ENCONTROS DE CRISMA 3








Roteiro dos Encontros de
Crisma (versão 1.6.4) 20/03/2007


Contato: Helder  -  pimenteldias@gmail.com
Este material encontra-se em fase de escrita e revisão e novas versões podem ser solicitadas pelo email.
Por favor ajude a melhorar este material enviando correções, dicas, complementos, críticas e elogios para: pimenteldias@gmail.com – seu feedback é muito importante.

Índice

Esta é uma versão inicial para uma apostila que se destina a ajudar os orientadores na preparação dos encontros do curso de Crisma.
Os encontros aqui apresentados estão ainda sendo refinados. Eles possuem em alguns casos mais de uma opção de dinâmica ou mesmo de estrutura. Cada orientador deve ler o material e preparar o encontro aproveitando as idéias, unindo a outros materiais, adaptando à realidade local, etc..
Vale ressaltar que este material não deve ser considerado como material suficiente para um curso de crisma, mas sim como um material auxiliar à preparação dos encontros. Acima de tudo, o curso de crisma deve seguir às diretrizes que a equipe central estabelecer, adequando ainda à realidade da comunidade, do tempo/período em que se realiza o encontro, entre outros aspectos que vêem a influenciar diretamente na dinâmica do curso da Crisma.
Muitos aspectos são importantes para o bom aproveitamento do curso de Crisma, dentre eles, cito alguns:
- O orientador e o grupo: o orientador deve colocar-se na posição de amigo, integrante do grupo, e não como um professor a parte do grupo. Para tanto, deve estar sempre disponível para acolher os crismandos, estar disponível para um bate papo informal, deve procurar fazer parte da vida do grupo antes e após os encontros. O orientador deve, todavia, ter o cuidado para não perder o respeito perante o grupo;
- disponibilidade (antes e após os encontros, acolhida, amizade): O orientador deve envolver-se com o grupo não apenas durante os encontros, mas em especial deve estar disponível antes e após os encontros; deve ir ao encontro do grupo, observando a união dos membros, intervindo para a melhor integração de cada um;observando e respeitando as diferentes personalidades, observando problemas particulares (procurando tornar-se amigo e mostrando-se disponível para conversar e ajudar);
- ambiente: o orientador deve sempre estar preocupado com a manutenção de um ambiente agradável, adequado para o tamanho do grupo e para as atividades que serão desenvolvidas. O ambiente deve estar preparado com antecedência de no mínimo 10 minutos. Nos 10 minutos que antecedem o encontro o orientador deve estar disponível para conversar com os crismandos e aproveitar o momento para aproximar-se de cada um;
- acolhida e diálogo: a acolhida inicia-se com a preparação antecipada do ambiente. Se o crismando se sentir acolhido antes mesmo que o encontro se inicie, ele já iniciarão encontro com maior pré-disposição a colher as mensagens que virão. Além disso, a acolhida individual permite um contato muito mais amigável com cada integrante;
- seqüência de encontros: os encontros devem seguir uma seqüência lógica e sempre que possível, o orientador deve relembrar rapidamente o encontro anterior conectando-o ao assunto do novo encontro;
- datas especiais: o orientador deve estar atento a datas especiais (dia das mães, pais, namorados, fatos importantes na localidade ou mesmo no Brasil, etc). Essas datas, ou fatos podem ser oportunidade de orientação, debate, etc. Sempre com a preocupação de estar motivando o crescimento do crismando como membro da comunidade, da sociedade, como exemplo de cristão, buscando compreender e viver como cristão na realidade que o mundo nos apresenta.
- planejamento e acompanhamento: é muito importante que o orientador faça um planejamento analisando:
·         seqüência de encontros (melhor ordem / encadeamento de temas, observando orientações da equipe central, material, tempos, datas especiais, etc.);
·         cronograma/datas para cada encontro; tempo disponível para o curso; possibilidade de imprevistos e eventos como: feriados, datas especiai, eventos da comunidade, eventos nacionais (eleições,copa, férias, feriados, etc);
·         necessidade de agendar/solicitar/marcar palestrantes externos, intercâmbios, convidados;
·         variação de estilos de encontros – deve-se procurar planejar um calendário/ seqüência de encontros com alternância entre os tipos de encontro. Deve-se oscilar entre os diferentes meios de se conduzir um encontro: trabalho em grupo, uso de dinâmica, apresentação expositiva, palestra, uso de áudio visual, debate, meditativo/reflexivo, uso de músicas e cantos, intercâmbios, etc..
·         re-planejamento: o planejamento deve ser revisto e ajustado de acordo com a caminhada; pode-se questionar os crismandos sobre o andamento e realizar melhorias durante o curso segundo as dicas e sugestões dos mesmos;

- conhecer os objetivos: é importante que o grupo sempre tenha com clareza o objetivo que se pretende atingir com o curso ou ainda com cada encontro, ou com determinados encontros ou dinâmicas ou tarefas que sejam solicitadas. Isso valoriza e facilita o envolvimento e comprometimento com cada atividade;

- avaliação periódica e feedback: é importante lembrar de dar e receber feedback sobre o andamento do curso. Comentar como a turma está indo (participação,faltas, presença nas celebrações, entrosamento, etc.), assim como escutar o que estão achando dos encontros (solicitar dicas, opiniões, críticas, etc..). A avaliação no final do curso é muito importante para a melhoria de um próximo curso, entretanto, pode-se realizar avaliações e melhorias durante o curso em andamento.

- dar e receber reconhecimento: nem sempre entender se estão ou não gostando, ou mesmo entender o reconhecimento que expressam é algo trivial. O orientador deve estar atento a sinais mesmo que implícitos para aproveitar os bons resultados de encontros na melhoria de outros. O  orientador deve também valorizar e dar reconhecimento individual ou ao grupo para o mesmo se motive a participar cada vez mais;

- recursos: é importante utilizar recursos adequados e diversos (quadros, vídeos, cartazes, símbolos, cantos, músicas, textos, mensagens, textos bíblicos,etc.), visando facilitar e potencializar a absorção do conteúdo e o interesse do grupo. Caso o ambiente normal não possua variedade de recursos, deve-se buscar meios alternativos e criatividade.
Obs: O uso de textos bíblicos deve ser prática constante junto aos demais recursos de comunicação.

- melhoria deste material: O objetivo deste material é colaborar e compartilhar idéias e experiências. Pede-se que comentários sejam anotados, e remetidos aos autores do material para o que mesmo possa ser melhor avaliado e melhorado. Dicas, correções, orientações, críticas, questionamentos, sempre serão muito bem vindos.  (Helder:  pimenteldias@gmail.com)




Início

Sugestões: Música ao fundo; quadro escrito “Bem Vindo”; ambiente arrumado; aos primeiros que forem chegando, pode-se dar a ficha de inscrição para preencherem enquanto o outros chegam. Pode-se também motiva-los a ir se conhecendo. Estar a disposição deles 15 minutos antes com tudo arrumado. Recebê-los na porta, um a um. Lembrar que a primeira impressão é muito importante.

Oração inicial

Oração inicial com canto meditativo, tipo “Deus está aqui...”
Objetivo: Quebrar o gelo!! Levantar uma expectativa positiva da Crisma. Apresentação dos orientadores. Estabelecimento da primeira impressão.
Há muitas dinâmicas sugeridas abaixo, deve-se escolher dentre essas aquelas que melhor se aderem ao objetivo do orientador.

Dinâmica 1

Formar duplas e trocar as seguintes informações: nome de cada um, idade, onde estuda, se trabalha, se tem cachorro, periquito, etc. Tentar ser informal, descontraído, ... Depois, um se apresenta para o grupo como sendo o outro. Por exemplo: O Marcos se apresenta como sendo a Carla(Eu sou a Carla, tenho 16 anos, etc). Pode-se fazer plaquinhas com o nome do amigo e colocar na carteira visível para todos. Se tiver quadro, cada um pode ir e colocar o nome do amigo no quadro (opcional) – isso ajuda a quebrar o gelo, a decorar os nomes, e depois o orientador pode usar os nomes para encerrar comentando quão importante é a presença de cada um, que aqueles são nomes especiais, os nomes dos novos crismandos...etc...

Dinâmica 2

Usar um quadro e giz. Dizer ser um desenhista nota 10!!! Criar clima de descontração e dizer que eles vão ter a tarefa de acertar o que será desenhado. Ir desenhando aos poucos. A idéia é ir sugerindo um desenho, para no final, mostrar que há sempre mais de um ponto de vista possível. Depende de como vislumbramos a “obra” (no caso o desenho, ou a  Crisma, ou os encontros, ...).
Inicialmente os crismandos não acertarão o desenho, mas a idéia, é ir sugerindo a idéia de um cisne,ou pato... no fundo, o desenho final espera-se que eles digam ser um pato....mas haverá uma outra realidade por trás disto, situação da qual poderão ser refletidos diversos aspectos...





















??????
Lago com cisnes
 






Qual outro desenho se formou?
 
 




















O novo desenho que foi formado é um coelho. Deixar que eles descubram associando a idéia da cenoura. Ir dando tempo até que todos descubram. Perguntas: Que mensagem tiram e o que isso tem a ver com a Crisma?
1 - Às vezes podemos ver as coisas com outra visão.
2 - Às vezes só vemos um patinho feio, mas existe um lado diferente deste patinho.
3 - Os encontros poderão ser sempre bons desde que achemos o lado bom do encontro.
4 – O curso de Crisma pode ser para nós um patinho, ou pode ser muito mais que isso. Pode ser uma oportunidade de crescimento, oportunidade de conhecermos mais sobre nós mesmos, sobre a Igreja, sobre a Bíblia.... oportunidade de fazermos novas amizades, amizades duradouras, verdadeiras... oportunidades que ainda não somos capazes de vislumbrar, mas que ao final da caminhada certamente poderemos avaliar de forma muito mais bela que o simples pato que visualizamos agora no início.
4- Em nossa vida também acontece isso sempre, só vemos o pato feio, às vezes...

Dinâmica 3

Divididos em grupos, foram instruídos a jogar “escravo de jó” com o objetivo de em 15 minutos apresentarem o trabalho da melhor forma possível. Verificar o trabalho dos grupos, acompanhar para depois comentar. “Pressionar na questão tempo”.  (Entre as caixinhas de fósforo, colocar uma ou outra vazia.)
Depois da apresentação(mesmo que incompleta), deve-se bater palmas para o grupo.
Refletir: Motivar para que eles digam o que acharam, como foi o trabalho em grupo. Pedir que eles digam em 1 palavra coisas que são tiradas como lição da dinâmica. (União, trabalho em grupo, descontração, visor(+), amizade, pressão, erro, compreensão, diálogo, adaptação, objetivo, negociação.)
O orientador deve comentar o que tudo isso tem a ver com a Crisma e com os encontros e trabalhos que acontecerão. Dizer que depende deles se envolverem, participarem e que o trabalho final dependerá do empenho de todos.

Dinâmica 4

Colocar um presente no centro do círculo formado pelos crismandos e perguntar quem quer pegá-lo. Só que, quem o pegar deve dá-lo a alguém. E quem o ganhar deve passá-lo a frente, até que o último ficará com o presente. (Depois pode-se tirar conclusões: Às vezes ganhamos algo mas precisamos saber partilhar... Poderia ser um presente que, no final, quando o ganhador abrisse, este devesse partilhá-lo, pode ser algo específico para ele mesmo, ou sugerir que ele presenteie alguem da família dele.

Dinâmica 5

Dinâmica das datas especiais. É importante lembrar e valorizar datas especiais como: Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia dos Avós, Páscoa, Natal, Nossa Senhora Aparecida, etc.
No caso, como era véspera do Dia dos Pais, foi oferecido um marca livros com mensagem bíblica para cada um, para que escrevessem uma mensagem para seu pai e depois, no Dia dos Pais, entregassem.

 

Ambiente

Som com música calma, agradável, diversas imagens no centro do círculo.
* Pode-se trabalhar a pergunta: “Por que estou aqui?”
Após breve apresentação dos orientadores, fez-se uma pequena explicação sobre a Crisma dizendo que além dos orientadores, outros dariam alguns encontros. Pode-se fazer uma dinâmica em que em duplas ou grupos sobre o motivo ou possíveis motivos de se fazer o curso em questão, ou de se estar presente ali.

Dinâmica das fotos

Foi pedido para cada um observar todas as fotos e orientado que cada um deveria escolher e pegar uma foto para comentar o que a foto tinha a ver com a Crisma (sobre e com o curso de Crisma). Cada um deveria se apresentar e dizer por que escolheu a foto (antes conversaram em duplas sobre as fotos escolhidas).
Então, o orientador usou cada comentário para comentar sobre o que seria visto nos encontros de Crisma, explicando que não seria restrito à religião, mas abrangeria toda a vida. Entre os assuntos: Jesus, Maria, Comunidade, Igreja, à Pessoa, à Amizade, Felicidade, Família...

Encerrou-se com uma oração e foi distribuída a ficha de inscrição para cada um preencher em casa (para quem ainda não tinha preenchido). Mas deixar que levem para casa pode causar estravios, ou demora no retorno da fixa, talvez o melhor seja que as fichas sejam preenchidas e devolvidas no próprio encontro.

Ambiente : No centro do círculo, objetos diversos.

Apresentação

Inicial (Introdução à Crisma)
Individual (nome, endereço, estado civil, trabalho e estudo)

Dinâmica do plantio da semente em grupo

Objetos (dois conjuntos): Colher; Sementes; Balde para terra; Balde para água; Objetos extra (fósforo e copos).
Iniciou-se questionando o que seria feito tendo em vista os objetos... Foi-se dando dicas (semente, água, etc). Lêu-se a parábola das sementes que cai em diferentes terrenos...  (Acho melhor deixar para ler a leitura após a dinâmica)
Dividiu-se o grupo para realizar a tarefa (Variação: Colocar os crismandos em duplas, com as mãos dadas, e a regra é não soltar a mão, além disso, um não pode usar a ferramenta do outro, cada um faz uma parte na tarefa). Cada um escolheu algo e foi explicado o que deveriam fazer... Após todos terem suas sementes plantadas, foi discutido como foi a experiências:
 - Impressões iniciais (o que acharam?);
 - Trabalho em grupo, colaboração, amizade, uso das ferramentas, ferramentas com defeito, fósforo inútil (as vezes as ferramentas que temos não servem em determinados momentos), necessidade de encontrarmos os meios de colaboras (na Crisma e na vida), expectativa de que os frutos apareçam e necessidade de cuidar da semente (a semente pode ser a palavra de Deus), as mensagens que teremos [na Crisma] (...) e que devemos cuidar dessas sementes: na falta (regar), valorizar, colaborar (na vida também é assim)... Cada um precisa ser terra boa e acolher o que lhe for “ ensinado”.
Depois foi combinado que cada um deveria cuidar de sua semente por pelos menos duas semanas. Avisos: Regra de faltas; Solicitou-se que levassem bíblia e participassem das celebrações.
(Sementes lançadas durante a Crisma)
Falar sobre os encontros
Pode-se falar um pouco sobre o que é a Crisma para motivá-los.
Dar continuação à Dinâmica do Pato (imagem do Pato X Coelho) para mostrar a importância de uma experiência para o outro. Quem faltou o 1º encontro não viu de cara as duas imagens, mas quem viera no 1º encontro, rapidamente identificou apesar de ser outra imagem.
Importância de não faltar nos encontros e explicado a questão das faltas.

Dinâmica do Cacho de Uva

Dado um cacho de uva, perguntar:
Como estão as uvas?
O que se pensa delas?
Podem estar azedas, ou doces, boas ou ruins, mas só se descobrirá ao prová-las; alguns gostarão e outros talvez não, mas o mais importante é ter experimentado. Assim são muitas coisas em nossas vidas, e aquelas que achamos que serão boas para nossa vida, mesmo na dúvida devemos provar. Na própria Crisma, talvez tenhamos dúvidas: Será que não estamos perdendo tempo?... Mas vale a pena experimentar.

Pode-se esclarecer coisas sobre o Curso de Crisma (faltas, feriados, férias, período, horário certo, uso da Bíblia, apresentação à comunidade).
Marcada reunião com os pais (avisado na celebração).
Planejada apresentação dos crismandos na celebração.

Realizada a Dinâmica do Plantio da Semente (ler a leitura). – Encontro 2.1

Dinâmica da Surpresa

Tinha uma caixa de calçados com uma camisa da Crisma anterior e com uma vela. Foi feito um suspense, um canto e uma oração; a caixa foi aberta e seguiu a oração. Este é o objetivo deles.

Início

Oração com música ao fundo: salmo (bem aventurados)...
Dons citados e anotados no quadro:
Ajuda aos outros, comunicativo, otimista, diálogo, fidelidade, perdoar, sinceridade, amizade, pessimista, cantar, ser insistente, sorrir, brincar muito, paciente, mentiroso, compreensivo, ter medo, ser estudioso, companheiro, alegre, carismático, música, rir, honestidade, timidez, cautela, perfeccionista, hiper ativo.

Comentários

Leitura da Parábola dos Talentos

Dinâmica dos Talentos e Defeitos

Cada um escreve três dons seus ou de outras pessoas; coloca-se numa urna; depois cada um pega um papel e escolhe um dos dons para comentar.
Ao final, e de acordo com a necessidade, o orientador complementa.

Conclusões

Avisos

Dinâmica do Feijão; Crisma; Perseverança; Festival; Presença.
Pode-se usar a dinâmica de apresentação com a fruta preferida.
Pode-se usar outra imagem desafio.
Pode-se fazer um esclarecimento melhor sobre o que é a Crisma.
Esclarecer sobre: faltas, horários, levar Bíblia, atrasos, necessidade de cooperação especialmente em eles se envolverem.

Realizado dinâmica como na opção 3.1

Finalizado o encontro com um momento meditativo sobre:
1-    Que dons Deus no deu?
2-    O que estou fazendo com eles?
3-    Será que estou enterrando-os na terra?
4-    Quais dons eu já descobri?
5-    Quais serão que ainda descobrirei?
6-    Como pretendo usar esses dons?...

Introdução sobre a Bíblia

Esclarecer que a Bíblia será melhor explicada e apresentada a partir do 8º ou 9º encontro. Mas, para iniciar, esclarecer: Livros, Linguagem, Objetivo (transmitir uma mensagem/ensinamento, não contar um fato ao pé da letra, não é história; Livros, Capítulos, Versículos, Novo Testamento e Antigo Testamento).
Procurar por:
Mt 6, 7 – 8
Introdução ao Pai Nosso
Tg 2, 14 – 17
Fé sem obras
Mc 12, 30 – 31 ou Mc 12, 28 – 31
Os 2 principais mandamentos
Tg 1, 26 – 27
Religião é socorrer os necessitados
Mc 16, 14 – 16 ou Mc 16, 15 – 16
Jesus aparece aos discípulos e os orienta
Rm 12, 4 – 8 ou Rm 12, 4 – 6ª
Somos parte do Corpo de Cristo/Dons
1Cor 12, 12 – 18
Corpo/Comunidade

Dinâmica do Anjo

Cada um terá o compromisso por um colega, ligando para ele e incentivando-o.
O “Sombra”; Ser o sombra de alguém.
Sortear quem é sombra de quem.
Objetivo: Elo entre eles; não deixar ninguém se afastar.

Dinâmica do Desafio

Sempre que possível, deixar um desafio (tarefa) para todos fazerem.
Exemplo: Trazer a Bíblia, ler algo na Bíblia, fazer uma boa ação, fazer o sinal da cruz na hora do almoço/refeições, fazer uma oração diária em novo horário, visitar alguém, ler o terço, participar das celebrações...

Dinâmica do Balão

Em dupla ou em trio, devem responder as perguntas segundo o que sortearam:
Papéis para sortear:
- Viver em família
- Viver em comunidade
- Vivência entre os amigos
- Vivência nos bares, boates...
- Vivência na escola
- Vivência no trabalho
- Vivência entre os vizinhos


Perguntas:
1-    Como é a vivência neste grupo?
2-    Cite 3 vantagens/alegrias/bons frutos desta vivência.
3-    Cite 3 frutos maus ou indesejáveis desta vivência.
4-    Cite 3 desafios/problemas desta vivência/grupo.
5-    Por que este grupo é mais importante que os outros grupos ou por que é menos importante?
Talvez sejam muitas perguntas, pode-se pensar em Três aspectos de cada grupo:
  • Bons frutos
  • Maus frutos
  • Importância do grupo
Se der tempo, ordenar as duplas ou trios por ordem de prioridade explicando o motivo. Em geral, eles colocam assim:
1 – Família
2 – Comunidade
3 – Estudo
4 – Trabalho
5 – Amigos
6 – Vizinhos
(?) – Lazer


Questioná-los se realmente seguirão isso na vida deles; se priorizarão a família e a comunidade ou se trocarão isso por lazer ou trabalho.

Início

Oração inicial (música ao fundo)

Apresentação

Dinâmica de apresentação: dinâmica das frutas

Bíblia (introdução)
Leitura (Atos: 2, 42-47)
Viver em Grupo (?!?)

Dinâmica

Levantar a bexiga em grupo com barbantes (seis pessoas; dois minutos; pode-se repetir uma vez em silêncio).
Debate sobre o ocorrido; debate sobre a necessidade de vivermos em grupo. Exemplos: Leitura (comentar) e dinâmica (comentar).

Vivência em família; na escola; no trabalho; com a vizinhança; em comunidade; amizades.
Relacionar com a leitura (a união das primeiras comunidades).


Início

Refletir sobre a música “Quanto Vale a Vida” dos Engenheiros do Hawaí.
Antes foi comentado sobre acontecimentos recentes: assaltos, assassinatos, seqüestros, acidentes de trânsito... Depois ouviu-se a música e foi pedido para escolherem um trecho que chamou a atenção. Ligou-se essa mensagem sobre como atuamos mediante esse mundo... o que o mundo tem nos oferecido, será que são coisas boas?

Dinâmica das Fotos

Foram espalhadas fotos sobre as coisas que o mundo nos oferece e cada um deveria escolher uma foto. Em duplas deveriam comentar as fotos (coisas que o mundo oferece/impõe) e depois refletirmos.
Fotos: Moda, TV, Novela, Corrupção, Violência, Poluição, Bebidas, Cigarro, Esportes Radicais, Tecnologia, Marcas, Propagandas...
Será que precisamos de tudo isso?

Leitura

Leitura de Mc 6, 6b – 13
Jesus envia os discípulos e os instrui a não levar nada. (Não precisamos de todas essas coisas para nossa vida)

Rever encontros anteriores:
1º) Nós nos conhecemos.
2º) Nós plantamos juntos várias sementes.
3º) Valorizar os dons que Deus nos dá.
4º) Viver uns com os outros.

Observações: Participações nos encontros; trazer a bíblia; participação nas celebrações; primeira impressão dos encontros.

Dinâmica das fotos

Dinâmica de fotos com moda, novidades, tecnologia, esportes, viagens etc... Cada um escolhe e depois comenta.

Por que escolheu? (compartilhar com a dupla ao lado; depois alguns comentam).
Há necessidade de tudo isso? Para ser feliz?
É indispensável? Só por que os outros fazem, trás vantagem?
Onde estão essas mensagens? (Novelas, shoppings, moda, comerciais, hotéis, revistas)
Será que o homem vale pelo dinheiro e pelo que tem?
Pode-se e deve-se ter coisas boas. Podem não ser as mais caras.
Não julgarmos os outros (tatoo, cabelo, pircing) – conseqüências.
E Deus, o que diz disso?Exige autencidade.

Comentário da Dinâmica das Fotos.
Debate com perguntas sobre diversos assuntos.

Leitura

Leitura em grupo (cada um lê um versículo)
Marcos 6, 6b-13 ou Mc 6, 7-13

Os discípulos são enviados e instruídos que não devem levar nada além de um bastão (nem sacola, nem dinheiro, nem pão). Mandou irem de sandálias.

è Para cumprir nossa missão e seguir o caminho que Jesus indicar; não devemos nos preocupar com luxo e com o que necessitamos... Tudo nos será concedido (isso não implica em cruzar os braços e esperar a comida do céu)... Relacionar com o encontro.

Dinâmica das Tarefas Semanais

Cada grupo planejará realizar as tarefas propostas em uma determinada seqüência e acumulação de pontos com isso.
Em trio, devem planejar e conversar sobre todas as tarefas. Definir das tarefas nas semanas seguintes (uma tarefa por semana).
Tarefas:
A – Fazer o sinal da cruz antes das refeições.
B – Rezar 5 dezenas do terço.
C – Fazer uma oração todos os dias em um horário determinado.
D – Fazer uma visita a um doente ou um idoso.
E – Ler os 2 primeiros capítulos de Jonas.
F – Ler os 2 últimos capítulos de Jonas.
G – Aprender uma nova oração.
H – Escolher um trecho Bíblico (máximo 6 versículos) para ler como oração inicial ou final da Crisma.
I – Aprimorar os laços de amizade com alguém da família.

Obs.: Comentar sobre o porque das tarefas, sua importância. Exemplo: Tarefa A: Agradecer a Deus e ser exemplo para os outros.

Orações

Distribuir as folhas com as orações, pedir que leiam e entendam. Com dicionário, tirar as dúvidas. Cada grupo deve responder as perguntas abaixo (o que acham):
1-    Para que serve cada oração?
2-    Quando deve ser rezada?
3-    Em que ordem deve ser rezada?
Material: Folha com as principais orações (uma para cada crismando); alguns dicionários, pois há palavras complicadas nas orações.
Podem combinar de aprender as orações a cada semana.

Ambiente

“Toque” meditativo: música de fundo.
Pode iniciar com o salmo: “Bem aventurados...”
Lembre-se daquilo que te trouxe mais sofrimento.
Quais sofrimentos que existem?
Quais sofrimentos que nos atinge?
Agora se lembre daquele sofrimento que mais atingiu sua família ou conhecidos.
Agora se lembre daquele sofrimento que mais te atingiu. Doenças falta de um pai, de uma mãe, morte de alguém querido, separações, fome, falta de emprego, bebidas, vícios, traições, perseguições, solidão, medo, violência...
Quem sofre mais aqui? Você? Sua família?
Quem sofre mais em nossa comunidade? Bairro?
Quem sofre mais em nosso estado? País? Continente? Mundo?
Quem sofre mais? O faminto? O violentado? A vítima de acidente? Furacão? Raio? Guerra?
 Quem é culpado por tudo isso? É Deus?
 Deus não poderia impedir o domínio dos maus? As guerras? Os furacões? Os raios? A fome?
 Será que a culpa é de Deus?
 Que culpa tem o homem? O que ele fez de errado? O que os governantes fazem?
 O que deixam de fazer os homens?
 O que fez para tirar o sofrimento de alguns? O que poderia fazer?
 Será que os homens, nós, não podemos diminuir o sofrimento?
 Agora... a que esses sofrimentos nos levam?
 Uma pessoa pode aprender algo quando fica doente? Algo quando sofre um acidente? Será que não foi por ela ter bebido, descuidado ou se arriscado? Aprende algo com um pequeno assalto? Talvez a se cuidar melhor, dar mais valor à vida, ajudar a quem precisa.
 Sofrimento pode contribuir?
 Sofrimento já contribuiu na sua vida?
 Será que Deus não pode ter permitido um sofrimento para que você cresça e aprenda algo?
- O crismado pode pensar em um sofrimento que passou e contá-lo!

Dinâmica da Rosa (sofrimento é passagem, não pode ser aceito como realidade fixa e se conformar com isso)

O dirigente pega a rosa e conduz os participantes a se imaginarem sendo a rosa... bonita, cheio de beleza, que possui seus espinhos, mas que é cheia de qualidades... e vai dizendo e mostrando a rosa, e inicia então a dizer que com o passar do tempo, vem o efeito do dia a dia, da rotina, da situação da sociedade, e esta rosa vai se machucando, vai se ferindo, vai perdendo sua beleza (enquanto isso o orientador vai retirando as pétalas da rosa e deixando-a cada vez mais feia, até que não sobre nenhuma pétala, apenas o talinho verde). E quantas vezes em sua vida você não se sentiu “assim”, vazio, talvez feio, talvez despedaçado, ... quanto sofrimento você não passou, e quanto estrago ele não lhe causou... entretanto, tudo isso pode passar, o sofrimento é algo passageiro desde que ele seja encarado assim... você precisou ou precisa aprender a dar a volta por cima, e ser persistente... com persistência e confiança em Deus consegue-se transformar tudo. Inclusive este talo de rosa, aparentemente acabado, sem vida, que poderia ser jogado ao lixo...se este talo for considerado que pode ser um broto, e for plantado, regado e cuidado, ele se transformará  em um lindo pé de rosas, e deste talo, brotará uma linda nova roseira (o orientador retira de dentro da caixa ou outro local escondido uma nova rosa e vai apreciando a Beleza da Rosa).

Leitura

Eclesiástico 30, 22-25: “Não se deixe dominar pela tristeza... Alegre-se.”
Bem aventuranças: Mt 5, 1-12
Felicidade, o que é? (Pode usar Eclesiastes 5, 17-19 ou passagem usada anteriormente em que Jesus diz para não levarmos comida, nem dinheiro, nem duas túnicas... Isso tudo nós teremos se caminharmos com Jesus).
E felicidade, o que é? (Todos podem contribuir... É ser rico? É ser pobre? É ter sobrando? Ou seria saber aceitar o que tem?)

Pode-se ler as bem aventuranças ou a outra leitura... ou a mensagem.


Pode-se iniciar ou concluir com algum grupo que já tenha feito a tarefa de preparar versículos para a oração.
Comentar sobre: presença/faltas; participação nas celebrações; Bíblia; Tarefas (O que foi feito?)

Início

Iniciar com um minuto de silêncio para que todos reflitam sobre “O que nos faz sofrer?”
Em meditação pode-se ir perguntando:
1-    O que faz você sofrer?
2-    O que faz sua família sofrer?
3-    O que faz seus vizinhos sofrerem?
4-    O que faz as pessoas do bairro sofrerem?
5-    E as outras pessoas mas distantes, quais são as causas do sofrimento?

Dinâmica

Em pequenos grupos, sortearem/escolherem um dos papéis que contem um conjunto de causas do sofrimento e rapidamente devem responder as seguintes perguntas:
1 – Até que ponto é Deus quem permite isso? De quem é a culpa?
2 – Como você superaria isso, se fosse contigo? Temos como ajudar quem passa por isso?
3 – O que se aprende com esse sofrimento?
Assuntos para cada grupo:
Doença; Deficiência Física; Síndrome de Down; Cegueira; Perda de uma parte do corpo; Câncer; Mal de Parkinson; Mal de Alzheimer.
Passar fome; Viver na Rua; Sofrer Violência; Ser Assaltado.
Ser vítima de seca, terremoto, furacão, raio, incêndio, enchente...
Ser vítima de acidente de carro, moto ou acidente em esportes.
Viver a morte de um parente próximo; não ter pai; não te mãe; viver a separação dos pais.
Não viver bem em família, com pai ou mãe, irmão (a) ou esposo (a), ter raiva de alguém, ter inimizades.

Leitura

Ler Eclesiástico 30, 22 – 25
“Não se deixe dominar pela tristeza... alegre-se”

Final

Momento final meditativo com vela e ambiente escuro, se possível, música de fundo. Refletir e concluir com a dinâmica da rosa.
Que coisas lhe faz sofrer?
Você culpa alguém por isso? Talvez devesse perdoá-la.
Deus às vezes nos poda: “Um senhor observava um temporal...”.

Inicio

Oração inicial, canto.
Debate sobre o andamento das tarefas e encontros.

Dinâmica

A turma foi dividida em grupos. Cada grupo recebeu uma tarefa: eles teriam um tempo para preparar/refletir e depois apresentar e debater o trabalho.
O objetivo era debater sobre o tema do encontro.
Tarefas:
          I.    Ler e retirar a mensagem de um pequeno texto (teatro) sobre “O sonho de três árvores”, e sobre o que aconteceu com elas.
        II.    Apresentar um Jogral com um texto sobre “O que é felicidade?”
       III.    Ler as Bem Aventuranças e escolher algumas passagens que orientem como ser feliz e/ou ler o texto sobre “O que é ser feliz?” e escolher alguns trechos.
      IV.    Encenar uma passagem do pequeno príncipe (conversa entre a raposa e o principezinho).
       V.    Refletir e retirar mensagens sobre a passagem do pequeno príncipe.
      VI.    Encenar um diálogo entre Deus e os anjos sobre onde esconder a felicidade.
O encontro foi dividido entre os crismandos, mas os jovens foram convidados para assistir (eles tiveram vergonha, mas apresentaram). O grupo de jovens ficou comprometido de retribuir  o esforço dos crismandos.

Oração

Dinâmica

Pergunta: O que te faz feliz?

Leitura

Bem aventuranças Mt 5, 1-12.
Reflexão: Você tem saúde, família, amigos, irmãos, trabalho?
                Você anda, fala, ama Deus?
                Você tem tudo... Você é feliz e não sabe. Se não se considera feliz, deveria considerar-se.
                Quantas pessoas sonham em ter a metade do que você tem?

Oração

Dinâmica

Pergunta: Como que você faz pipoca?
 - Cada uma tem um formato;
 - O sabor é o mesmo;
 - As que estouram são saboreadas, o resto vira lixo;
 - Procurar ser autêntico... Ser pipoca de sabor... Ser você mesmo... Não imitar os outros.

(Dividir dois grupos)
Grupo 1:
Você é responsável pelo que faz? (Sim ou não)
Você consegue assumir e aceitar os seus erros e qualidades?
Assume o papel de filho? Como?
Assume o papel de ser cristão? Como?
Quando você recebe um elogio, é bom? Por quê?
Grupo 2:
Você procura ser você mesmo ou não? Por quê?
O que acha da moda? Se você não gostou, usa?
Se seus colegas fumam, você também tem que fumar para sair com eles? (Sim ou não). Por quê?
O que você acha de pessoas que ajudam as outras e esperam algo em troca? Faria o mesmo?
Quando recebe uma crítica, você para e analisa se a pessoa está certa ou não?

Procure ser você, acredite em sua capacidade, e tenha esperança em Deus

Um menino ouviu dizer que os peixes estariam com um enorme tesouro dentro deles, principalmente dentro da boca. Sua família estava em desespero pois o pai dele estava desempregado a muito tempo. Estavam passando dificuldades. O menino viu sua mãe chorando e lembrou dos peixinhos... Correu no quarto, pegou todo o dinheiro que tinha, que era apenas R$ 0,30 centavos e saiu correndo. Falou para a mãe aguardar que ele tinha a solução para todos os problemas.
Chegou a uma peixaria, viu um peixe grande e perguntou:
 - Quanto que é esse peixe?
E o peixeiro respondeu:
 - R$ 40,00 reais.
 - E quanto é só a cabeça? Perguntou o menino.
 - A cabeça, para você, vendo por R$ 0,40 centavos.
 - Mas só tenho R$ 0,30 centavos! Respondeu, triste, o menino.
O peixeiro, sem entender, vendeu a cabeça por R$ 0,30 centavos.
O menino pediu para embrulhar para viagem e correu para casa. Logo que chegou, colocou o embrulho sobre a mesa, abriu a boca do peixe e se decepcionou: não tinha nada!
Sua mãe, vendo aquilo tudo e sem entender voltou para o quarto.
O menino pegou o jornal que estava o peixe, rodou pra um lado e pra outro sem entender e decepcionado, acabou largando o jornal na sala e foi para o quarto. Acontece que no trecho do jornal usado para embrulhar o peixe, havia um anuncio de emprego bem visível. O Pai do menino, ao chegar em casa e ver o jornal sobre sofá, logo imaginou que o jornal fosse para ele e foi passando o olho sobre os anúncios... percebeu então que havia um oportunidade especial que se encaixava perfeitamente com a experiência dele. O mesmo nem disse nada para a família e no outro dia mesmo foi atrás do emprego. Ao chegar em casa, muito feliz, contou tudo, e disse que encontrara o emprego graças ao pedaço de jornal usado para embrulhar o peixe.

Oração Final

Avisos: Trazer bíblia no próximo encontro.

Ambiente

Com Bíblia e uma vela para fazer a dinâmica da comparação da vela com a Bíblia.
Em ambiente escuro, ou imaginado tal ambiente, apenas uma vela é colocada no centro e pode, depois, ser passada de pessoa a pessoa.
Pergunta: O que vocês vêem?
Primeiro, tenta-se fazer com que respondam que vêem a vela - só ela possui luz própria; e então se questiona: o que mais se vê?...
E se aproximar a vela dos outros cantos da sala, o que se observa?... Além da vela, pode-se ver muito mais coisas...
Faz-se a ligação com a Bíblia! Pode-se perguntar: Por que podemos comparar a Bíblia com a vela?

“Isolada, a Bíblia já possui um valor especial, mas ela é mais importante se usada com a luz para enxergarmos o mundo seguindo e apoiados pela luz de Deus”.

(Não se deve olhar apenas para a luz, mas tudo ao redor).

1) O que tem na Bíblia?

Histórias, parábolas, leis normas, dicas, contos, fatos...

2) Qual a origem?

Tradições orais: contadas de geração em geração; algumas escritas dezenas ou centenas de anos após ocorrerem (especialmente o Antigo Testamento). Não haviam muitos que dominavam a escrita.
Inspiração e ação do Espírito Santo.
Quem escreveu?
Várias pessoas: Profetas, discípulos dos profetas, discípulos e seguidores destes...

Formação da Bíblia




Cristo


Abraão
Moisés
Antigo Testamento
Novo Testamento
Hoje

1800
1250
1000
0
100

Será que eles sabiam, centenas de anos depois, exatamente o que ocorreu?
Nem tudo ocorreu 100% como está na Bíblia. A Bíblia não é um livro de “História” da escola. É um livro no qual, o que importa são as mensagens: as mensagens que Deus nos deixa, as lições e os ensinamentos. (Pode-se citar a história de Jonas, que é rica ensinamentos, mas que não necessariamente aconteceu como está relatado).

3) Linguagem da Bíblia

A linguagem da Bíblia não pode ser entendida ao “pé da letra”. (Há símbolos, parábolas, contos...)
Imagine se escrevermos, hoje, as citações abaixo e alguém for tentar entender daqui a 500 anos:
“João entrou pelo cano.”
“Ele fez tudo ao pé da letra.”
“Ah, vai tomar banho!”
“Ele perdeu a cabeça.”
“Você podia quebrar meu galho.”
“Morrer de tanto rir.”
“Ela morreu de vergonha.”
“Comeu que nem uma vaca.”

Precisamos ler a Bíblia e decifrar essas mensagens, assim como decifrar os símbolos. (Citar passagem Jonas no peixe: Jonas 1, 15-2, 2 e 2, 11 e Costela de Adão: Gn 2, 21-25).
Símbolos não são mentiras.
Nós usamos símbolos: uma rosa, uma aliança, um bolo de aniversário...
A Bíblia está repleta de símbolos.

4) Inspiração e Inerrância

Toda palavra da Bíblia é, ao mesmo tempo, palavra do homem (redator) e palavra de Deus (Espírito Santo). Tudo foi inspirado pelo Espírito Santo; a inspiração não tira e nem enfraquece a personalidade do autor humano.

Inerrância: Os livros inspirados são isentos de todo erro no domínio da fé (só).
Não são isentos de erro no domínio da ciência (geografia, história, biologia, evolução) porque os autores pensavam conforme as categorias de seu tempo.

Dicas: Eclesiastes, Eclesiástico, Evangelhos...

“Manuseando a Bíblia” (Caso não tenha sido feito antes)

Explicação sobre os versículos e capítulos.
Explicação sobre as citações bíblicas.
(Ponto, vírgula, hífen, letras, etc.)
Mc 4, 7 – 9a

Dinâmica do Pic-Nic (13º Encontro)  (texto em que se completa as lacunas em branco a partir de versículos bíblicos)

Dinâmica que usa a Bíblia: “Buscando Ensinamentos na Bíblia”

Dinâmica para motivar a busca de boas mensagens na Bíblia. Cada grupo/pessoa tinha um livro para pesquisar/escolher um pequeno trecho que trouxesse alguma mensagem. Depois foi partilhado em grupo ou no grupo geral (caso seja feito em grupo, pode-se depois apresentar uns 2 de cada grupo).


(Base: Encontro 7 do livro)

Acolhida e Oração Inicial

Introdução (pauta)

Usando um quadro com algumas citações e tópicos, explica-se:
Divisão da Bíblia
        Novo Testamento – Grego
        Antigo Testamento – Hebraico e 7 livros Grego
Traduções: Causas de diferenças entre as diferentes edições da Bíblia e influência nas interpretações (Exemplo: primos = irmãos).
Bíblia Crente ≠ Bíblia Católica (apenas por 7 livros do Antigo Testamento)
Citações (usar algumas como exemplo)
     Divisões da Bíblia: Livros, Capítulos e Versículos.
     Exemplos: Mc 4,7; Mc 7, 4.8.19-22; Lc 5, 15 – 19 e Mt 6, 7 – 10ª
Lecionário: Contém os textos da Bíblia de forma organizada para facilitar a liturgia das celebrações.

(Algumas Bíblias foram mostradas para observarem os mapas, tabelas de abreviaturas, índice, comentários de rodapé e introduções).

Dinâmica

Formaram-se 2 grupos de 8 pessoas cada. A cada grupo foi dado um conjunto de 73 recortes preenchidos com informações de um livro Bíblico cada, onde a maioria falta o nome do livro ou a abreviatura. A tarefa deles era completar cada recorte e depois ordena-los pela ordem dos livros na Bíblia, colocando-os em um cartaz maior.
Exemplos:
Abrev.
Livro
Nº de Capítulos
Testamento
Observação


50
Antigo
Conta a Criação do mundo


40
Antigo
2º livro da Bíblia
Lv

27
Antigo


Números
36
Antigo



16
Novo
2º dos Evangelhos

Obs.: Tempo da Dinâmica – Aproximadamente 50 minutos para 7 pessoas.

A ordem dos livros pode ser vista na Bíblia, mas é melhor fornecer uma imagem com os livros organizados por semelhança (Exemplo: pág. 52 do livro 1B).
(Base: 8º Encontro do livro)

Poderia usar um vídeo para contar a História do Povo de Deus no Antigo Testamento.
Utilizamos como referência o Livro 1B – pág. 53 para contar um pouco da história do Antigo Testamento

Dinâmica

(Acrescentar, no debate da dinâmica, dados sobre a Bíblia, Antigo Testamento e o Povo de Deus no Antigo e Novo Testamento).
Para cada crismando foi indicado um livro da Bíblia, em ordem pelo círculo. Foram escolhidos, previamente, livros mais importantes ou mais conhecidos e alguns de fácil leitura. Dado o livro, cada crismando deveria ler vários trechos do livro para escolher um. Após 20 minutos, cada um comentou sobre o livro, leu o trecho escolhido e disse por que o escolheu.
(Durante as apresentações, eram acrescentados dados históricos, cronológicos e bíblicos).
Perguntou-se se gostaram dos textos e todos gostaram de todos.

Alguns dos livros escolhidos: Gn, Ex, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico, Sabedoria, Eclesiásticos, Jonas, Mt, Ma, Lc, Jô, Atos dos Apóstolos e Cartas (qualquer).
Leu-se Gn 1, 1 – 31; Gn 2, 4b – 9 e Gn 2, 15 – 18

Dinâmica

Dividiu-se um 2 grupos e cada um deveria responder as seguintes questões:
(Explicado que não haviam respostas diretas, podendo haver mais de uma resposta ou interpretação).

O que a Bíblia diz sobre a criação do mundo e dos homens?
A criação terminou? (Ler Gn 2, 15)
O que há de comum nos versículos 4, 10, 12, 18, 21, 25 e 31 do 1º capítulo de Gênesis? O que isso quer dizer?
Por que o mundo não é o paraíso que Deus quis? (Explicar Gn 3, 1 – 24)
Que mensagem você pode tirar sobre:”O paraíso”; “A serpente”; “A tentação”; “A árvore do Bem e do Mal” e “O homem feito de barro”?
Leia Gn 3, 8. Como pode explicar os seguintes pensamentos?
“Paraíso não é um lugar. É um estado de espírito.”
“Vivem no paraíso todas as pessoas que ficam na amizade de Deus, as outras vivem no inferno.”

Comentários sobre as respostas.
A pergunta “A criação terminou?” ficou um tanto dividida nas respostas.

Foi proposto usar a convivência familiar como passeio da crisma para entrosamento.
(trabalho em grupo sobre a Bíblia).

Dinâmica “Vamos fazer um pic-nic”

Em pequenos grupos de 3 pessoas, cada grupo completa o texto “vamos fazer um pic-nic” usando as citações bíblicas.
Exemplo: “Para fazermos sanduíche, precisamos de _____________(citação) e para o recheio, podemos usar _____________(citação) ou _____________(citação).”

Com isso, os crismandos praticam a procura de citações, conhecem mais a Bíblia, trabalham em grupo, se descontraem (alguns resultados geram frases engraçadas), etc.
Tempo da dinâmica: Aproximadamente 50 minutos.
Base: Encontro 11 do 1B (Deus renova a aliança)

Dinâmica

São sorteados entre os crismandos, 8 papéis contendo trechos da bíblia ou as citações (números abaixo apresentados: 1,2,3 ...). A medida que o encontro vai sendo discutido (conduzido), cada crismando vai lendo o trecho respectivo. O orientador vai conduzindo os temas / aspectos abaixo e vai solicitando a leitura de cada trecho.

Perguntas utilizadas para discutir ou introduzir o tema (pode servir de quebra-gelo):
O que é uma aliança?
Para que serve uma aliança?
Dê exemplos de alianças.
O que necessita para que uma aliança seja mantida? (Fidelidade, responsabilidade, diálogo, atenção...)
O que se assume em uma aliança?
(i) Gn 9, 8 – 13; (ii)  Gn 15, 7 – 10  e  Gn 17, 4 – 7 e 9)

Deus fez alguma aliança com os homens?  Abaixo seguem 3 destas alianças:
a. (1) Gn 9, 8 – 13. Deus diz a Noé que não mais haverá dilúvio para destruir tudo.
b. Deus estabelece a aliança com Abraão: promessa da terra prometida
      2) da “terra prometida” (Gn 15, 7 – 10 e 15, 18).
      3) Mas a aliança é o compromisso de ambas as partes. Não?
          Gn 17, 4 – 9 = Deus recorda a aliança e responsabilidade de toda a descendência de Abraão (Melhor Gn 17, 4 – 9 do que Gn 15, 7 – 10 e 15, 18. Mas esse último fala do sacrifício de Animais.)
       4) Exigiu a fé de Abraão: Hb 11, 8
       5) Como estabelecer as responsabilidades? O que Deus fez?
 Deus estabelece os mandamentos: Ex 20, 1 – 17.
       6) Só os mandamentos basta?
Deus estabelece muitas outras regras: Ex 20, Ex 24...
      7) Moisés sela a aliança com o sangue e o povo exclama: “Faremos tudo o que Javé mandou e abedeceremos.” Ex 24, 7 ou Ex 24, 6 – 8.

c) A Nova Aliança -> pode-se ler: Lc 22, 14 e Lc 22, 19 – 20
Comparar e tirar conclusões.
Jesus é a nova aliança. O sangue de Jesus selou a aliança; ele foi o cordeiro imolado.

(Pode-se aproveitar para comentar sobre a eucaristia).
Pode-se deixar um gancho para falar de Jesus nos próximos encontros.
Qual o tema do encontro anterior? (Aliança)
Quais alianças nós citamos?
Qual foi a última aliança? Qual o evento que registra a última aliança? (A morte e ressurreição do Jesus, o cordeiro, o fiador.)

Dinâmica A

Cada pessoa pegou um papelzinho em branco e escreveu algo sobre Jesus: Quem foi? Quem é para você? O que representa? Por que é importante? Etc.
Depois depositaram em uma sacola/urna.
Mexeu-se a sacola e (pode ser no final do encontro) cada um pegou um papel, leu e passou para o amigo da direita fazendo com que todos lessem todos os papéis. Depois usou-se esses papeis para a oração final.

Dinâmica B (Principal)

Cada pessoa sorteou um papelzinho que continha um número e uma citação bíblica. Pelo número, formava-se duplas e trios. Estes em duplas ou trio, fazem a leitura dos trechos/versículos bíblicos e tiram as mensagens de cada passagem. Então, em ordem, cada pessoa ou dupla/trio lê a sua citação e faz o seu comentário.
Obs.: As citações possuem algum tipo de ligação, como se montassem uma história. O orientador deve conduzir o encontro realizando os comentários oportunos, tirando dúvidas, etc.

Para esse encontro, a seqüência das citações conta o início da história de Jesus:
Seq.
Leituras
Comentários
1
Lc 1, 26 – 33
Maria recebe a anunciação
1
Lc 1, 34 – 38
2
Mt 1, 18 – 19
Sobre Maria virgem e José: O sonho de José
2
Mt 1, 20 – 21
2
Mt 1, 22 – 25
3
Mt 2, 1 – 18
Reis Magos dizem que já estava anunciado nas escrituras
3
Mt 2, 9 – 12
4
Mc 1, 2 – 3
João Batista anunciando Jesus
4
Mc 1, 4 – 8
5
Mt 3, 13 – 17
João Batista batiza Jesus (opcional)
6
Jo 10, 24 – 26
Jesus é o filho de Deus: Uma das provações de suas obras.
6
Jo 10, 27 – 30
6
Jo 10, 31 – 33 e 36 - 38
7
Jo 14, 1 – 7
Jesus é o caminho que leva ao Pai.
7
Jo 14, 8 - 14

Opcionais: Jo 2, 1 – 5 e Jo 2, 6 – 11. Bodas de Caná.
Observações/Comentários:
Várias comprovações de que Jesus é o filho de Deus.
Não há apenas um evangelista, mas quatro evangelistas contaram, recontaram e registraram a história de Jesus.
Deus fala a José em sonho. E hoje? Deus nos fala através de muitos modos (às vezes chamamos coincidências).
Antes de Jesus nascer, os profetas já o anunciavam. Inclusive, a vinda de um mensageiro que prepararia o caminho: João Batista.
Os milagres são grandes provas de que Jesus é o filho de Deus.
Recordando o encontro anterior:
Tema: Jesus (A Nova Aliança).
Que provas tivemos de que Jesus é o filho de Deus?
( Suas obras, os anúncios dos anjos e profetas, os milagres, a ressurreição, o forte testemunho dos apóstolos...)

Opções para este encontro:
A - Propor que cada crismando (ou dupla) escolha livremente uma passagem da vida de Jesus (ler pelo menos três e escolher um) e depois em grupo de cinco pessoas ou no grupo em geral cada um leia ou conte o fato e diga por que escolheu e que mensagem tirou do trecho.
B - Propor que os crismandos escolham trechos e proceder como indicado na outra opção, porém indicando temas específicos para cada crismando: Sofrimento de Jesus, cura de doentes, morte de Jesus, ressurreição, Jesus e seus discípulos, nascimento de Jesus, Jesus enfrentando as autoridades, Jesus evangelizando, Jesus e suas parábolas, Jesus libertador.
C – Propor trechos específicos previamente escolhidos com passagens importantes para “conhecer” quem é Jesus Cristo. E proceder como na opção A, quanto à partilha das reflexões. Pode-se acrescentar perguntas para direcionar as mensagens mais importantes.

Pontos Importantes:
  • Jesus Cristo é filho de Deus - obras, anúncios, etc. (visto no encontro anterior)
  • Jesus é o caminho que leva ao Pai.
  • Jesus nos liberta: da cegueira, da surdez, do egoísmo, da opressão, da injustiça, da fome, do pecado, etc.
  • Jesus ressuscitou! Morreu e ressuscitou para que crêssemos nele, e assim fôssemos salvos por acreditar nele.
  • Quem acredita em Jesus, faz o que ele faz; segue seus passos.
  • “Jesus ressuscitou” quer dizer que, como ele e com ele, nós também havemos de ressuscitar.
  • Após Jesus ter ressuscitado, nas aparições, os discípulos não o reconhecem imediatamente e nem facilmente. Precisamos reconhecer Jesus presente em nossas vidas com os olhos de nossa fé.
  • Há alguns momentos especiais que podemos reconhecer e experimentar a presença amiga de Jesus.
  • Quando estamos reunidos em seu nome (Jo 20, 19 – 28)
  • Quando acolhemos um irmão que sofre e caminha conosco (Lc 24, 15 – 16; Mt 25, 35 – 41).
  • Quando lemos as Sagradas Escrituras (Lc 24, 32).
  • Quando repartimos o pão da Eucaristia (Lc 24, 30 – 31).

Alguns trechos:
Leituras
Comentários
Mt 25, 31 – 43
O juízo final. Ovelhas à direita, cabritos à esquerda.
“Eu estava com sede e me destes de beber...”
Mt 25, 14 – 30
Talentos
Jô 8, 1 – 11
“Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra.”
Jô 2, 1 – 11
Bodas de Caná.
Jô 10, 7 – 15
Jesus é o único caminho. (Aposta das ovelhas)
Jô 20, 24 – 29 ou [19 – 29]
Tomé só crê quando vê.
Mt 25, 1 – 13
Ficar vigiando.
Mc 6, 6b – 13
Jesus enviou os discípulos dois a dois.
Mt 18, 1 – 5
Ser como criança.
Jô 20, 19 – 23
Jesus ressuscitado vai aos discípulos e deixa o Espírito Santo.
Mc 1, 16 – 20
Para seguir Jesus, às vezes abrimos mão...
Jô 21, 1 – 7ª ou Jô 20, 19 – 24
Jesus Ressuscitado indica o caminho.
Jesus Ressuscitado deixa o Espírito Santo.

(Poderia ser o encontro sobre Maria)

Este encontro foi dado com uso de várias leituras Bíblicas; espécie de estudo sobre algumas passagens de Jesus.

Dinâmica

Dá-se as leituras (citações) e perguntas aos crismandos e eles têm que  relacionar as perguntas com suas respectivas respostas.
1)Quem é Jesus?
Jô 10, 7 – 15 (Apostadas ovelhas; o bom Pastor)
2) Quem Jesus chama para o seguir? Que tipo de pessoa?
Mc 1, 16 – 20 (Jesus chama gente simples)
3) Jesus nos envia e nos ensina sobre com o que devemos nos preocupar, e como devemos agir...
Mc 6, 6b – 13 (Jesus envia os discípulos dois a dois...)

Obs.: Mas, nos perguntamos: Como se eu nem sei o que fazer ou falar?...Jesus responde recordando que Deus nos deu talentos...

4) O que fazer com os talentos que recebemos de Deus?
Mt 25, 14 – 30 (Parábola dos talentos).
5) Jesus vai nos cobrar de nossos talentos... Mas somos pecadores... O que Jesus faz com o pecadores? O que Ele ensina sobre os pecadores?
Jô 8, 1 – 11 (“Apedrejamento da adúltera” e “Acolher e agir como uma criança”)
6) Jesus usa um exemplo simples para dizer como quer que sejamos...
Mt 18, 1 – 5 (Ser como uma criança)
7) O que devemos fazer para sermos escolhidos na hora do julgamento? Como será o julgamento?
Mt 25, 31 – 43 (Jesus morreu por nós e nos mostrou o caminho, mas muitas vezes, nos comportamos como se não acreditássemos em Jesus...).
8) De quê Tomé duvidou? O que aconteceu uma semana depois?
Jô 20, 19 – 29 (Tomé e Jesus)
9) Jesus deixou-nos o Espírito Santo e mesmo depois de ressuscitado, ele agiu instruindo aos discípulos e mostrando-lhes que Ele os guiaria, iluminando-os, instruindo-os...
Jô 21, 1 – 7a (Jesus instrui os discípulos a pescar e eles pegam muitos peixes. Jesus nos reanima e dá força para viver.)
Reflexão sobre o tempo de Natal e nossa vida em geral.
(Poderia refletir sobre Jesus ou Maria)

Dinâmica

Dividiu-se os crismandos em grupos e cada grupo elaborou uma definição sobre o natal, respondendo as perguntas abaixo:
  • O que é?
  • O que deveria ser?
  • O que acontece de bom e o que acontece de ruim no natal?
  • O que as famílias fazem?

Reflexão

Natal é tempo de renovação, planejamento para um ano melhor, com mais dedicação, amor... Com mais Jesus em nossa vida.
Tempo para se reconciliar, perdoar, reavaliar nossas brigas e fazer as pazes.
Tempo de valorizarmos as pessoas que amamos e que estão ao nosso lado no dia-a-dia.
Tempo de lembrar que devemos fazer essas coisas o ano inteiro e não apenas no natal.

Terminados os encontros sobre Jesus, pode-se falar de Maria, ou sobre os sacramentos, ou sobre a Igreja que Jesus fundou. Pode-se falar também sobre o Espírito Santo, pois Jesus ressuscitou mas deixou o Espírito Santo.

(Se nossa igreja se resumisse a uma pessoa, quem seria essa primeira pessoa? O início de tudo, qual foi? Quem criou nossa igreja? Como Jesus começou organizá-la?

Leituras utilizadas para debate:
Leituras
Comentários
Mc 1, 16 – 20
Jesus convida o homem para o seguir.
Lc 6, 12 – 16
Escolhe 12 apóstolos dentre os discípulos (muitos discípulos)
Lc 10, 1 – 4
Jesus envia 72 discípulos... 12 apóstolos eram os líderes entre tantos discípulos.
Jesus falando sobre os discípulos e a igreja.
Jô 17, 6 – 10
Jesus entregando os homens à Deus.
Jô 17, 20 – 26
Jesus pela igreja.
( Tudo pode ser comparado à atualidade.)

Oração Final

Leituras utilizadas na Oração Final
Leituras
Comentários
Mt 28, 20
Jesus não nos abandonou.
Jô 14, 18
Mt 18, 20 (“Onde 2 ou 3 de vocês estiverem, eu estarei lá.”)
Jô 15, 1 – 6
Mt 16, 15 – 20
Simão Pedro
Jô 21, 17 (Ligar com o Papa)
Jô 1, 42
Mt 16, 18
Lc 22, 32
Jô 14, 26
Jesus foi, mas deixou-nos o Espírito Santo
Jô 14, 15 – 17
Jô 14, 16
Passagem do Ato dos Apóstolos sobre Pentecostes.
1Cor 3, 16
Apostila
Sobre o Espírito Santo




(Pode ser dado junto do encontro anterior)

Recordando o encontro anterior (DinâmicaA, Frases):
Jesus iniciou sua missão convidando pessoas a o seguirem.
Jesus conseguia discípulos convidando-os pessoalmente e em suas pregações.
Dentre os discípulos, Jesus escolheu 12 apóstolos.
Jesus enviava  os discípulos em missões ensinando-os o que deveriam fazer.
Dentre os apóstolos, Jesus escolheu Pedro para ser a pedra fundamental da igreja.
Jesus anunciou que morreria, mas que não nos deixaria sozinhos.
Jesus deixou o Espírito Santo para orientar e auxiliar os discípulos.
Após a morte e ressurreição de Jesus, os apóstolos seguiram as instruções de Jesus, e assim a Igreja se formou.

Dinâmica A

Opção A1: Dar as frases separadas e embaralhadas para que eles coloquem em ordem.
Opção A2: Cortar as frases em pedaços e pedir para eles montarem e colocarem em ordem.

Dinâmica B

Em grupos, refletirem e tentar explicar as frases abaixo:
          I.    A Igreja é o Povo de Deus.
        II.    A Igreja é a família de Deus.
       III.    A Igreja é o Corpo de Cristo
      IV.    Quem é a cabeça? Quem é a Alma? E quem são os membros? (Jesus Cristo é a cabeça, o Espírito Santo é a Alma e todos nós somos os membros.)
       V.    1Cor 12, 12 – 31; Ef 4, 12 – 16; Rm 12, 4 – 8.
      VI.    A Igreja é a vida de Cristo. Quem é o tronco?
     VII.    Quem são os ramos? O que ou quem são os frutos?  (Jo 15, 1 – 6)
   VIII.    A Igreja é um rebanho: Jô 10, 11 – 15 (Bom Pastor).
      IX.    (?) A Igreja é como uma construção (Mt 21, 42; At 4, 11; 1 Cor 3, 11; 1° Pd 2,5) (?).
       X.    (?) A Igreja é como uma mãe, porque nos dá a vida de Deus (--- 4, 26; Ap 12, 17) (?).
      XI.    (?) É como uma esposa que Jesus muito ama (Ap 19, 7; Ap 21, 12; Ap 22, 7; E 15, 26) (?).

Encontro realizado usando as frases, sendo que cada frase foi quebrada em duas e cada grupo deveria conectar a primeira parte da frase à segunda parte (poderia mandá-los colocar em ordem).
Após a dinâmica anterior, em grupos de três pessoas, eles leiam citações bíblicas com metáforas referentes à Igreja... E cada grupo deveria ler a citação e discutir sobre a leitura e sua relação com a Igreja.
Após todos terminarem, reuni-se no grupão e foram feitos comentários gerais, a citar alguns:
- A importância da Igreja;
- A importância de estarmos fazendo parte da Igreja;
- A união de várias pessoas e o resultado que se alcança;
- A metáfora da construção, videira, do corpo...

Dinâmica

Dar uma folha de papel em branco para os grupos desenharem uma ou três imagens/ comparações da Igreja: árvore, corpo humano, barco.
Com todos os elementos: leme, vela, raízes, ramos, frutos, etc. Depois procurem fazer uma comparação com a Igreja e seus membros (Jesus, Espírito Santo, Padres, leigos, frutos,...

Dinâmica

Dada a frase abaixo, cortada em muitos pedaços e embaralhados, pedir para os grupos montarem a frase. (Experiência com 1 pessoa: 10 a 15 minutos com algumas pistas).

“Comunidade/ significa um grupo de/ pessoas unidas/ (e não só reunidas)/ por um ideal comum./ Este ideal leva/ as pessoas/ á luta,/ ao trabalho,/ à partilha/ de sua vida,/ de sua amizade,/ de sua fé,/ dos seus interesses,/ do seu tempo/ e de suas posses.”

Após o término, debater em grupo o significado da frase, o que podem dizer sobre a frase além do que está escrito e em plenário (todos juntos, apresentação dos resultados).
* Como foi o trabalho em grupo? (Relacionar com a comunidade)
(Conteúdo abaixo dado em dinâmica)

História da Igreja

As primeiras comunidades tinham como motivação/ inspiração as palavras de Cristo. Exemplo:
  • João 15, 7 – 17 (Permanecer unidos a Cristo/ Amai-vos uns aos outros...)
  • João 13, 12 – 17 (Jesus dá o exemplo lavando os pés dos discípulos.) – Pode-se pedir para eles encenarem esta passagem. Essa encenação pode ser levada para a comunidade.
  • Atos dos Apóstolos: conta sobre as primeiras comunidades. (Atos 2, 42 – 47 e Atos 4, 32 - 37).
  • As Cartas do Novo Testamento demonstram como a Igreja caminhava e se espalhava. (Cartas de apoio, orientação, motivação, fortalecimento da fé, união,...). Exemplo: Romanos 1, 1 e Romanos 1, 7 – 12.

A Igreja foi se espalhando e crescendo. Ao passar das décadas, ocorreram diversos encontros chamados “concílios”, onde os líderes da Igreja se reúnem para resolver questões, problemas, propor normas, renovar os costumes, promover a unidade da caminhada, etc.

Divisões da Igreja Católica

Como a Igreja se organiza?

Organizada em dioceses que são formadas por paróquias, que por sua vez, são formadas por comunidades. (Dioceses grandes são chamadas Arquidioceses).
As comunidades são formadas por cristãos (famílias, adultos, jovens e crianças) de um determinado local.
A família cristã, santificada pelo Sacramento do Matrimônio, pode ser considerada a célula menor do grande Corpo da Igreja, o primeiro centro de comunhão, participação e evangelização.

CEB – Comunidade Eclesial de Base

1.    Comunidade
Pequeno grupo de pessoas que permitem a vivência concreta da comunhão fraterna e a participação ativa de todos os seus membros.
2.    Eclesial
É a Igreja, é gente reunida em nome de Jesus Cristo e em comunhão com toda a Igreja e seus pastores.
3.    Base
É a célula básica da Igreja e de Paróquias. É de “Base” também no sentido que é constituída e dirigida pelo povo, base da sociedade e da Igreja. É a Igreja – Povo.
À frente das dioceses estão 1 ou 2 Bispos ou Arcebispos (arquidiocese).
À frente das paróquias está um pároco, normalmente um padre (com outros auxiliares).

Agentes de Comunhão e Participação

Apóstolos e Discípulos = Bispos, padres, leigos, religiosos (as),...
Leigos – Membros da Igreja.
Sacerdotes – Padres, bispos,...
Religiosos – São leigos, leigas e sacerdotes que consagram a sua vida (podem ser freiras, leigos ou leigas consagradas) à serviço do Reino e da Igreja, fazendo parte de uma “Congregação”, ou “Ordem” ou “Instituto Religioso” (muitas vezes com fins específicos, conforme o carisma de seu fundador) – exemplos de carismas/fins específicos de algumas congregações: oração, catequese, escola, cuidar de doentes, cuidar de creches, asilos, orfanatos, trabalhar com meios de comunicação, etc...

Dinâmica

Foram distribuídos papéis para cada crismando com um título, para que falassem o que entendiam ou sabiam sobre o item. O orientador complementava com mais informações sobre o tópico. Os tópicos podem ser:

  • Igreja Primitiva. (Atos 2, 42 - 47)
  • Cartas do Novo Testamento (Rom 1, 1 e Rom 1, 7 – 12) – [as Cartas serviam como elo para as primeiras comunidades]
  • Concílios da Igreja
  • Divisões da Igreja: surgimento de novas Igrejas. (Citadas as datas de fundações de algumas Igrejas e mais dados sobre o assunto).
  • Dioceses
  • Paróquias
  • CEB: Comunidade Eclesial de Base
  • Bispos, Arcebispos e Papa
  • Padres e Diáconos
  • Leigos e Leigas Consagrados
  • Leigos e Leigas
  • Congregações Religiosas (Exemplo: Salesianos, Agostinianos, Franciscanos, monges, etc,...)
Foi passado o filme: “Patch adans: O Amor é contagioso.”
Serviu para integração, reflexão e confraternização.
Após o filme, ou no encontro seguinte é interessante fazer uma reflexão sobre mensagens ou lições que o filme transmite (positivas e negativas).
(Para se refletir sobre as pastorais, propõe-se duas dinâmicas)

Dinâmica 1

Elaborar um formulário de questões do tipo:
O que a pastoral faz?
Quais trabalhos a pastoral realiza?
A quem atende? Como ajuda as pessoas?
Como se pode participar, ajudar ou visitar uma pastoral?
Quem participa atualmente?
Por que a pastoral é importante?
Cada crismando sorteia uma pastoral para entrevistar. Dá-se um prazo de 14 dias e cada um apresenta a sua pesquisa.

Dinâmica 2

Convidar coordenadores ou membros de pastorais para o encontro e deixar que eles mesmos falem sobre as Pastorais que participam. Podem ser distribuídos papéis contendo perguntas ou o nome da pastoral para que os crismandos também participem, fazendo perguntas aos convidados.
Algumas Pastorais ou Equipes:
Pastoral do Batismo; Pastoral da Catequese/Perseverança; Pastoral da Crisma; Pastoral da Juventude; Pastoral da Liturgia/Cantos; Evangelho no Lar/Círculo Bíblico; Pastoral Carcerária; Pastoral Operária; Conselho; Pastoral da Saúde; Dízimo; Pastoral Familiar; Limpeza; Legião de Maria; Pastoral da Criança; Pastoral do Idoso; Grupo da R.C.C.; etc.

Podem-se usar as perguntas da Dinâmica 1 e outras como:
  • Qual pastoral está precisando de alguém?
  • Em qual pastoral cada crismando ajudaria e por quê?
  • Dizer que não tem tempo é impedimento para ajudar? Tem como ajudar com pouco tempo?
  • Quais as recompensas de se participar de uma pastoral?

*Pediu-se aos crismandos que já participavam de algumas pastorais ou grupos para comentar sobre suas experiências: Evangelho no Lar, Catequese e Batismo.
* Relembrou-se sobre o encontro anterior sobre as pastorais comentando o que achavam mais importante; o que descobriram que ainda não sabiam; em quais pastorais achariam que poderiam trabalhar, etc.
* Como gesto concreto de participação na comunidade, colocando-se a serviço, iniciaram-se os ensaios do evangelho de lava-pés para que eles apresentassem o teatro na celebração de lava-pés.
Foi convidada a coordenadora de liturgia da comunidade para falar sobre como se prepara uma celebração, como se celebra, vestes, bons modos, etc.
Foi ensaiado o teatro da lava-pés para apresentar na celebração de lava-pés.
Realizado na Matriz da Paróquia
Falou sobre o Chamado de Deus.
Pensando sobre a caminhada
*Oração e reflexão/debate sobre o momento especial que a Igreja passa: “A morte do Papa”.
A importância do Papa.
A escolha do novo Papa.
O lado político da Igreja (importância, a luta pela paz e justiça).
O exemplo do Papa (político, luta pela justiça, igualdade).
* Reflexão sobre a (boa) presença do grupo nos encontros (em especial, debatido sobre o encontro vocacional).
* Reflexão sobre a participação das pessoas nos eventos em gerais que costuma ser fraco. Deixamos passar as oportunidades de temos (shows gratuitos, romarias, encontro de corais, cursos, palestras, teatros, ensaios de cantos, encontros de crisma, jovens, reflexão do evangelho, evangelho no lar, participação nas pastorais, etc.), oportunidades que deixamos escapar. Preocupação em participar e convidar outras pessoas.
O que dizer sobre:
  • Uma fotografia antiga em um porta – retrato?
  • Uma flor seca dentro de um livro?
  • Um perfume que te lembra algo/alguém importante?
  • O soar de um grande sino antigo?
  • O cantar de um galo em meio ao silêncio?
  • Um brinquedo (boneca, carrinho, jogo) que estava guardando a anos e fora encontrado?
  • As fotografias de um lugar distante, de uma viagem?
  • O que isso disperta? Que sentimento? (saudade, ausência, amor...).
  • O que é saudade?
  • Será que sentimos saudade do que não amávamos?
  • Outros símbolos: bolo de aniversário, aliança, álbum, diploma, medalha, benção, aperto de mão, abraço, beijo, flores, presentes, visita...
  • Para que servem? Porque são importantes esses sinais?
  • A Igreja também, pois sinais muito importantes, quais orações, sinal da cruz,  imagens, sacramentos...
“Sacramentos são sinais que Jesus deixou na Igreja para sabermos que o amor dele continua presente apesar da sua aparente ausência, os sacramentos atualizam a aliança entre Deus e o seu Povo”. (Ref. 1B)
Os sacramentos são sinais da presença de Jesus na Igreja










Funda
 

 
Jesus Cristo
 
Igreja
 
 








 





Para cada momento importante de nossa vida, Jesus nos dá um sinal:
Nascimento – Entrada na família e na comunidade
Ø Batismo - Entrada na comunidade da Igreja
O Banquete (A Partilha) - Em que se reúne a família
Ø Eucaristia - Reúne a comunidade da Igreja. Alimenta-se do corpo de Cristo.
A Iniciação na vida de adultos
Ø Crisma – Compromisso adulto com a Igreja.
A reconciliação entre os homens
Ø A Penitência – Reconciliação com Deus.
O casamento e o amor conjugal
Ø O Matrimônio – Compromisso do casal.
O Engajamento – em algum serviço da comunidade
Ø A Ordem Sacerdotal – Serviço a comunidade eclesial.
A doença e a morte
Ø Unção dos enfermos – Com abertura  mais clara para a comunhão definitiva com o Pai.

Quem ministra os Sacramentos

Crisma e Ordem Sacerdotal: o bispo (em algumas exceções o bispo pode delegar um padre para crismar).
Batismo, Penitência, Eucaristia, Matrimônio e Unção: Padre.
Batismo e Matrimônio: Ministros com formação específica.
Distribuir a Eucaristia Consagrada: Ministros.

Se uma pessoa não batizada corre risco de vida, qualquer pessoa batizada pode batizá-lo derramando água sobre a cabeça e dizendo: “Eu te batizo em nome do Pai, Filho e Espírito Santo”.

Sacramentos não são apenas gestos, símbolos, assim como os Milagres de Jesus são normalmente compostos de três elementos:
I – Uma palavra
II – Um gesto
III – A fé da parte de Jesus e dos outros.
Exemplo: Lc 5, 12 – 13; Mc 7, 32 – 35 e Mt 20, 29 – 34.

Não há milagre sem contexto de fé. Milagre não é magia. Nos Sacramentos há também:
I – Uma palavra (Eu te batizo)
II – Um gesto (derramando água)
III – A fé da parte do ministro e da parte de quem recebe (lembrando que não depende do ministro, mas de Jesus. É Jesus quem batiza, abençoa, perdoa...)
Sacramento sem fé e sem conversão é contra-sinal.
Sacramento com fé e conversão é salvação.
Batismo
Mt 28, 18 – 20
Eucaristia
1Cor 11, 23 – 26; Jô 6, 55 – 56 e 1Cor 11, 25
Crisma
At 1, 8 e 8, 14 – 17
Penitência
Jô 20, 21 – 23; Mc 2, 5 – 11 e Tg 5, 16
Unção dos Enfermos
Mc 6, 12 – 13 e Tg 5, 14 – 15
Ordem
Mc 3, 13 – 15
Matrimônio
Mt 19, 4 – 6; 1Cor 7, 3 – 5; Ef 5, 25 – 33 e Ef 6, 4

Dinâmica

Cada passagem foi dada para um crismando (fora de ordem) e cada um leu e todos tentavam acertar de qual sacramento se tratava.

Para completar o encontro, foram realizadas algumas orações menos comuns: ato de contrição e salve rainha com auxílio de uma folha com todas as orações principais.
Quem ministra os Sacramentos
Conhecendo melhor os sacramentos
Pode-se assistir a um vídeo sobre cada sacramento.
Pode-se convidar membros de cada equipe referente a cada sacramentos para explicar.
Para o sacramento do matrimônio, pode-se convidar um ou dois casais e refletir. Refletir também a realidade de cada crismando, especialmente os de pais separados, órfãos ou casos de mãe solteira.
Ordem: debatido sobre o sacramento; valorizando a importância dos padres, irmãs, leigas(os) consagradas das ordens e congregações que possuem suas funções e missões específicas...
Unção dos Enfermos: força em um momento difícil.
Quais as causas das doenças? (Fome, desigualdade...)
Doenças não é castigo. (Muitas poderiam ser evitadas, controladas)
Não tem a ver com a morte.
Qual a ação de Jesus? (Libertar os homens da escravidão, do mal...)
O que a Igreja e nós podemos fazer pelos doentes? (Pastoral da saúde, equipe de visitas, asilos, doentes, famílias, avós...)
(Importância da individualidade; Conversa e aconselhamento com o Padre; Orientação e Limpeza da consciência)

Reconciliação

O que vocês entendem?
Qual a importância?
Quais as formas? (Comunitária; individual)

O mais importante é o nosso arrependimento, nosso gesto de simplicidade e humildade assumindo nosso erro.
- Se não lembrar de tudo, não tem problema;
- Podemos e devemos fazer isso em cada celebração.

Para alimentar esse sentimento de perdão:
- Participação nas celebrações (perdão e principalmente pela eucaristia);
- Perdão mútuo (Perdoar nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido);
- Pela oração diária (Ato de Contrição);
- Pelos atos de caridade, ações;
- Fazer penitência;
- Ir ao convento;
(Lucas 15, 11 – 32 – O filho predigo)

Perdão dos pecados: Quantas vezes perdoa. (Mt 18, 21 - 22)
Servo cruel: Mt 18, 23 – 35.

Momento de Perdão (meditativo, no escuro e apenas com velas)
Distribuído um saco de papel (de pipoca) vazio; no centro do círculo, uma vela e uma bacia vazia (local onde serão queimados os sacos de papel).
Segue-se um momento de perdão, lembrando os erros, os pecados que cometemos, refletindo em silêncio. Ao final, pede-se para cada um separar no saco vazio todos esses pecados para entregá-los nas mãos de Deus para não mais cairmos neles. Cada um, depois de assoprar o saco de papel, queima-o.

Tópicos a serem comentados durante o momento meditativo de perdão:
- Quais erros eu tenho cometido?
Objetivo: Refletir sobre a importância da Eucaristia e da Partilha a partir de passagens bíblicas.

Dinâmica

Dividiu-se três grupos e foram dadas tarefas.
1º) Encenar a passagem dos discípulos de Emaús: Lucas 24, 13 – 35 (4 pessoas).
2º) Ler a passagem de Emaús: Lucas 24, 13 – 35; e tirar uma mensagem dos versículos principais.
3º) Ler a passagem da multiplicação dos pães e tirar uma mensagem de cada um dos versículos: 5, 7, 9, 11, 13, 14 e 15.
Passagem: Jô 6, 1 – 15.
(Poderia também propor perguntas específicas)

O orientador acrescenta o que falta de importante nas mensagens dos grupos, guiando o debate.
Convidado: Seminarista ou Ministro da Eucaristia.
(Foi falado sobre a Eucaristia, importância desse sacramento; falado que Jesus está presente no pão consagrado – Lido na Bíblia: “Isto é o meu corpo...” em Coríntios.)
Usado também o texto de Emaús para refletir sobre a importância da Eucaristia. Ela nos revela Jesus Cristo.
Depois, cantou-se um canto para entrar em momento de oração e todos se dirigiam à Capela do Santíssimo, onde havia um música tocando baixinho... E falou-se mais sobre o Amor à Jesus; A emoção de estar perante Jesus; intercalando a adoração; reflexão e cantos:
- Jesus está aqui;
- 662: Se calarem a voz dos profetas;
- 854: Onde reina o Amor;
- 974: Glória à Jesus na...
- 679: Vem, eu mostrarei. Oh luz do senhor!

Dinâmica

Foi dado papel e caneta para todos. Cada um deveria escrever algo à Jesus; dizer o que é eucaristia e fazer uma oração.
Cada um levaria isso para casa e faria a oração todos os dias.

Ao final foi cantado o Pai Nosso.
Em principal esse encontro fala sobre a Crisma e ao mesmo tempo, o orientador explica sobre o Batismo (poderiam ser dois encontros).
Inicia-se lendo a passagem de pentecostes, pois ela poderá ser citada e usada durante o encontro.

Dinâmica

Distribuem-se papéis para formarem duplas. Cada pessoa deveria encontrar a dupla que tinha relação com o seu papel. Cada papel tem um dom do Espírito Santo ou a explicação.
Sabedoria:

Inteligência:

Para cada dupla também foi dado uma folha para que, usando as palavras citadas, a dupla complete a frase: “Ser Crismado é...”.
Em resumo, a tarefa deles era encontrar a dupla certa, completar a frase, discutir e explicar a frase e o dom do Espírito Santo.

Conjunto de palavras para cada frase:
  • Pentecostes/ Espírito Santo/ assim como/ receber/ apóstolos.
  • Imposição das mãos/ dons/ bispo/ Espírito Santo/ “recebo por este sinal o dom do Espírito Santo”/ dizendo.
  • Missão/ batismo/ compromisso/ aceitar/ confirmar/ manter/ mundo/ acesa/ luz.
  • “Católico só de boca”/ tornar-se/ católico anônimo/ membro responsável/ atuante na comunidade/ parasita/ deixa de ser.
  • Dizer sim/ apóstolos/ denunciar o mal/ profeta/ entender/ tornar-se/ “que o mundo precisa de você”.
  • Instrutor/ deixar de/ passar a/ instruído/ atuante/ ouvinte.
  • Opção pessoal/ co-responsável/ adulto/ atuante/ trabalho/ pelo reino/ assumir.

Sobre o Batismo, acrescentar:
            Sentido do Batismo
            Símbolos: Água, Vela acesa, Óleo, Veste Branca.
            E associado a tudo: PALAVRA
Foi convidada uma pessoa com boa experiência no assunto para passar a experiência prática do que ela aprendeu em sua vida. (No caso, foi convidada a Helena Bergamin)

Dinâmica sobre Espírito Santo.

Comentários

Comentários sobre a celebração do Crisma.
Convidado: Dauri

Apresentação

(nomes, importância dos nomes; apresentação do próprio palestrante e dos participantes). Estatísticas: homens e mulheres

Dinâmica 1

Barco, Bússola, Remo Direito (Agir), Remo Esquerdo (Acreditar), Ancora.
Cada papel foi dado a um dos participantes. Perguntou-se ao Barco para onde ele queria ir (direção). Depois, de que precisaria para se localizar em relação à direção. Colocou-se a importância da Bússola: um guia, direcional no caso. Todos aqui estão buscando algo na vida: “Quais guias possuem...”. A Crisma é um porto onde buscam apoio e orientação, continuação de algo importante em nossa vida cristã: a confirmação de nossa fé, de nosso batismo.
Lc 14, 8 – 31
Necessidade de planejar antes de executar. Planejar é necessário.
1º Passo: propósitos, metas, algo que se deseja e não temos.
Fp 4 : 7
Manter os pensamentos em Jesus: no caminho certo

Prática; agir em prol do que se valoriza.
Pv 23, 7
Sucesso é resultado do seu desenvolvimento mental. O que imaginar; o que sua mente acreditar que pode ocorrer terá grande chance de se  realizar. Se as idéias são positivas, a mente é limpa, sadia, mais facilmente se alcançará o desejado. Se do contrário, se forem negativos, mais difícil será.
Crônica 1, 7 – 12
A escolha correta dos valores: Sabedoria.
Crônica 2: 9 – 10
Pede-se apoio espiritual ao invés de armas, riqueza;
Metas individuais; busca de bens materiais;
Saber valorizar o Ser, o Ter e o Saber com a dose correta.
Querer ter um carro: pode ser algo positivo ou negativo;pode ser ambição ou não; poderemos usar esse bem com sabedoria ou não.
Saber valorizar o Saber: o tempo do estudo, o mal uso dos cursos; o desanimo com o ensino (público); a escolha correta do ramo; os erros de querer satisfazer as vontades de outros (pais, mercado, família)
Saber valorizar o Ser.
* Metas precisam ter prazo para iniciar e terminar.
Tg 4, 13 – 16
Não planejar fora da luz de Deus, fora do propósito de Deus.
Pv 16, 1 – 9
Se planejarmos à luz do Senhor, tudo dará certo, do contrário, tudo poderá fracassar. “Melhor é o pouco com justiça, do que grandes rendas com injustiça”
* Itens importantes: comodismo; indecisão; pensar que: “O que der, deu”, “O que acontecer está bom”; valorizar nossos desejos; valores incorretos.

5º Princípio: Escrever as metas no papel; carregar as metas onde quer que vá; valorize o que planejou; reavalie suas metas e seu andamento na realização. Se souber administrar o tempo, é possível se fazer muita coisa; devemos planejar o tempo devido para cada atividade e saber cortar/sacrificar o que for menos importante.
Tg 1, 6 – 8
Superar o medo, a dúvida. Exemplo: caminhar sobre as águas.
Dúvidas e conflitos são coisas que aparecem.
I Jo 4, 18
O amor é o caminho para combater o medo: se temos amor ao que fazemos, teremos preocupações sadias e com isso também tomaremos as devidas precauções.
Josué 1, 1 – 9
Persistência

7º Princípio: Descubra o que é importante para o seu plano e sucesso do plano. Motivação, custo (abrir mão de alguma coisa), influências (filtrar as boas influências).

História

Um senhor simples, que iniciou vendendo cachorro-quente em beira de estrada, colocou uma plaqueta, foi crescendo... Fez uma venda com uma grande placa e sempre aumentava as vendas e pedidos de compra de pães e salsichas. Mas um dia, seu filho voltou da faculdade e disse: “Pai, há uma crise mundial, diminua os pedidos, contenha os anúncios para não atrair exageros e assim passará mais fácil pela crise”. Assim o pai fez: substituiu a grande placa por uma pequenininha, diminuiu os pedidos... logo as vendas caíram e o pai achou que tudo estava de acordo com o que o filho disse.  Por outro lado, um outro comerciante, viu as notícias na TV sobre a crise, e imaginou que para superá-la, ele precisaria aumentar sua visibilidade, e quem sabe até aproveitasse a oportunidade para crescer seu estabelecimento, e assim, decidiu por investir em propagandas e cartazes, e logo sua venda cresceu mesmo perante a crise.
Essas são formas diferentes de reagirmos á mesma situação. Um problema ou dificuldade pode muitas vezes ser visto como uma oportunidade de crescimento. Deve-se sempre buscar algo que seja bom em qualquer que seja a situação, e então explorar/aproveitar esse ponto positivo para compensar os negativos.

Avisos

Explicações finais; dúvidas e orientações (padrinhos, fotos, horários, etc)

Confraternização

Reflexão

Reflexão sobre o futuro: “O que pretendem?”

Avaliação

Momento Espiritual

Músicas/Momentos
            Passagem do filho pródigo (música): Banda Dom – Tudo é do Pai (2)
            Sobre Deus e que Deus cura: Eu sou o que sou (6)
            Maria: O SIM de Maria; Maria nossa Mãe (9)
                       (“Ela pode aliviar tua dor... olha tua fraqueza e diz: faz tudo o que ele disser... Quem não sabe o sofrimento... )
            Música reflexão: Mensagem sobre cristão batizado.

Oração

Maria: O SIM de Maria

Maria nos diz para fazer o que Jesus disser
Mensagem sobre ser cristão batizado
Será que estamos vivendo nossa missão?
Jesus também nos deixou o Espírito Santo
Vela – Dinâmica
Em clima meditativo, no escuro, com apenas uma vela acesa, sugerir aos participantes que eles comecem a refletir sobre o que se passou na vida deles. Dizer que eles devem refletir pois acabaram de sofrer um acidente de carro, estão no hospital, e o médico vai lhes dar uma notícia ruim. Então dizer algo como: “Você só tem cerca de 1 hora de vida. Não há o que fazer para você se salvar. Não há esperanças. Então, o que você deseja fazer nesta 1 hora de vida?  (...ir falando bem pausadamente para que possam refletir sobre cada item) Você então começa a pensar em tudo que viveu... nos momentos alegres que passou na vida. O dinheiro que você ajuntou no banco e não vai poder gastar. Os lugares que visitou e que não mais terá oportunidade de voltar. Os amigos que conheceu e que não mais poderá rever. As pessoas que viveram contigo e que você deixará. (Agora seu tempo acabou... quanto você poderia ter feito de melhor... ) Começa a pensar em coisas que você queria ter feito, mas não fez... pessoas que você poderia ter valorizado mais, estado mais presente, e não esteve. (Agora seu tempo acabou... quanto você poderia ter feito de melhor...) Pessoas que você poderia ter dado mais atenção, mais amor, mais tempo, e talvez não tenha dado... pensa no tempo que você gastou com coisas que não lhe acrescentaram em nada, e que você poderia ter dedicado a outro fim. Pense nas pessoas que você magoou... será que valeu a pena tanta briga, tanta discussão, tanta mágoa... e o que você ainda pode mudar nesta 1 hora? Será que quer pedir perdão a alguém, será que quer dizer algo a Deus? O que tens a dizer a Deus nestes últimos momentos?
Neste momento, a vela passa de mão em mão, e cada um diz o que tem a dizer nestes últimos momentos...
Após todos falarem... pode-se fazer mais alguma reflexão, e então, reverte-se a situação: acontece que Deus é mistério, e em seu mistério, ele lhe concedeu uma recuperação surpreendente, um milagre... e você não mais morrerá, mas terá nova oportunidade de corrigir seus erros, de fazer o que você não fez... Deus lhe concedeu um grande milagre... o milagre da vida... e agora o que você tem a dizer a Deus? O que você tem a agradecer? O que você mudará em sua vida após essa experiência que lhe foi concedida por Deus...
Neste momento pode voltar a passar a vela, e cada um dizer algo a Deus, ou pode deixar espontâneo para quem quiser falar caso o grupo seja muito grande.
Pode-se encerrar fazendo uma oração em agradecimento pela vida que Deus nos deu, e pela oportunidade que ele nos concede de melhorarmos cada vez mais e corrigirmos nossos erros.



Reflexão e leitura das orações.
Uso de dicionário para dúvidas. Reflexão sobre os principais objetivos/sentidos de cada oração.
Refletir: 
  • Quando geralmente oramos?
  • Quando devemos orar?
  • Onde orar?
  • Como orar?
  • Por que orar? ...
Pode-se usar um trecho da fita: O poder da oração.
Comentar sobre as tarefas
Encontro sobre a Bíblia similar ao encontro 9/2004.

Dinâmica da Vela e da Bíblia

Pedir para que tragam a Bíblia e leiam o livro de Jonas.
Outros tópicos:
  • O que tem na Bíblia? (parábolas, ensinamentos, contos, fatos, normas, leis, histórias, orientações, orações...)
  • Diferentes Bíblias; diferentes traduções; Bíblia Crente; Lecionário.
  • Não entender ao pé da letra; cuidado com interpretações.
Continuação do encontro anterior
Similar ao Encontro 9 e Encontro 10 de 2004.

Tópicos:
  • Escrita da Bíblia; Traduções orais (Linha do Tempo, Evangelhos, Cartas...).
  • Divisão em livros e capítulos; Velho e Novo Testamento.
  • Dinâmica para conhecer mais sobre os livros, a ordem deles e suas abreviaturas.
  • Índice da Bíblia; Tabela de Abreu; Mapas.
  • Diferentes tipos de livros; Bíblia não é livro de história.
Para que serve uma aliança? O que é uma aliança?
Iniciar escrevendo no quadro os itens/palavras que forem citados sobre “aliança”.
Explicar sobre as alianças de Deus e a Nova Aliança: Jesus Cristo.
Ler leituras que mostram que Jesus é o Cordeiro de Deus (Eucaristia).







Sobre Trabalhar em grupo:/ liderar grupos / ...
- Comunicação
- Liderança
- Resolver problemas – intermediar
- Unir as idéias
- Conciliar
- Atencioso
- Reuniões
- Ouvir

Resolver problemas dentro da própria equipe (quando não possível, buscar a coordenação e depois o conselho).







Dinâmica do Desenho das Partes do Corpo

Cada pessoa faz um determinado desenho. Depois, une em grupos e juntam-se os desenhos formando um corpo.
Cada grupo expõe conclusões sobre a dinâmica e o resultado.
Duas principais reflexões:
Corpo Imperfeito: pessoas diferentes; saber aceitar as pessoas diferentes; discriminação; direitos iguais; ser solidário á essas pessoas e famílias; saber entender caso isso ocorra dentro de nossa família.
Trabalho feito sem entrosamento não gera bons resultados; trabalhar isolado, sem boa comunicação pode não gerar resultados desejados.

Bate papo sobre o Natal e Ano Novo: bom uso desse período para aproximar-se da família. Tempo de esperança, planejamentos, pensar nos estudos, cursos, poupança, etc.
Povos antigos; Crença em Deus; Alianças de Deus; Vinda de Jesus Cristo; Surgimento da Igreja.

Dinâmica 1

Foi usada a Dinâmica A do 19º Encontro.
Foi dado a cada dupla ou trio, um conjunto de frases para relacionar a primeira parte da frase com a segunda. Depois, pediu-se para eles lerem com atenção. Ao corrigir, foi comentado sobre o que cada frase diz.

Dinâmica 2

Após todos terem ouvido e lido as frases e ensinamentos pela dinâmica anterior, foi feito a “Dinâmica da Batata Quente”.
Uma bolinha passava de mão em mão e quando a música parava, quem estava com a bola sorteava uma pergunta e respondia. Para animar mais, um dos números (alguns) davam direito a um brinde (um bombom).
Perguntas utilizadas:
1-    Se a nossa Igreja se resumisse a uma pessoa, quem seria essa pessoa? Que pessoa do passado ou presente seria o melhor representante de nossa igreja? Quem foi responsável pela união dos discípulos para o início da Igreja?
2-    Como Jesus ficou conhecido por tanta gente na época dele? O que ele fazia? (Pregações; Milagres; Bons Exemplos; Ensinamentos; Convite de Discípulos; Envio dos Discípulos; Curas; etc).
3-    Como Jesus iniciou sua missão? (Convidando discípulos pessoalmente)
4-    Quantos discípulos Jesus tinha? Quantos apóstolos? (Inúmeros; 12 apóstolos)
5-    Como Jesus conseguia discípulos? (Convidando-os e em suas pregações...)
6-    Qual a diferença entre apóstolo e discípulo? (Apóstolos eram os escolhidos para serem líderes entre os discípulos)
7-    Jesus anunciou que morreria, mas que não os deixaria sozinhos. Disse que Deus enviaria um outro advogado para acompanhar-nos. Quem Deus enviaria? (O Espírito Santo)
8-    Dentre os apóstolos, Jesus escolheu um para ser o líder. Quem foi ele e quem seria ele hoje? (Pedro e hoje o Papa)
9-    Quando Jesus enviou os discípulos, ele os enviou duplas, trios ou em grupos? (Duplas)
10- Qual foi o primeiro Papa da Nossa Igreja? (Pedro)

Dinâmica

Relacionar frases com passagens Bíblicas.
Utilizando as mesmas frases do encontro anterior, pediu-se para que cada grupo encontrasse dentre os textos bíblicos abaixo, qual que se relacionava com o texto:
1 e 2 -
Mc 1, 16 – 20
3 -
Lc 6, 12 – 16
4 -
Lc 10, 1 – 4
5 -
Mt 16, 15 – 20
6 -

7 -
Jô 14, 15 – 17 e 26
8 -
At 2, 44 – 47
Além de relacionar os textos com frases, cada grupo ficou de explicar/comentar um dos textos e assim aprofundou-se no assunto (o orientador complementa com dados sobre o início da Igreja, como Jesus iniciou a Igreja).

Referências

Livros de Referência:
1A/B – Encontro de Catequese nas comunidades
            Preparação para a Crisma – Paulinas
            (4º Ano) 19º Edição – 2000
            1A – Livro do Catequista
            1B – Livro do Catequizando
2 – Apostila de Crisma (Minas Gerais)
3 – (livro com orientações para catequistas)
Outros.









Anexo 1: Dinâmica do Pic-Nic
Vamos fazer um pic-nic?
O que voce deve levar para o lanche? Está em dúvida? A Bíblia lhe oferece boas sugestões:
Sanduiche é o que não pode faltar nesta ocasião. Para fazê-lo, você precisa de: _______________ __________(Ecl 11,1). O Recheio poderá ser de ____________________(Mt 23,37), ____________________(Ez 36,26) ou ____________________(1Sm 17,18). Se quiser, poderá levar também alguns ____________________(Jó 12,8).
Você tambem poderá fazer conservas, pois você tem _______________________(Nm 11,5), ____________________, tempero e ____________________(Mt 5,13).
O que não pode faltar tambem são os _______________________(Pr 10,16) da terra.
Veja que delícia: ____________________(Pr 25,11), ______________________(Gn 40,10) ____________________(Nm 11,5).
Você não deverá levar ____________________(Jo 2,3) para não ficar __________________(Is 28,3 no singular), mas poderá substituií-lo por refrigerante e saboreá-lo com deliciosos ____________________(1Sm 30,12).
Não dará para levar sorvetes pois derreteria, mas para matar a cede, há duas opções ____________________(Mt 10,42) e ____________________(Hb 5,13).
Para diversificar o seu lanche, leve também alguns __________________(2Sm 13,8).
Se você não tiver catchup para colocar no sanduiche pode substituí-lo por ________________(Mc 4,31).
Você vai precisar de uma ____________________(Gn 40,17) para carregar tudo isso. Não se esqueça de levar os ____________________(Ex 37,16) ou ____________________(Gn 40, 11), a ____________________(Jos 5,2) para descascar as frutas.
Ah, não se esqueça de uma linda ____________________(Jo 13,4).
Desejamos a você um bom passeio, que você divirta-se e que________________ bem (Nm 6,24).
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Anexo 2: Dinâmica para encontro com Pais e Padrinos
Dinâmica: Formar frases a partir dos trechos recortados (recortar os trechos abaixo e dar um para cada dupla ou trio. Pode ser usado no encontro com pais e padrinhos.

Pentecostes
Espirito Santo
assim como
receber
apóstolos
Ser Crismado é



imposição das mãos
dons
bispo
Espírito Santo
recebe por este sinal
dizendo
o dom do Espírito Santo
Ser Crismado é

Ser Crismado é


Missão
batismo
compromisso
Aceitar
confirmar
manter
mundo
acesa
luz



católico só de boca
católico anônimo
tornar-se
membro responsável
parasita
deixar de ser
atuante na comunidade
Ser Crismado é




dizer sim
denunciar o mal
apóstolos
profeta
entender
tornar-se
que o mundo precisa
de você
Ser Crismado é
Ser Crismado é


instrutor
deixar de
passar a
atuante na comunidade
instruído
ounvinte
Ser Crismado é
co-responsável
adulto
atuante
trabalhar pelo reino
assumir
na busca pela justiça
opção pessoal




Ser padrinho/Madrinha é
de ajudar
compromisso
o/a afilhado (a)
assumir
a se manter fiel
seguimento de Cristo
a sua escolha pelo




Todo Pai/Mãe católico
mas também
deve não apenas
da vida da comunidade
participar ativamente
orientar os filhos
a ir a Igreja





Ser padrinho/madrinha é
carinho ao afilhado.
e deve ser
motivo de orgulho
retribuído com muito


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