacramentos atualizam a aliança entre Deus e o seu Povo”. (Ref. 1B)
Os sacramentos são sinais da presença de Jesus na Igreja
|
|||||
|
|
Para cada momento importante de nossa vida, Jesus nos dá um
sinal:
Nascimento – Entrada na família
e na comunidade
|
Ø
Batismo - Entrada na comunidade da Igreja
|
O Banquete (A Partilha) - Em
que se reúne a família
|
Ø
Eucaristia - Reúne a comunidade da Igreja.
Alimenta-se do corpo de Cristo.
|
A Iniciação na vida de adultos
|
Ø
Crisma – Compromisso adulto com a Igreja.
|
A reconciliação entre os homens
|
Ø
A Penitência – Reconciliação com Deus.
|
O casamento e o amor conjugal
|
Ø
O Matrimônio – Compromisso do casal.
|
O Engajamento – em algum
serviço da comunidade
|
Ø
A Ordem Sacerdotal – Serviço a comunidade
eclesial.
|
A doença e a morte
|
Ø
Unção dos enfermos – Com abertura mais clara para a comunhão definitiva com o
Pai.
|
Quem ministra os Sacramentos
Crisma e Ordem Sacerdotal: o bispo (em algumas exceções o
bispo pode delegar um padre para crismar).
Batismo, Penitência, Eucaristia, Matrimônio e Unção: Padre.
Batismo e Matrimônio: Ministros com formação específica.
Distribuir a Eucaristia Consagrada: Ministros.
Se uma pessoa não batizada corre risco de vida, qualquer
pessoa batizada pode batizá-lo derramando água sobre a cabeça e dizendo: “Eu te
batizo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo”.
Sacramentos não são apenas gestos, símbolos, assim
como os Milagres de Jesus são normalmente compostos de três elementos:
I – Uma palavra
II – Um gesto
III – A fé da parte de Jesus e dos outros.
Exemplo: Lc 5, 12 – 13; Mc 7, 32 – 35 e Mt 20, 29 – 34.
Não há milagre sem contexto de fé. Milagre não é magia. Nos
Sacramentos há também:
I – Uma palavra (Eu te batizo)
II – Um gesto (derramando água)
III – A fé da parte do ministro e da parte de quem recebe
(lembrando que não depende do ministro, mas de Jesus. É Jesus quem batiza,
abençoa, perdoa...)
Sacramento sem fé e sem conversão é contra-sinal.
Sacramento com fé e conversão é salvação.
Batismo
|
Mt 28, 18 – 20
|
Eucaristia
|
1Cor 11, 23 – 26; Jô 6, 55 – 56
e 1Cor 11, 25
|
Crisma
|
At 1, 8 e 8, 14 – 17
|
Penitência
|
Jô 20, 21 – 23; Mc 2, 5 – 11 e
Tg 5, 16
|
Unção dos Enfermos
|
Mc 6, 12 – 13 e Tg 5, 14 – 15
|
Ordem
|
Mc 3, 13 – 15
|
Matrimônio
|
Mt 19, 4 – 6; 1Cor 7, 3 – 5; Ef
5, 25 – 33 e Ef 6, 4
|
Dinâmica
Cada passagem foi dada para um crismando (fora de ordem) e
cada um leu e todos tentavam acertar de qual sacramento se tratava.
Para completar o encontro, foram realizadas algumas orações
menos comuns: ato de contrição e salve rainha com auxílio de uma folha com
todas as orações principais.
Quem ministra os Sacramentos
Conhecendo melhor os sacramentos
Pode-se assistir a um vídeo sobre cada sacramento.
Pode-se convidar membros de cada equipe referente a cada
sacramentos para explicar.
Para o sacramento do matrimônio, pode-se convidar um ou dois
casais e refletir. Refletir também a realidade de cada crismando, especialmente
os de pais separados, órfãos ou casos de mãe solteira.
Ordem: debatido sobre o sacramento; valorizando a
importância dos padres, irmãs, leigas(os) consagradas das ordens e congregações
que possuem suas funções e missões específicas...
Unção dos Enfermos: força em um momento difícil.
Quais as causas das doenças? (Fome, desigualdade...)
Doenças não é castigo. (Muitas poderiam ser evitadas,
controladas)
Não tem a ver com a morte.
Qual a ação de Jesus? (Libertar os homens da escravidão, do
mal...)
O que a Igreja e nós podemos fazer pelos doentes? (Pastoral
da saúde, equipe de visitas, asilos, doentes, famílias, avós...)
(Importância da individualidade; Conversa e aconselhamento
com o Padre; Orientação e Limpeza da consciência)
Reconciliação
O que vocês entendem?
Qual a importância?
Quais as formas? (Comunitária; individual)
O mais importante é o nosso arrependimento, nosso gesto de
simplicidade e humildade assumindo nosso erro.
- Se não lembrar de tudo, não tem problema;
- Podemos e devemos fazer isso em cada celebração.
Para alimentar esse sentimento de perdão:
- Participação nas celebrações (perdão e principalmente pela
eucaristia);
- Perdão mútuo (Perdoar nossas ofensas assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido);
- Pela oração diária (Ato de Contrição);
- Pelos atos de caridade, ações;
- Fazer penitência;
- Ir ao convento;
(Lucas 15, 11 – 32 – O filho predigo)
Perdão dos pecados: Quantas vezes perdoa. (Mt 18, 21 - 22)
Servo cruel: Mt 18, 23 – 35.
Momento de Perdão (meditativo, no escuro e apenas com velas)
Distribuído um saco de papel (de pipoca) vazio; no centro do
círculo, uma vela e uma bacia vazia (local onde serão queimados os sacos de
papel).
Segue-se um momento de perdão, lembrando os erros, os
pecados que cometemos, refletindo em silêncio. Ao final, pede-se para cada um
separar no saco vazio todos esses pecados para entregá-los nas mãos de Deus
para não mais cairmos neles. Cada um, depois de assoprar o saco de papel,
queima-o.
Tópicos a serem comentados durante o momento meditativo de
perdão:
- Quais erros eu tenho cometido?
Objetivo: Refletir sobre a importância da Eucaristia e da
Partilha a partir de passagens bíblicas.
Dinâmica
Dividiu-se três grupos e foram dadas tarefas.
1º) Encenar a passagem dos discípulos de Emaús: Lucas 24, 13
– 35 (4 pessoas).
2º) Ler a passagem de Emaús: Lucas 24, 13 – 35; e tirar uma
mensagem dos versículos principais.
3º) Ler a passagem da multiplicação dos pães e tirar uma
mensagem de cada um dos versículos: 5, 7, 9, 11, 13, 14 e 15.
Passagem: Jô 6, 1 – 15.
(Poderia também propor perguntas específicas)
O orientador acrescenta o que falta de importante nas
mensagens dos grupos, guiando o debate.
Convidado: Seminarista ou Ministro da Eucaristia.
(Foi falado sobre a Eucaristia, importância desse
sacramento; falado que Jesus está presente no pão consagrado – Lido na Bíblia:
“Isto é o meu corpo...” em Coríntios.)
Usado também o texto de Emaús para refletir sobre a
importância da Eucaristia. Ela nos revela Jesus Cristo.
Depois, cantou-se um canto para entrar em momento de oração
e todos se dirigiam à Capela do Santíssimo, onde havia um música tocando
baixinho... E falou-se mais sobre o Amor à Jesus; A emoção de estar perante
Jesus; intercalando a adoração; reflexão e cantos:
- Jesus está aqui;
- 662: Se calarem a voz dos profetas;
- 854: Onde reina o Amor;
- 974: Glória à Jesus na...
- 679: Vem, eu mostrarei. Oh luz do senhor!
Dinâmica
Foi dado papel e caneta para todos. Cada um deveria escrever
algo à Jesus; dizer o que é eucaristia e fazer uma oração.
Cada um levaria isso para casa e faria a oração todos os
dias.
Ao final foi cantado o Pai Nosso.
Em principal esse encontro fala sobre a Crisma e ao mesmo
tempo, o orientador explica sobre o Batismo (poderiam ser dois encontros).
Inicia-se lendo a passagem de pentecostes, pois ela poderá
ser citada e usada durante o encontro.
Dinâmica
Distribuem-se papéis para formarem duplas. Cada pessoa
deveria encontrar a dupla que tinha relação com o seu papel. Cada papel tem um
dom do Espírito Santo ou a explicação.
Sabedoria:
|
|
Inteligência:
|
|
Para cada dupla também foi dado uma folha para que, usando
as palavras citadas, a dupla complete a frase: “Ser Crismado é...”.
Em resumo, a tarefa deles era encontrar a dupla certa,
completar a frase, discutir e explicar a frase e o dom do Espírito Santo.
Conjunto de palavras para cada frase:
- Pentecostes/ Espírito Santo/ assim como/ receber/ apóstolos.
- Imposição das mãos/ dons/ bispo/ Espírito Santo/ “recebo por este sinal o dom do Espírito Santo”/ dizendo.
- Missão/ batismo/ compromisso/ aceitar/ confirmar/ manter/ mundo/ acesa/ luz.
- “Católico só de boca”/ tornar-se/ católico anônimo/ membro responsável/ atuante na comunidade/ parasita/ deixa de ser.
- Dizer sim/ apóstolos/ denunciar o mal/ profeta/ entender/ tornar-se/ “que o mundo precisa de você”.
- Instrutor/ deixar de/ passar a/ instruído/ atuante/ ouvinte.
- Opção pessoal/ co-responsável/ adulto/ atuante/ trabalho/ pelo reino/ assumir.
Sobre o Batismo, acrescentar:
Sentido do
Batismo
Símbolos:
Água, Vela acesa, Óleo, Veste Branca.
E associado
a tudo: PALAVRA
Foi convidada uma pessoa com boa experiência no assunto para
passar a experiência prática do que ela aprendeu em sua vida. (No caso, foi
convidada a Helena Bergamin)
Dinâmica sobre Espírito Santo.
Comentários
Comentários sobre a celebração do Crisma.
Convidado: Dauri
Apresentação
(nomes, importância dos nomes; apresentação do próprio
palestrante e dos participantes). Estatísticas: homens e mulheres
Dinâmica 1
Barco, Bússola, Remo Direito (Agir), Remo Esquerdo
(Acreditar), Ancora.
Cada papel foi dado a um dos participantes. Perguntou-se ao
Barco para onde ele queria ir (direção). Depois, de que precisaria para se
localizar em relação à direção. Colocou-se a importância da Bússola: um guia,
direcional no caso. Todos aqui estão buscando algo na vida: “Quais guias
possuem...”. A Crisma é um porto onde buscam apoio e orientação, continuação de
algo importante em nossa vida cristã: a confirmação de nossa fé, de nosso
batismo.
Lc 14, 8 – 31
|
Necessidade de planejar antes
de executar. Planejar é necessário.
1º Passo: propósitos, metas,
algo que se deseja e não temos.
|
Fp 4 : 7
|
Manter os pensamentos em Jesus:
no caminho certo
|
|
Prática; agir em prol do que se
valoriza.
|
Pv 23, 7
|
Sucesso é resultado do seu
desenvolvimento mental. O que imaginar; o que sua mente acreditar que pode
ocorrer terá grande chance de se
realizar. Se as idéias são positivas, a mente é limpa, sadia, mais
facilmente se alcançará o desejado. Se do contrário, se forem negativos, mais
difícil será.
|
Crônica 1, 7 – 12
|
A escolha correta dos valores:
Sabedoria.
|
Crônica 2: 9 – 10
|
Pede-se apoio espiritual ao
invés de armas, riqueza;
Metas individuais; busca de
bens materiais;
Saber valorizar o Ser, o Ter e
o Saber com a dose correta.
Querer ter um carro: pode ser
algo positivo ou negativo;pode ser ambição ou não; poderemos usar esse bem
com sabedoria ou não.
Saber valorizar o Saber: o
tempo do estudo, o mal uso dos cursos; o desanimo com o ensino (público); a
escolha correta do ramo; os erros de querer satisfazer as vontades de outros
(pais, mercado, família)
Saber valorizar o Ser.
* Metas precisam ter prazo para
iniciar e terminar.
|
Tg 4, 13 – 16
|
Não planejar fora da luz de
Deus, fora do propósito de Deus.
|
Pv 16, 1 – 9
|
Se planejarmos à luz do Senhor,
tudo dará certo, do contrário, tudo poderá fracassar. “Melhor é o pouco com
justiça, do que grandes rendas com injustiça”
|
* Itens importantes: comodismo; indecisão; pensar que: “O
que der, deu”, “O que acontecer está bom”; valorizar nossos desejos; valores
incorretos.
5º Princípio: Escrever as metas no papel; carregar as metas
onde quer que vá; valorize o que planejou; reavalie suas metas e seu andamento
na realização. Se souber administrar o tempo, é possível se fazer muita coisa;
devemos planejar o tempo devido para cada atividade e saber cortar/sacrificar o
que for menos importante.
Tg 1, 6 – 8
|
Superar o medo, a dúvida.
Exemplo: caminhar sobre as águas.
Dúvidas e conflitos são coisas
que aparecem.
|
I Jo 4, 18
|
O amor é o caminho para
combater o medo: se temos amor ao que fazemos, teremos preocupações sadias e
com isso também tomaremos as devidas precauções.
|
Josué 1, 1 – 9
|
Persistência
|
7º Princípio: Descubra o que é importante para o seu plano e
sucesso do plano. Motivação, custo (abrir mão de alguma coisa), influências
(filtrar as boas influências).
História
Um senhor simples, que iniciou vendendo cachorro-quente em
beira de estrada, colocou uma plaqueta, foi crescendo... Fez uma venda com uma
grande placa e sempre aumentava as vendas e pedidos de compra de pães e
salsichas. Mas um dia, seu filho voltou da faculdade e disse: “Pai, há uma
crise mundial, diminua os pedidos, contenha os anúncios para não atrair
exageros e assim passará mais fácil pela crise”. Assim o pai fez: substituiu a
grande placa por uma pequenininha, diminuiu os pedidos... logo as vendas caíram
e o pai achou que tudo estava de acordo com o que o filho disse. Por outro lado, um outro comerciante, viu as
notícias na TV sobre a crise, e imaginou que para superá-la, ele precisaria
aumentar sua visibilidade, e quem sabe até aproveitasse a oportunidade para
crescer seu estabelecimento, e assim, decidiu por investir em propagandas e
cartazes, e logo sua venda cresceu mesmo perante a crise.
Essas são formas diferentes de reagirmos á mesma situação.
Um problema ou dificuldade pode muitas vezes ser visto como uma oportunidade de
crescimento. Deve-se sempre buscar algo que seja bom em qualquer que seja a
situação, e então explorar/aproveitar esse ponto positivo para compensar os
negativos.
Avisos
Explicações finais; dúvidas e orientações (padrinhos, fotos,
horários, etc)
Confraternização
Reflexão
Reflexão sobre o futuro: “O que pretendem?”
Avaliação
Momento Espiritual
Músicas/Momentos
Passagem do
filho pródigo (música): Banda Dom – Tudo é do Pai (2)
Sobre Deus
e que Deus cura: Eu sou o que sou (6)
Maria: O
SIM de Maria; Maria nossa Mãe (9)
(“Ela pode aliviar tua dor... olha
tua fraqueza e diz: faz tudo o que ele disser... Quem não sabe o sofrimento...
)
Música
reflexão: Mensagem sobre cristão batizado.
Oração
Maria: O SIM de Maria
Maria nos diz para fazer o que Jesus disser
Mensagem sobre ser cristão batizado
Será que estamos vivendo nossa missão?
Jesus também nos deixou o Espírito Santo
Vela – Dinâmica
Em clima meditativo, no escuro, com apenas uma vela acesa,
sugerir aos participantes que eles comecem a refletir sobre o que se passou na
vida deles. Dizer que eles devem refletir pois acabaram de sofrer um acidente
de carro, estão no hospital, e o médico vai lhes dar uma notícia ruim. Então
dizer algo como: “Você só tem cerca de 1 hora de vida. Não há o que fazer para
você se salvar. Não há esperanças. Então, o que você deseja fazer nesta 1 hora
de vida? (...ir falando bem pausadamente
para que possam refletir sobre cada item) Você então começa a pensar em tudo
que viveu... nos momentos alegres que passou na vida. O dinheiro que você
ajuntou no banco e não vai poder gastar. Os lugares que visitou e que não mais
terá oportunidade de voltar. Os amigos que conheceu e que não mais poderá
rever. As pessoas que viveram contigo e que você deixará. (Agora seu tempo
acabou... quanto você poderia ter feito de melhor... ) Começa a pensar em
coisas que você queria ter feito, mas não fez... pessoas que você poderia ter valorizado
mais, estado mais presente, e não esteve. (Agora seu tempo acabou... quanto
você poderia ter feito de melhor...) Pessoas que você poderia ter dado mais
atenção, mais amor, mais tempo, e talvez não tenha dado... pensa no tempo que
você gastou com coisas que não lhe acrescentaram em nada, e que você poderia
ter dedicado a outro fim. Pense nas pessoas que você magoou... será que valeu a
pena tanta briga, tanta discussão, tanta mágoa... e o que você ainda pode mudar
nesta 1 hora? Será que quer pedir perdão a alguém, será que quer dizer algo a
Deus? O que tens a dizer a Deus nestes últimos momentos?
Neste momento, a vela passa de mão em mão, e cada um diz o
que tem a dizer nestes últimos momentos...
Após todos falarem... pode-se fazer mais alguma reflexão, e
então, reverte-se a situação: acontece que Deus é mistério, e em seu mistério,
ele lhe concedeu uma recuperação surpreendente, um milagre... e você não mais
morrerá, mas terá nova oportunidade de corrigir seus erros, de fazer o que você
não fez... Deus lhe concedeu um grande milagre... o milagre da vida... e agora
o que você tem a dizer a Deus? O que você tem a agradecer? O que você mudará em
sua vida após essa experiência que lhe foi concedida por Deus...
Neste momento pode voltar a passar a vela, e cada um dizer
algo a Deus, ou pode deixar espontâneo para quem quiser falar caso o grupo seja
muito grande.
Pode-se encerrar fazendo uma oração em agradecimento pela
vida que Deus nos deu, e pela oportunidade que ele nos concede de melhorarmos
cada vez mais e corrigirmos nossos erros.
Reflexão e leitura das orações.
Uso de dicionário para dúvidas. Reflexão sobre os principais
objetivos/sentidos de cada oração.
Refletir:
- Quando geralmente oramos?
- Quando devemos orar?
- Onde orar?
- Como orar?
- Por que orar? ...
Pode-se usar um trecho da fita: O poder da oração.
Comentar sobre as tarefas
Encontro sobre a Bíblia similar ao encontro 9/2004.
Dinâmica da Vela e da Bíblia
Pedir para que tragam a Bíblia e leiam o livro de Jonas.
Outros tópicos:
- O que tem na Bíblia? (parábolas, ensinamentos, contos, fatos, normas, leis, histórias, orientações, orações...)
- Diferentes Bíblias; diferentes traduções; Bíblia Crente; Lecionário.
- Não entender ao pé da letra; cuidado com interpretações.
Continuação do encontro anterior
Similar ao Encontro 9 e Encontro 10 de 2004.
Tópicos:
- Escrita da Bíblia; Traduções orais (Linha do Tempo, Evangelhos, Cartas...).
- Divisão em livros e capítulos; Velho e Novo Testamento.
- Dinâmica para conhecer mais sobre os livros, a ordem deles e suas abreviaturas.
- Índice da Bíblia; Tabela de Abreu; Mapas.
- Diferentes tipos de livros; Bíblia não é livro de história.
Para que serve uma aliança? O que é uma aliança?
Iniciar escrevendo no quadro os itens/palavras que forem
citados sobre “aliança”.
Explicar sobre as alianças de Deus e a Nova Aliança: Jesus
Cristo.
Ler leituras que mostram que Jesus é o Cordeiro de Deus
(Eucaristia).
Sobre Trabalhar em grupo:/ liderar grupos / ...
- Comunicação
|
- Liderança
|
- Resolver problemas –
intermediar
|
- Unir as idéias
|
- Conciliar
|
- Atencioso
|
- Reuniões
|
- Ouvir
|
Resolver
problemas dentro da própria equipe (quando não possível, buscar a coordenação e
depois o conselho).
Dinâmica do Desenho das Partes do Corpo
Cada pessoa faz um determinado desenho. Depois, une em
grupos e juntam-se os desenhos formando um corpo.
Cada grupo expõe conclusões sobre a dinâmica e o resultado.
Duas principais reflexões:
Corpo Imperfeito: pessoas diferentes; saber aceitar as
pessoas diferentes; discriminação; direitos iguais; ser solidário á essas
pessoas e famílias; saber entender caso isso ocorra dentro de nossa família.
Trabalho feito sem entrosamento não gera bons resultados;
trabalhar isolado, sem boa comunicação pode não gerar resultados desejados.
Bate papo sobre o Natal e Ano Novo: bom uso desse período
para aproximar-se da família. Tempo de esperança, planejamentos, pensar nos
estudos, cursos, poupança, etc.
Povos antigos; Crença em Deus; Alianças de Deus; Vinda de
Jesus Cristo; Surgimento da Igreja.
Dinâmica 1
Foi usada a Dinâmica A do 19º Encontro.
Foi dado a cada dupla ou trio, um conjunto de frases para
relacionar a primeira parte da frase com a segunda. Depois, pediu-se para eles
lerem com atenção. Ao corrigir, foi comentado sobre o que cada frase diz.
Dinâmica 2
Após todos terem ouvido e lido as frases e ensinamentos pela
dinâmica anterior, foi feito a “Dinâmica da Batata Quente”.
Uma bolinha passava de mão em mão e quando a música parava,
quem estava com a bola sorteava uma pergunta e respondia. Para animar mais, um
dos números (alguns) davam direito a um brinde (um bombom).
Perguntas utilizadas:
1- Se
a nossa Igreja se resumisse a uma pessoa, quem seria essa pessoa? Que pessoa do
passado ou presente seria o melhor representante de nossa igreja? Quem foi
responsável pela união dos discípulos para o início da Igreja?
2- Como
Jesus ficou conhecido por tanta gente na época dele? O que ele fazia?
(Pregações; Milagres; Bons Exemplos; Ensinamentos; Convite de Discípulos; Envio
dos Discípulos; Curas; etc).
3- Como
Jesus iniciou sua missão? (Convidando discípulos pessoalmente)
4- Quantos
discípulos Jesus tinha? Quantos apóstolos? (Inúmeros; 12 apóstolos)
5- Como
Jesus conseguia discípulos? (Convidando-os e em suas pregações...)
6- Qual
a diferença entre apóstolo e discípulo? (Apóstolos eram os escolhidos para
serem líderes entre os discípulos)
7- Jesus
anunciou que morreria, mas que não os deixaria sozinhos. Disse que Deus
enviaria um outro advogado para acompanhar-nos. Quem Deus enviaria? (O Espírito
Santo)
8- Dentre
os apóstolos, Jesus escolheu um para ser o líder. Quem foi ele e quem seria ele
hoje? (Pedro e hoje o Papa)
9- Quando
Jesus enviou os discípulos, ele os enviou duplas, trios ou em grupos? (Duplas)
10- Qual foi o
primeiro Papa da Nossa Igreja? (Pedro)
Dinâmica
Relacionar frases com passagens Bíblicas.
Utilizando as mesmas frases do encontro anterior, pediu-se
para que cada grupo encontrasse dentre os textos bíblicos abaixo, qual que se
relacionava com o texto:
1 e 2 -
|
Mc 1, 16 – 20
|
3 -
|
Lc 6, 12 – 16
|
4 -
|
Lc 10, 1 – 4
|
5 -
|
Mt 16, 15 – 20
|
6 -
|
|
7 -
|
Jô 14, 15 – 17 e 26
|
8 -
|
At 2, 44 – 47
|
Além de relacionar os textos com frases, cada grupo ficou de
explicar/comentar um dos textos e assim aprofundou-se no assunto (o orientador
complementa com dados sobre o início da Igreja, como Jesus iniciou a Igreja).
Referências
Livros de Referência:
1A/B – Encontro de Catequese nas comunidades
Preparação
para a Crisma – Paulinas
(4º Ano)
19º Edição – 2000
1A – Livro
do Catequista
1B – Livro
do Catequizando
2 – Apostila de Crisma (Minas Gerais)
3 – (livro com orientações para catequistas)
Outros.
Anexo 1: Dinâmica do Pic-Nic
Vamos fazer um pic-nic?
O que voce deve levar para o
lanche? Está em dúvida? A Bíblia lhe oferece boas sugestões:
Sanduiche é o que não pode faltar nesta
ocasião. Para fazê-lo, você precisa de: _______________ __________(Ecl 11,1). O
Recheio poderá ser de ____________________(Mt 23,37), ____________________(Ez
36,26) ou ____________________(1Sm 17,18). Se quiser, poderá levar também
alguns ____________________(Jó 12,8).
Você tambem poderá fazer
conservas, pois você tem _______________________(Nm 11,5),
____________________, tempero e ____________________(Mt 5,13).
O que não pode faltar tambem são
os _______________________(Pr 10,16) da terra.
Veja que delícia:
____________________(Pr 25,11), ______________________(Gn 40,10)
____________________(Nm 11,5).
Você não deverá levar
____________________(Jo 2,3) para não ficar __________________(Is 28,3 no
singular), mas poderá substituií-lo por refrigerante e saboreá-lo com
deliciosos ____________________(1Sm 30,12).
Não dará para levar sorvetes pois
derreteria, mas para matar a cede, há duas opções ____________________(Mt
10,42) e ____________________(Hb 5,13).
Para diversificar o seu lanche,
leve também alguns __________________(2Sm 13,8).
Se você não tiver catchup para
colocar no sanduiche pode substituí-lo por ________________(Mc 4,31).
Você vai precisar de uma
____________________(Gn 40,17) para carregar tudo isso. Não se esqueça de levar
os ____________________(Ex 37,16) ou ____________________(Gn 40, 11), a
____________________(Jos 5,2) para descascar as frutas.
Ah, não se esqueça de uma linda
____________________(Jo 13,4).
Desejamos a você um bom passeio, que
você divirta-se e que________________ bem (Nm 6,24).
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Anexo 2: Dinâmica para encontro com Pais e Padrinos
Dinâmica: Formar frases a partir dos trechos recortados
(recortar os trechos abaixo e dar um para cada dupla ou trio. Pode ser usado no
encontro com pais e padrinhos.
Pentecostes
|
Espirito Santo
|
assim como
|
receber
|
apóstolos
|
Ser Crismado é
|
|
|
|
imposição das mãos
|
dons
|
bispo
|
Espírito Santo
|
recebe por este sinal
|
dizendo
|
o dom do Espírito Santo
|
Ser Crismado é
|
|
Ser Crismado é
|
|
|
Missão
|
batismo
|
compromisso
|
Aceitar
|
confirmar
|
manter
|
mundo
|
acesa
|
luz
|
|
|
|
católico só de boca
|
católico anônimo
|
tornar-se
|
membro responsável
|
parasita
|
deixar de ser
|
atuante na comunidade
|
Ser Crismado é
|
|
|
|
|
dizer sim
|
denunciar o mal
|
apóstolos
|
profeta
|
entender
|
tornar-se
|
que o mundo precisa
|
de você
|
Ser Crismado é
|
Ser Crismado é
|
|
|
instrutor
|
deixar de
|
passar a
|
atuante na comunidade
|
instruído
|
ounvinte
|
Ser Crismado é
|
co-responsável
|
adulto
|
atuante
|
trabalhar pelo reino
|
assumir
|
na busca pela justiça
|
opção pessoal
|
|
|
|
|
Ser padrinho/Madrinha é
|
de ajudar
|
compromisso
|
o/a afilhado (a)
|
assumir
|
a se manter fiel
|
seguimento de Cristo
|
a sua escolha pelo
|
|
|
|
|
Todo Pai/Mãe católico
|
mas também
|
deve não apenas
|
da vida da comunidade
|
participar ativamente
|
orientar os filhos
|
a ir a Igreja
|
|
|
|
|
|
Ser padrinho/madrinha é
|
carinho ao afilhado.
|
e deve ser
|
motivo de orgulho
|
retribuído com muito
|
|
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