DINÂMICAS – VOLUME 02
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51. Jogos de bilhetes
Participantes: 7 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Material: Pedaços de papel com mensagens e fita
adesiva.
Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um
círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador
deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente.
Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os
bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete.
Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo,
todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar
o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está
escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não
tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que
facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se
reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
Em quem voto para
presidente?
Sugira um nome para
meu bebê?
Sugira um filme
para eu ver?
Briguei com a
sogra, o que fazer?
Cante uma música
para mim?
Gosto quando me
aplaudem.
Sou muito carente.
Me dê um apoio.
Tenho piolhos. Me
ajude!
Estou com fome. Me
console!
Dance comigo.
Estou com falta de
ar. Me leve à janela.
Me descreva um
jacaré.
Me ensine a pular.
Tem uma barata em
minhas costas!
Dobre a minha
manga.
Quanto eu peso?
Estou dormindo, me
acorde!
Me cumprimente.
Meu sapato está
apertado. Me ajude.
Quantos anos você
me dá?
Me elogie.
O que faz o síndico
de um prédio?
Sou sósia de quem?
Como conquistar um
homem?
Veja se estou com
febre.
Chore no meu ombro.
Estou de
aniversário, quero meu presente.
Sorria para mim.
Me faça uma careta?
52. Juventude e comunicação
Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel
e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.
Anotar na figura:
Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o
impressionaram.
Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos
quais se arrependeu ao longo da sua vida.
Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.
Diante do coração: 3 grandes amores.
Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.
Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.
Comentário:
Foi fácil ou
difícil esta comunicação? Porque?
Este exercício é
uma ajuda? Em que sentido?
Em qual anotação
sentiu mais dificuldade? Por que?
Este exercício pode
favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
Iluminação bíblica: Mc 7, 32-37.
53. Karaokê
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Objetivo: Aprender o nome de todos.
Material: Nenhum.
Descrição: o coordenador deve pedir para os
participantes um circulo e logo depôs deve mostra para todos que eles devem
cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.
O coordenador deve dar inicio parra incentivar e quebrar a
timidez. O coordenador deve cantar assim: "O meu nome é Exemplo:
Jesus", e todos devem cantar e dançar assim: "O nome de dele é
Exemplo: Jesus". Todos devem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já
cantaram e dançaram.
Exemplos: forró, romântica, sertaneja, axé, opera,
rock, pagode etc.
54. Líder democrático
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta; uma cópia da relação de
definições e das qualidades;
Descrição: o coordenador inicia falando sobre os
quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as características de cada um
1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro
um líder autoritário, depois mudando o subgrupo demonstra o líder paternalista,
com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último demonstra um
líder democrático.
2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder
é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um, explicando depois um a
um.
3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades
do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobre cada um.
Definições:
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos
podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao
contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessário
no grupo.
3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para
interesses pessoais.
4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do
dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro,
entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo
funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais
desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos
minores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba
encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se
realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo
funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém
resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe
conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas
palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o
risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do
grupo.
Qualidades:
01. Seguro
02. Acolhedor
03. Desinteressado
04. Disponível
05. Firme e suave
06. Juízo maduro
07. Catalisador
08. Otimista
09. Previsor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático
55. Maçã
Material: papel e caneta para cada um
Descrição: Primeiro se lê o texto base do
evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc
2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e
pede para que cada um desenhe uma maçã em sua folha. E na ponta de cada braço
cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se
para desenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que
levaríamos para Jesus.
Plenário:
Assumimos nossa
condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?
Existem quatro
amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?
Conto
incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de
que qualquer coisa?
Tenho quatro
pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando
desanimo?
Tenho quatro
confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e
tentações?
Existem quatro
pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?
Posso contar com
quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois
não me amam pelo que faço, mas, pelo que sou?
Sou incondicional
de quatro pessoas?
Há quatro pessoas
que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?
Há quatro pessoas
que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?
Há quatro pessoas
que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou
planos?
No trecho do
evangelho observamos algumas coisas como?
Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço
necessário.
O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais
necessitado que não pode caminhar por si mesmo.
Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o
enfermo para que seja curado por ele.
Deixar-se servir pelos irmãos.
Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.
56. Nome perdido
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um
saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.
Descrição: O coordenador devera recolher todos os
crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todos estes crachás, depõe dê
um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá,
em 1 minuto.
Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com
o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.
57. Observação / ação
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel e caneta
Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo
de ação e outro de observação.
O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e
o de observação em um círculo externo.
O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater
qualquer tema, enquanto o grupo de observação analisa o outro grupo anotando
fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza,
se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo
normal e se discute o que foi observado e vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de
coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar
no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador,
forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume
todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo
demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre
concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática na maioria das
vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador
perfeito que sabe ouvir as pessoas e "força" o trabalho em grupo.
58. Palavra iluminada
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: Indefinido
Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia
que tratem do assunto a ser debatido.
Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem,
a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.
Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena
de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos
gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que
todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e
comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o
comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o
vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a
leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus
comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o
coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o
coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado
nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do
grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos
individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se à
vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os
atos de nossas vidas.
59. Palavra que transforma
Material: uma bolinha de isopor, um giz, um
vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
Desenvolvimento: Primeiro se explica que a água é a
palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e
alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz,
depois a vidro de remédio e por último a esponja.
Então refletimos:
Como a Palavra de
Deus age na minha vida?
Eu estou agindo
como o isopor que não absorve nada e também não afunda ou aprofunda?
Ou estou agindo
como o giz que guarda a água para si sem partilhar com ninguém?
Ou ainda agimos
como o vidrinho que tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar
nada para si mesmo?
Ou agimos como a
esponja absorvendo bem a água e mesmo espremendo continuamos com água?
Iluminação Bíblica: Is 40,8; Mt 7,24; 2Tm 3,16.
60. Pare
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta e papel em branco
Descrição: a técnica do "PARE" usa-se
quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior
presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo,
distribui-se uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido
do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de
ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e
após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler
em público o conteúdo das papeletas;
Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a
respeito.
61. Partilha
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em
branco para cada participante.
Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha
em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.
Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que
simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.
Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois
deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.
Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída
e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava
imaginando.
62. Pessoas balões
Participantes:
Indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: Um balão cheio e um alfinete.
Descrição: O coordenador deve explicar aos
participantes por que certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se
parecem com os balões:
Alguns estão
aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;
Outros parecem ter
opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;
Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios,
prestes a explodir; vasta que alguém os provoque com alguma ofensa para que
(neste momento estoura-se um balão com um alfinete) "estourem".
Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas
dificuldades em superar críticas e ofensas.
63. Pizza
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador propõe temas a serem
debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a
importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos
pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade,
espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc.
Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a
primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e
dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema.
As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos
anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante
podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante
apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o
grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo
esperava do integrante.
64. Presente da alegria
Participantes: 3 a 10 pessoas
Tempo: 5 minutos por participante;
Material: lápis e papel;
Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece
papel para cada participante;
A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue:
"muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas
vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e
negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência
que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada
membro do grupo";
Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos
subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro do subgrupo. A
mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si
mesmo;
O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a
todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo para aquelas pessoas pelas
quais não sintam grande simpatia.
Na mensagem dirá:
1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo:
"gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa",
em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;
2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre
bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique a várias pessoas;
3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem.
Procure algo de positivo em todos;
4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo,
seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre na primeira pessoa,
assim: "eu gosto" ou "eu sinto";
5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais
feliz;
Os participantes poderão, caso queiram, assinar a
mensagem;
Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas
numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado
de fora.
65. Presente de amigo
Participantes: 10 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes
Descrição: O coordenador divide o grupo em
subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte:
"Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas
vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e
negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na
experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria
para alguns integrantes do grupo".Prosseguindo, o coordenador convida os
integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu
subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:
a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com
relação a si mesmo;
b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da
pessoa ao invés de características muito genéricas;
c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do
contexto do grupo;
d) Ser na primeira pessoa;
e) Ser sinceras;
f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do
remetente.
As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é
colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aos
destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão
da dinâmica com um debate sobre as reações dos integrantes.
66. Riqueza dos nomes
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel
atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou
quadro-negro.
Descrição: Os participantes de um grupo novo são
convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando, enquanto uma música
toca.
Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele
(a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto de mão, abraço,
beijo no rosto e etc).
Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez
são os dois andando juntos). Assim que pára a música, devem se associar a outro
par (fica o grupo com quatro pessoas).
Cada participante do grupo composto de quatro pessoas
recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de papel também serve).
Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os
participantes deste pequeno grupo juntarão uma palavra com estas sílabas
(servem apenas as letras).
Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = Ajuda
Airton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade
Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e
o grupo falará sobre ela e sua importância na vida.
67. Salmo da vida
Participantes: 10 a 20 pessoas
Tempo Estimado: 45 minutos
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: Cada integrante deve escrever a história
de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar
o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de
crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes
devem se perguntar qual foi à experiência de Deus que fizeram a partir dos
acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o
salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de
perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente
de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de
três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua oração. Depois o
grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último é
realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma
trouxe para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se
sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual foi a reação
para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a
importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos
com os salmos bíblicos.
68. Semeando a
amizade
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e
grãos de feijão.
Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se
realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a
9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um
vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os
integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que
grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar.
Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje
ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as
pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o
tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
69. Sentindo o Espírito Santo
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 15 minutos.
Material: Uvas ou balas .
Descrição: O coordenador deve falar um pouco do Espírito
Santo para o grupo. Depois o coordenador da dinâmica deve mostrar o cacho de
uva e perguntar a cada um como ele acha que esta o sabor destas uvas.
Obviamente alguns irão descordar a respeito do sabor
destas uvas, como: acho que esta doce, que esta azeda, que esta suculenta etc.
Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva
para cada um comer. Então o coordenador deve repetir a pergunta (como esta o
sabor desta uva?).
Mensagem: Só saberemos o sabor do Espírito Santo se
provarmos e deixarmos agir em nos.
70. Ser igreja
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Entregar uma folha de papel ofício para
os participantes.
Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e
observar; todos unidos formarão uma sintonia alegre, onde essa sintonia
significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam alguma atividade
estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando
catequizar é nossa salvação.
Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram,
ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclamações, atritos etc. Com isso
surgem as dificuldades, os descontentamentos.
Juntos vamos amassar a nossa folha para que não rasque, e
voltaremos a movimentar a folha movimente todos juntos, verificando que não
existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.
Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e
fechando a mão, torcendo o centro da folha, formará uma flor.
Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra
frente dentro da catequese.
Comentário: É um convite para uma esperança, para
que assumamos a responsabilidade de realizar a vida. Todos nós apenas uma
parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova? Cheia de
esperança e realizações. (leitura MC 3,
31 - 35).
71. Temores e esperanças
Participantes: 25 - 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: Uma folha em branco e caneta, cartolina
ou papelógrafo.
Descrição: O coordenador começa falando que todo
mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratando sobre um grupo
de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar
esses medos.
A dinâmica segue assim:
Formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.
Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada
subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretário para fazer
anotações sobre o que for falado.
Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e
esperanças com relação ao trabalho que será feito.
Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao
coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo e demonstrará que não
são muito diferentes dos demais.
72. Tempestade mental
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 1 hora;
Material: Papel, caneta, cartolina;
Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo
prático:
O coordenador forma
subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um
secretário que anotará tudo;
Formados os
subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica
durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia,
tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.
1ª fase:
O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por
exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha
deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.
2ª fase:
Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que
a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das
melhores.
3ª fase:
No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja
organizada uma lista única das melhores idéias.
4ª fase:
Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores
idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais
válidas.
73. Terremoto
Participantes: Devem ser
múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).
Tempo Estimado: 40 minutos.
Material: Para essa dinâmica só é necessário um
espaço livre para que as pessoas possam se movimentar
Descrição: Dividir em grupos de três pessoas
lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As
paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel
da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A
pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de
"paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As
paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em
alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de
lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim
como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era
parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão
ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador.
Repetir isso até cansar...
Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem
casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar
isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho?
Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que
isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!
74. Teste de resistência
Participantes: Indefinido.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo Estimado: 40 minutos
Descrição: este exercício é muito válido, sendo
aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e
conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:
Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo
grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada
participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos,
negativos e reticências;
Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo,
assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os
participantes;
Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação:
o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos,
negativos e reticências do seu colega sentado à direita.
75. Trabalho em equipe
Participantes: 5 a 7 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: uma cópia para cada membro da avenida
complicada, caneta
Descrição: A tarefa do grupo consiste em encontrar
um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida
complicada;
O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas,
entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da
avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
Obedecendo as informações constantes da cópia a solução
final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao
proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por
primeiro a solução do problema;
Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação
acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
O coordenador poderá formar um plenário com a participação
de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de
trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da
avenida complicada.
Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas
numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa
caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade
diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo
animal doméstico diferente.
As informações que permitirão a solução da avenida
complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no
mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro
Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os
coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e
não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa
onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O
peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos,
O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O
brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O
proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro
chevrolet é vizinho do dono do cavalo.
(Pode ser que algum grupo
consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens
relacionados não se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E
também que a ordem não interfira aos detalhes como o proprietário da vaca ser
vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita,
cinza)Resposta:
|
76. Troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoas.
Tempo Estimado: 45 minutos.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de
papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema,
angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar
oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser
que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante
e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os
papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve
analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a
sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo
coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o
problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve
ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários
ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados
e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
Como você se sentiu
ao descrever o problema?
Como se sentiu ao
explicar o problema de um outro?
Como se sentiu
quando o seu problema foi relatado por outro?
No seu entender, o
outro compreendeu seu problema?
Conseguiu por-se na
sua situação?
Você sentiu que
compreendeu o problema da outra pessoa?
Como você se sentiu
em relação aos outros membros do grupo?
Mudaram seus
sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
77. Tubarão
Participantes: Indefinido.
Material: Um local espaçoso.
Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica:
imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas
botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a
frase "Ta afundando", os participantes devem fazer grupos referentes
ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será
"devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência
para ser o tubarão).
O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou
aumentado, dependendo do número de pessoas.
Responder às seguintes perguntas:
Quem são os
tubarões nos dias de hoje?
Quem é o barco?
Quem são os botes?
Alguém teve a
coragem de dar a vida pelo irmão?
78. A teia da amizade
Participantes: 20 pessoas.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)
de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um
dos dedos de sua mão.
Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação
que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo
que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua
frente.
Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um
dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se
apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se
apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...
Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam
seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no
final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns
aos outros.
Pedir para as pessoas dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a
teia;
O que aconteceria
se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia
que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
79. A palavra – imã
Participantes: indefinido.
Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou
canetas.
Descrição: Dispor os participantes em círculo.
O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a
palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo:Escrever a palavra amor)
Pedir para cada participante escrever em torno da
palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.
No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que
escreveram, o que sentiram.
Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior
uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.
80. O barco
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Uma folha em branco para cada um.
Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta
nossa vida nós podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer
o barco de papel).
Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo,
mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestades que quase nos leva à
naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o
peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse
barco.
O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo.
Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etv.
Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele
se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)
Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o
outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco.
Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor,
falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)
Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta
prá cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempre dentro do nosso
barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar
na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar
visível)
Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo
parece uma camisa)
Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e
como bom atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time
sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)
Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza
disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa Salvação)
Só conseguiremos esta salvação se assumir-mos a proposta
de Cristo (Olhando através da cruz podemos ver nosso próximo e entender suas
necessidades)
Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão
não deixando que nosso barco afunde. Temos que nos alimentar, e aui está o
único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes
(Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta:
eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nosso barco
para enfrentar conosco qualquer tempestade).
Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da
ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os outros dois remos são
de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.
(leitura Mt 8, 23 -
27).
81. Palavra chave
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Bíblia.
Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica
que será explicada para o grupo;
A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com
o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que se enquadre com a palavra chave.
Anotar esse versículo e a citação Bíblica.
Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma
festa de casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava aí. (Jo 2, 1)
Outras sugestões de
palavras-chave:
pedra, pedreira,
pedregulho ("Tu és Pedro")
pobre, pobreza
("bem aventurados os pobres...")
oração, oratório,
templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar")
criança
("deixai vir a mim os pequeninos)
mulher ("tua
fé te salvou")
semente ("se
tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo")
ouvido ("as
minhas orelhas ouvem a tua voz")
82. João Bobo
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Pano para vendar os olhos de um menino
Descrição: Forma-se um círculo com todos os
participantes. Um deles somente deve ficar de fora.
Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma
pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino) e retira da sala.
Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que ficaram
na sala.
A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser
orientada para não ter medo e para se deixar levar durante a brincadeira.
Certifique-a de que não irá se machucar.
Só então, traz-se a pessoa ja vendada para dentro da sala,
coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa! As pessoas devem
empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João
Bobo".
Objetivo: O objetivo desse dinâmica é atingido
quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no centro não caia.
A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança
que teve que depositar em todo o grupo.
Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e
confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletir também sobre a amizade
entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!
83. Nome e significado
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Livro com o significado dos nomes (veja
no nosso site)
Descrição: Faça o donwload dos significados dos
nomes que temos em nosso site. (ou então procure em algumas bancas de jornal
algum livro com os significados dos nomes).
Pesquise os nomes de todas as pessoas do seu grupo, e os
significados.
Prepare fichas, na forma de quebra-cabeça, uma parte é o
nome, a outra é o significado.
Distribua duas partes para cada pessoa: pode ser dela
mesma, ou outro nome, e sempre com o significado desencontrado.
Diga aos participantes que andem pela sala, procurando
encontrar pares corretos de nome e significado, montando cada quebra-cabeça
numa mesa ou no chão, a medida que encontram os pares; até que todos os nomes
tenham sido montados.
Cada um deve então pegar o seu próprio nome com o
significado correto e depois, um a um lê em voz alta o seu nome e o significado
para os demais.
Você pode então promover uma conversa com os
participantes:
Quem se surpreendeu com o significado do seu nome? Porque?
Quem passou a gostar mais do seu nome depois de saber o
que significa?
Por que nosso nome é importante para nós?
Será que Deus sabe o nosso nome?
O que quer dizer o texto de Isaías "Chamei-te pelo
teu nome, tu és meu!" e o que isso tem de importante na nossa vida?
Quais eram os nomes de Jesus (Emmanuel, Cristo, Nazareno,
etc.) - pesquisar na Bíblia os seus significados, ets.
84. Ser Igreja
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.
Material: Agumas bexigas (mais de 3 bexigas)
Descrição: Entregar as bexigas aos participantes e
pedir que eles fiquem brincando com as bexigas um passando para o outro sem
deixá-las cair no chão.
Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma
e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixar tantas bexigas no
ar.
Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e
explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro de cada um, e que todos
devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim
como as bexigas não podem se sustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas
pessoas, ela precisa de todos nós.
85. Somos criação de Deus
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: Caneta e papel para todos os
participantes
Objetivo: Na adolescência somos facilmente
influênciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deus deve
ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo
age ou exige é saudável para cada um.
Descrição: Sentados em círculo, cada um recebe uma
folha e uma caneta; escreve o nome e faz um desenho que represente a si mesmo
(pode ser um boneco de "palitinhos" ou com detalhes), deixar uns 2 a
3 minutos, incentivar os preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está
pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?
Agora cada um passa o desenho para o colega do lado
direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desenho, passar novamente para a
direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao
dono.
Observar o que foi
acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir essa pergunta: o
desenho está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?). O que Deus
quer de nós? E as pessoas com quem convivemos, nos influênciam? (O que elas nos
dizem pode nos influênciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a
nós?)
Perguntar sobre a característica que nos diferencia das
outras pessoas: que temos Cristo como Salvador; desenhar um coração e uma cruz
dentro dele na nossa figura. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que
mais falta em nós? (Deixar um minuto de oração siolenciosa onde cada um deve
pedir que Deus termine de "desenhá-los")
86. Dois Círculos
Participantes: Indefinido, mas é importante que
seja um número par de pessoas.
Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode
requisitar um “auxiliar”.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: uma música animada, tocada ao violão ou
com gravador.
Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que
as pessoas aprendam aos menos o nome das outras antes de se iniciar uma
atividade em comum.
Descrição: formam-se dois círculos, um dentro do
outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocar a música,
cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem
se apresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra
informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.
Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa
altura, pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos para que mais
pessoas possam se conhecer.
87. A candidatura
Participantes: grupos de cinco pessoas se houver
mais de 10 participantes.
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: papel e caneta.
Objetivo: expressar de maneira simpática o valor
que têm as pessoas que trabalham conosco.
Descrição:
cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão. Por
exemplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clube
esportivo, etc. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela
pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua
candidatura.
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o
candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e,
dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a din6amica, o candidato diz como se
sentiu, O grupo explica por que atribuiu determinadas virtudes e como se
sentiram na campanha eleitoral.
88. A nossa parte
Tempo Estimado: 30 minutos.
Material: garrafa plástica transparente de 2 litros vazia, tampinhas de garrafa (qto maior o número de tampinhas mais rápido se transcorre a dinâmica) e água o suficiente, leia a preparação.
Objetivo: Mostrar que se cada um fizer a sua parte, tudo pode ser transformado (Essa dinâmica também pode ser usada para mostrar a importância de cada um dentro da Igreja).
Preparação: Você deve em casa preparar o material, pegue a garrafa plástica transparente (essas de refrigerante de 2 litros), corte-a ao meio, iremos utilizar a parte de baixo para depositar a água. Digamos que essa dinâmica será entre 40 participantes, então com ajuda da tampinha vá adicionando água na parte que você cortou até completar as 40 tampinhas de agua. Observe até onde irá encher de água a garrafa que você cortou. Sugiro que você marque um pouco acima (um centimetro) e corte novamente, deixando uma margem pequena para não transbordar a água.
Descrição: Coloque a parte da garrafa que você cortou sobre uma mesa e peça para que um dos participantes encha a tampinha com água e deposite essa água na parte da garrafa cortada.
Mostre a todos que quase nem se percebe a quantidade de água que está ali.
Agora peça para que todos os participantes adicionem também uma tampinha com água na parte da garrafa cortada.
Quando todos teminarem, mostre como encheu a garrafa cortada que quase chegou a transbordar.
Conclusão: No início ninguem deu valor a pouca quatidade de água que ali estava, mas depois cada um também fez a sua parte e aquele poquinho (a tampinha cheia de água) acabou se tornando muito. Sendo assim temos que fazer a nossa vez e conscientizar a todos que tambem devem fazer o mesmo. Adicione o seu comentário baseando nisso e conclua a dinâmica conforme a sua necessidade.
Dinâmica criada por Anderson (responsável pelo site), paróquia Imaculada Conceição da Vila Rezende - Piracicaba SP. Entre em contato através do fale conosco.
89. Técnica do abraço
Participantes: Indeterminado (todos os que estiverem
participando)
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."
Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."
Objetivos:
• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;
• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.
• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas;
• avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão;
• sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.
Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre o próprio grupo = UNIÃO).
OBS
2: levar bexigas e CD.
Descrição:
Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de
"par".
Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém
"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.
Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém
"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.
Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.
90. Exercício de qualidade
Participantes: 20 pessoas aproximadamente.
Tempo: 45 minutos.
Objetivos:
Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas e despertá-las para qualidades até antes ignoradas pelas mesmas.
Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas e despertá-las para qualidades até antes ignoradas pelas mesmas.
Material: lápis e papeleta.
Descrição:
O dinamizador iniciará dizendo que, na vida diária, a maioria das vezes as pessoas observam não as qualidades, porém os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega. Para isso:
O dinamizador iniciará dizendo que, na vida diária, a maioria das vezes as pessoas observam não as qualidades, porém os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega. Para isso:
1. O dinamizador distribuirá uma papeleta para todos os
participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender
caracteriza seu colega da direita.
2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma
identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem
vir assinada.
3. A seguir o dinamizador solicita que todos dobrem a
papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída.
4. Feita a redistribuição, começando pela direita do
dinamizador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando
entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada
com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal
qualidade a caracteriza.
6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada
mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final, cada qual dirá
em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita.
7. Ao término do exercício, o dinamizador pede aos
participantes depoimentos sobre o mesmo.
Participantes: todos
Tempo: 45 minutos.
Objetivos:
Na adolescência somos facilmente influenciáveis por nossos amigos. Nesta
dinâmica, queremos mostrar que Deus deve ser a principal influência em nossa
vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou exige é saudável para cada um.
Material:
papel e lápis suficiente para todos os participantes.
Descrição:
Sentado em círculo, cada um recebe uma folha e um lápis; escreve o nome e faz
umdesenho que represente a si mesmo (pode ser boneco de "palitinhos"
ou com detalhes) deixar uns 2 a 3 minutos, incentivar os preguiçosos e os
tímidos. Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você
gostaria de fazer?
Passar o desenho ao colega do lado direito, pedir que
acrescente uma coisa ao desenho, passar novamente para a direita, repetir o
processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.
Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter
nos criado (e repetir as perguntas feitas c/ relação ao desenho), o que Ele
quer de nós. E as pessoas c/ quem convivemos, nos influenciam (o que elas nos
dizem pode nos influenciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a
nós)?
Perguntar sobre a característica que nos diferencia das
outras pessoas: que temos Cristo como nosso salvador; desenhar um coração na
figura e desenhar uma cruz dentro dele. Será que estamos prontos aos olhos de
Deus, o que mais falta em nós? (deixar um minuto de oração silenciosa onde cada
um deve pedir que Deus termine de "desenhá-los")
Sugestão: recolher os desenhos e expô-los na igreja.
Convidar os pais e a comunidade a ver os desenhos e escrever para cada um dos
jovens uma palavra, um desejo, uma benção no papel (se o papel já estiver muito
ocupado pelo desenho, grampear ou colar uma segunda folha ao lado do desenho,
deixar canetas próximas); devolver o desenho aos jovens na semana seguinte.
Participantes: todos
Tempo: 45 minutos.
Objetivos:
Reflexão interior
Material:
papel e lápis suficiente para todos os participantes.
Descrição:
• Todos devem fazer silêncio total.
• A sala deve estar apenas com a claridade de velas.
• Os participantes podem baixar a cabeça e fechar os olhos,
ou cada qual pode ficar da maneira que se sentirem mais a vontade, devem
concentrar-se, entrando no clima da dinâmica, esquecendo de tudo, por alguns
momentos, deixarem a mente totalmente limpa. Ê importante lembrar aos
participantes, que não devem ficar tentando imaginar o que será feito nesta
dinâmica, eles apenas devem manter a concentração em tudo o que o condutor da
dinâmica estiver falando.
• Após o ambiente estar em condições ideais, e todos já
estiverem prontos, aí então, começa-se dinâmica.
• Começamos fazendo com que os participantes mentalmente
criem um painel (da maneira que imaginarem), posterior a isto, vão pensar na
família (Pai, Mãe, Irmãos enfim todos aqueles que convivem em seu lar) e tirar
uma fotografia (mental) e colocar no painel, vão pensar em amigos, inimigos,
namorado(a), enfim as coisas mais importantes da sua vida, fará um retrato
mental e colocará no painel, sendo que o retrato mais importante virá por
último (Cada um irá imaginar Jesus Cristo a sua maneira e o colocará no centro
do painel) o condutor da dinâmica, com a luz do Espírito Santo, acrescentará
com mais palavras e colocações.
• Com todos no painel, cada um pensará como é a convivência
com todas essas pessoas, sabem agradecer, sabem pedir perdão, sabem perdoar,
sabem reconhecer os erros, enfim como são as suas atitudes, e principalmente
como é a sua convivência com Deus. (o condutor da dinâmica, também com a luz do
Espírito Santo, acrescentará com mais palavras e colocações).
• Após todos estarem refletindo sobre suas vidas, o
condutor diz aos participantes: imaginem agora seu cotidiano, sinta-se no seu
trabalho, nos seus estudos, com a sociedade. Imaginem-se em seu dia-a-dia.
Conforme passam-se os dias, você começa a sentir sintomas estranhos em seu
organismo, mas a princípio não liga. O tempo vai passando e os sintomas vão aumentando,
e por fim decide ir ao médico. Começa-se então uma série de exames, e
terminados os mesmos você fica a aguardar. Até que chega o dia de ir ap
consultório ver o resultado (Neste momento quem estiver a conduzir, vai dizer a
todos para que imaginem entrando no consultório vendo a face do médico
constrangida) e eis que o mesmo não é dos mais satisfatórios, você descobre que
está com uma doença rara,, e infelizmente não tem cura, e para piorar você tem
apenas 2 (duas) semanas de vida."
• E agora?
• E seus pais? seus irmãos? seus amigos? E aquelas pessoas
que te magoaram e as que também tu magoaste, e que talvez por um orgulho não
deste o perdão. E Jesus? O que fizeste para Deus em sua vida. Será que fez tudo
o que ele lhe pediu ?
Meu Deus, e agora ?
Meu Deus, e agora ?
O condutor da dinâmica,começa então a citar coisas que
geralmente acontecem no dia a dia.
Ele diz: Você que algumas vezes reclamava da vida, agora se
encontra com apenas duas semanas de vida. Quantas vezes você reclamou que sua
vida era monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver. Quantas não
foram as vezes que você reclamou de sua casa, de suas roupas, de todas as suas
coisas, e quantas não foram as vezes que você chegou em casa, e sua mãe com
todo o amor e carinho havia preparado a refeição, e você olhava para a comida,
em sem se importar com os sentimentos de sua mãe você reclamava. Quantas vezes
seu pai lhe deu conselhos, para o seu próprio bem, e você não aceitou, fez tudo
errado, e seu pai e sua mãe ficaram tristes e magoados, porque o ama. E seus
irmãos, aqueles com quem você vive brigando, xingando, e agora? Como fazer para
dizer-lhes que no fundo, você os ama?
E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E
aquelas pessoas que você magoou, ou que te magoaram? Você gostaria de
reconciliar-se? E o mais importante, Deus, você não tem o que acertar com Deus?
Você deu a Deus a chance de participar de sua vida? E agora? Será que dá tempo
de concertar todos esses desacertos em sua vida? O condutor pode acrescentar
mais situações e ações.
• No final (após um grande período de reflexão) pede-se
para mentalizarem o painel novamente, olhar cada pessoa ali colocada e
principalmente a Jesus. Pede-se também para todos refletirem o quanto é bom
viver e que hoje nós não temos duas semanas mas uma vida inteira pela frente,
se pisamos na bola várias vezes, porque então não começamos hoje mesmo a mudar
isso? Pois temos saúde, e uma vida, louvemos a Deus por isso,...
• Após esta forte reflexão faz-se então grande oração
pedindo a presença de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe: o condutor terminará
esta dinâmica da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no
coração das pessoas e que as faça refletir.
93. Meu Deus, e agora ?
Participantes: todos
Tempo: 45 minutos.
Objetivos:
Reflexão interior
Descrição:
O condutor da dinâmica, começa então a citar coisas que
geralmente acontecem no dia a dia.
O condutor pede para que cada um reflita em cada colocação
ele irá fazer. Que cada um vá imaginado um painel e colocando ali todas as
pessoas e os fatos.
O condutor diz: Você que algumas vezes reclamava da vida,
agora se encontra com apenas duas semanas de vida. Quantas vezes você reclamou
que sua vida era monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver.
Quantas não foram as vezes que você reclamou de sua casa, de suas roupas, de
todas as suas coisas, e quantas não foram as vezes que você chegou em casa, e
sua mãe com todo o amor e carinho havia preparado a refeição, e você olhava
para a comida, em sem se importar com os sentimentos de sua mãe você reclamava.
Quantas vezes seu pai lhe deu conselhos, para o seu próprio bem, e você não
aceitou, fez tudo errado, e seu pai e sua mãe ficaram tristes e magoados,
porque o ama.
E seus irmãos, aqueles com quem você vive brigando,
xingando, e agora? Como fazer para dizer-lhes que no fundo, você os ama?
E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E
aquelas pessoas que você magoou, ou que te magoaram? Você gostaria de
reconciliar-se? E o mais importante, Deus, você não tem o que acertar com Deus?
Você deu a Deus a chance de participar de sua vida? E agora? Será que dá tempo
de concertar todos esses desacertos em sua vida?
O condutor pode acrescentar mais situações e acões.
- No final (após um grande período de reflexão) pede-se
para mentalizarem o painel novamente, olhar cada pessoa ali colocada e
principalmente a Jesus. Pede-se também para todos refletirem o quanto é bom
viver e que hoje nós não temos duas semanas mas uma vida inteira pela frente,
se pisamos na bola várias vezes, porque então não começamos hoje mesmo a mudar
isso? Pois temos saúde, e uma vida, louvemos a Deus por isso,...
- Após esta forte reflexão faz-se então grande oração
pedindo a presença de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe: o condutor terminará
esta dinâmica da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no
coração das pessoas e que as faça refletir.
Para salvar os arquivos abaixo basta clicar com o botão direito do
mouse e depois clicar em salvar
destino como... e clique em salvar. Ou visite nosso site
http://www.catequisar.com.br/
Bingo pedrinhas
Bingo pedrinhas
DESCRIÇÃO
DA DINÂMICA:
Participantes:
Todos os presentes no encontro, sendo que o catequista será quem irá sortear as
pedrinhas.
Material:
bingo pedrinhas e bingo cartelas (documento do word preparado)
Descrição:
-
Primeiro passo: Recortar as pedrinhas do documento (bingo
pedrinhas.doc)
-
Segundo passo: Recortar as cartelas (cartelas.doc) obs.:
pode-se criar outras cartelas conforme o número de participantes.
-
Terceiro passo: distribuir as cartelas para cada pariticpante,
se o número de participantes for muito grande, uma sugestão seria formar grupos,
mas o interessante seria cada participante receber uma cartela.
-
Quarto passo: começar o bingo da seguinte maneira:
O catequista sorteia a primeira pedrinha, por exemplo foi
sorteado o número 15. A pergunta que se encontra na pedrinha 15 é: Quantos são
os mandamentos da lei de Deus?
Então ao invés de falar o número da pedrinha, o catequista
faz a pergunta: Quantos são os mandamentos da lei de Deus?
A criança, ou jovem responde: São DEZ.
Nesse momento o catequista pode anotar na lousa o número
que foi sorteado: 15.
Repetir o processo até que alguem preencha toda a cartela.
Dinâmica
enviada por: Hélcio
José de Oliveira - - Paróquia Nsa. Sra. da Soledade - Vista Verde em São José
dos Campos-SP
Objetivo: Mostrar a importância dos Dons do Espírito Santo, bem como o importante papel de cada um como membro do Povo de Deus.
Objetivo: Mostrar a importância dos Dons do Espírito Santo, bem como o importante papel de cada um como membro do Povo de Deus.
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
dominó
Descrição:
A Dinâmica consiste em distribuir uma peça de dominó para cada
catequizando,(dominó daqueles que podem parar em pé, para derrubarmos em
sequência), em seguida pedimos para que coloquem cada um na sua vez, a sua peça
de pé enfileirada sobre uma mesa ou chão ( podemos criar um desenho qualquer,
como uma cruz para aumentar a dificuldade), após todos colocarem suas peças,
derrubamos as peças, e analizamos o resultado.
Conclusão: Certamente veremos que se todas as peças cairam alinhadas - temos que todos cumpriram seu papel como Povo de Deus, caso não ocorra - é porque falhamos em nosso papel.
Existem outras reflexões que podem ser feitas, como tem sempre aquele que quer ajudar o outro a colocar a peça no lugar certo, como também tem aquele quer derrubar as peças antes de acabar de montar todas as peças, entre outras.
Comentário final: Na vida do cristão existem muitas situações que nos levam a cair em tentação, somos muitos frágeis e fáceis, iludidos e enganados o tempo todo, como Adão e Eva foram enganados pela serpente no Paraíso ( Gn 3 ).
Nossos Patriarcas, Abraão e Moisés, apesar de várias quedas e dificuldades, pediam a ajuda de Deus na suas jornadas.
Muitos outros, Reis, Profetas, pessoas do Povo de Deus pediam à Deus a ajuda necessária para sua vida.
Com Jesus Cristo, Filho de Deus ressuscitado, os Discípulos receberam o Espírito Santo ( Jo 20, 22 ), para lembrá-los dos ensinamentos de Jesus e ajudá-los na pregação e construção da Igreja Santa de Deus.
Assim, também nós devemos pedir que o Espírito Santo nos ilumine, que nos dê seus Dons, para dignamente vivermos como Povo Santo de Deus.
Conclusão: Certamente veremos que se todas as peças cairam alinhadas - temos que todos cumpriram seu papel como Povo de Deus, caso não ocorra - é porque falhamos em nosso papel.
Existem outras reflexões que podem ser feitas, como tem sempre aquele que quer ajudar o outro a colocar a peça no lugar certo, como também tem aquele quer derrubar as peças antes de acabar de montar todas as peças, entre outras.
Comentário final: Na vida do cristão existem muitas situações que nos levam a cair em tentação, somos muitos frágeis e fáceis, iludidos e enganados o tempo todo, como Adão e Eva foram enganados pela serpente no Paraíso ( Gn 3 ).
Nossos Patriarcas, Abraão e Moisés, apesar de várias quedas e dificuldades, pediam a ajuda de Deus na suas jornadas.
Muitos outros, Reis, Profetas, pessoas do Povo de Deus pediam à Deus a ajuda necessária para sua vida.
Com Jesus Cristo, Filho de Deus ressuscitado, os Discípulos receberam o Espírito Santo ( Jo 20, 22 ), para lembrá-los dos ensinamentos de Jesus e ajudá-los na pregação e construção da Igreja Santa de Deus.
Assim, também nós devemos pedir que o Espírito Santo nos ilumine, que nos dê seus Dons, para dignamente vivermos como Povo Santo de Deus.
Na Dinâmica do Dominó verificamos que:
- Tem sempre um para ti derrubar, mas sempre tem um para ti
aparar;
- É necessário que todos estejam juntos com o mesmo
objetivo, para que este seja alcançado, pois quando não estão, fica quase
impossível, só com a ajuda de Deus;
- É necessário que todos os membros cumpram seus papéis com
dignidade, de acordo com o dom recebido, para que tudo seja realizado;
- Caso exista alguém fora do caminho, ou seja, desalinhado
com os objetivos, sempre existe alguém para ajudá-lo;
- Para Deus somos todos iguais, não importa sua Posição;
- Tem sempre alguém dizendo o que fazer, assim precisamos
ter Discernimento e Entendimento para vermos o que é certo ou errado;
- As pedras têm que ser colocadas com Sabedoria e Ciência,
para no nosso caso, alcançarmos o Reino de Deus;
- Precisamos do Dom da Fortaleza que propícia a coragem
necessária para enfrentarmos as tentações e não nos deixarmos cair;
- E como Povo de Deus,
devemos Temer a Deus, seguir os seus Mandamentos com sinceridade de coração,
para sermos um Povo Piedoso na luz do Espírito Santo.
Dinâmica
criada por: Anderson
- Paróquia Imaculada Conceição - Vila Rezende - Piracicaba -SP
Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.
Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
Lápis de cor e desenho impresso.
- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor. Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a catequista ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A catequista deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Clique aqui para salvar um exemplo.
Clique aqui para ver outros desenhos.
- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor. Importante: Cada criança deve trazer apenas UM lápis. Se a catequista ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais gosta.
- A catequista deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.
Clique aqui para salvar um exemplo.
Clique aqui para ver outros desenhos.
Descrição:
Distribuí-se uma folha para cada criança, pedindo que elas
pintem apenas um desenho e com a lápis que trouxe. O desenho vai ficar com uma
tonalidade apenas.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.
Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.
Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.
Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.
Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.
97. Dentro e fora do coração
Objetivo:
Estimular a participação nas reuniões e trabalhos
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
Como Fazer:
1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.
2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".
3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já está pronto?"
4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."
5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo na rodada seguinte.
Como Fazer:
1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.
2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".
3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já está pronto?"
4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."
5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo na rodada seguinte.
98. Lobos e ovelhas
Objetivo:
Estimular a participação nas reuniões e trabalhos
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
Local amplo para poder correr.
Descrição:
1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.
2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".
3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já está pronto?"
4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."
5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo na rodada seguinte.
Descrição:
1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.
2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".
3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já está pronto?"
4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."
5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo na rodada seguinte.
Objetivo:
Avaliar os fatos bons de nossa vida
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.
Descrição:
1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias ".
2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida.
3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas.
Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica?
- O que descobrimos acerca dos demais?
Descrição:
1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias ".
2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notícias mais felizes de sua vida.
3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas.
Avaliação:
- Para que serviu a dinâmica?
- O que descobrimos acerca dos demais?
Objetivo:
Avaliar um determinado grupo. Ex: Grupos de jovens formados há algum tempo.
Participantes:
Todos os presentes no encontro
Material:
1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.
2. O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações , e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.
3. O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves numeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e vão ocupar seu assento, formando um círculo em volta do baú.
Descrição:
1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres humanos, comunicamo-nos também através das coisas ... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco".
2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a última recordação. O animador também participa.
Avaliação:
- Para que serviu o exercício ?
- Como nos sentimos ao comentar nossas recordações ?
- Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?
- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?
1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.
2. O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações , e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.
3. O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves numeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e vão ocupar seu assento, formando um círculo em volta do baú.
Descrição:
1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres humanos, comunicamo-nos também através das coisas ... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco".
2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a última recordação. O animador também participa.
Avaliação:
- Para que serviu o exercício ?
- Como nos sentimos ao comentar nossas recordações ?
- Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?
- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?
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